Nome da Atividade: I NOVEMBRO NEGRO UNIUBE
|
Cursos Envolvidos: psicologia
|
Endereço: Universidade de Uberaba Campus Aeroporto
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 28/11/2016
|
Hora: 10:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A data de 20 de Novembro a qual representa o Dia Nacional da Consciência Negra, foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695. O Dia da Consciência Negra procura ser uma data para se lembrar da resistência do negro à escravidão de forma geral e sobretudo para reafirmar sua cultura, identidade e luta. O Racismo, hoje, se apresenta de forma enraizada e institucionalizada, demonstrando se tratar de um constructo sócio histórico cultural. Não é mistério algum a visão de que o racismo está empregado por todas nossas esferas sociais, bastando ver a situação dos negros para compreendermos que o racismo é institucional e estruturante em nossa sociedade. Moraes (2013) afirma que o termo Racismo Institucional nos serve no sentido de ampliar o conceito que comumente associamos ao racismo, para algo mais amplo do que a esfera individual. O preconceito caracteriza-se como sendo uma forma arbitrária de pensar e de agir, no sentido de que é exercido como uma forma racionalizada de controle social que serve para manter as distâncias e as diferenças sociais entre um sujeito e outro ou um grupo. Tal forma de pensar acarreta práticas e atribuições arbitrárias, destacando os traços de inferioridade, baseadas em argumentos que pouco tem a ver com o comportamento real das pessoas que são objetos da discriminação. Para Pinho e Sansone, (2008), com apoio em Creenshaw (2002), o racismo ou processos de racialização podem ser apontados como engrenagem fundamental na reprodução das desigualdades, não ao que se refere a um modelo mecânico ou não-mediado, mas em modos combinados e articulados. De maneira tal que a experiência da discriminação varia de acordo ao lugar de classe, atravessando diferentes posições sociais. Sendo assim, não é possível se falar sobre superação do racismo e diminuição das desigualdades raciais sem considerar o protagonismo do movimento negro.
|
Nome da Atividade: I Encontro de Odontologia Hospitalar e da Residência Multiprofissional do Mário Palmério Hospital Universitário
|
Cursos Envolvidos: cursos da área da saúde
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 24/11/2016
|
Hora: 13:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: Atualmente o conceito de saúde consiste não somente na ausência de doença. Assim, a atuação da equipe multiprofissional, torna-se imprescindível no contexto de atenção integrada ao usuário do serviço. No Mario Palmerio Hospital Universitário os cursos de graduação em Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Odontologia e Psicologia, bem como os Residentes do programa de Residência Multiprofissional em Atenção em Rede tem desempenhado importante papel nesse contexto. Talvez o curso que mais recentemente passou a integrar essa equipe multiprofissional tenha sido o curso de Odontologia, com ações de prevenção, diagnóstico e intervenção, de fatores ou lesões presentes na cavidade oral, que possam comprometer ou agravar a saúde local e sistêmica do indivíduo. Assim, reconhecendo que na cavidade oral temos presente quase a metade de toda a microbiota presente no corpo humano incluindo microrganismos altamente infecciosos, tornando-a um ambiente propício para a proliferação microbiana, principalmente nos pacientes internados e que usualmente necessitem de ventilação mecânica, ficando impedidos de fechar a boca e em contato com o ar ambiente. Na grade científica deste encontro, procuramos oferecer aos acadêmicos e profissionais, palestras que permitirão o aprofundamento e atualização nas áreas de atuação da Odontologia hospitalar, bem como as atividades interdisciplinares realizadas pelos residentes do programa multiprofissional.
|
Nome da Atividade: I Seminário de Extensão
|
Cursos Envolvidos: Todos os cursos da Universidade de Uberaba
|
Endereço: Anfiteatro D56 Campus Aeroporto - Uniube
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 09/11/2016
|
Hora: 09:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A Unibe, pela primeira vez, está promovendo o Seminário de Extensão (I SEMEX) para reflexão e compartilhamento das atividades extensionistas que ocorrem no âmbito da Universidade e foram dela. Este momento de socialização do que foi construído a partir da troca de saberes acadêmicos e populares será de extremo valor para apresentar a comunidade universitária a correlação do que se aprende em sala de aula com o que se produz a partir das demandas sociais. Este evento aconteceu em conjunto com o XVI Seminário de Iniciação Científica (SEMIC). O público alvo foram, estudantes do ensino médio, acadêmicos de graduação e de pós-graduação, professores, pesquisadores e profissionais das diferentes áreas do conhecimento. A seleção de vinte e cinco trabalhos para apresentação no I SEMEX em diferentes linhas temáticas ampliou a visão dos estudantes acerca da relação universidade/comunidade e consolida a relação ensino, pesquisa e extensão.. Houve a participação de um comitê externo para avaliação dos melhores trabalhos. 7 trabalhos foram premiados com HONRA AO MÉRITO e dois deles foram premiados com tablets.
Segue os títulos dos trabalhos apresentados, por sessão:
SEMEX-1-1 Abordagem humanizada e integral aos pacientes diabéticos SILVA, Mariane Paula da (aluno apresentador) Profa. MAGALHAES, Fernanda Oliveira (orientador) SEMEX-1-2 Ações preventivas, diagnósticas e terapêuticas em saúde bucal realizadas em ambiente hospitalar CUNHA, Karlla Rackell Fialho (aluno apresentador) Prof. BORGES, Luis Henrique (orientador) SEMEX-1-3 Atividades visando a promoção da saúde na Universidade de Uberaba CHERULLI, Daniela Espindula (aluno apresentador) Profa. CERON, Patrícia Ibler Bernardo (orientador) SEMEX-1-4 Produtos da atividade de extensão: Atenção Integral ao Paciente Diabético PEREIRA, Sângela Cunha (aluno apresentador) Profa. MAGALHÃES, Fernanda Oliveira (orientador).
SEMEX-2-1 Tratamento de resíduos orgânicos e produção de alimentos sustentáveis na Escola Tenda dos Morenos BARCELOS, André Luiz Mendes (aluno apresentador) Prof. ALMEIDA, Fabrício Pelizer de (orientador) SEMEX-2-2 Ponto de ideias OLIVEIRA, Gabriela Rodrigues da Cunha (aluno apresentador) Profa. BORGES, Karla de Almeida (orientador) SEMEX-2-3 Direitos Humanos: identidade de gênero e orientação sexual MALTA, Giovana Teixeira (aluno apresentador) Prof. OLIVEIRA, Júlio César de (orientador) SEMEX-2-4 The Street Store - Amigos do Igor Lombardi Penhalver RAMOS, Juan Thomas Gabriel de Souza (aluno apresentador) Profa. CUNHA, Valeska Guimarães Rezende da (orientador) SEMEX-2-5 Intervenções com grupo de crianças em situação de divórcio e alienação parental através das Oficinas de Parentalidade ERASSI, Grazielli (aluno apresentador) Profa. SILVA, Luciana Maria da (orientador)
SEMEX-3-1 Estudo do gerenciamento do lixo inorgânico e orgânico depositado junto com a casca de arroz nas caçambas do Parque Fernando Costa ZAGO, Thayza Rozalina Tomaz (aluno apresentador) Prof. VASCONCELOS, André Belico (orientador) SEMEX-3-2 Metodologia digital aliada à Ação Extensionista QUEIROZ, Adriel Santos (aluno apresentador) Prof. PINTO, Marcelo Rodrigues (orientador) SEMEX-3-3 Material didático institucional como ferramenta extensionista FERREIRA, Gabriela Tiago (aluno apresentador) Prof. PINTO, Marcelo Rodrigues (orientador) SEMEX-3-4 Direito e educação no combate ao racismo PAULA, Gustavo Pacheco de (aluno apresentador)
SEMEX-4-1 Educação em saúde no Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) “Maria Rosa de Oliveira”: uma experiência gratificante FACURE, Polyana Moreira (aluno apresentador) Profa. THEDEI, Giuliana Cristina Marre Bruschi (orientador) SEMEX-4-2 Humanização em saúde: incluindo os excluídos SANTOS, Victor Garcia Souza (aluno apresentador) Profa. MAGNINO, Lídia Queiroz Silva (orientador) SEMEX-4-3 Treinamento sobre higienização das mãos e sanitização de vegetais no Centro de Orientação e Pesquisa em Educação Especial (CEOPEE) IDALÓ, Priscila Barbosa (aluno apresentador) Prof. THEDEI JÚNIOR, Geraldo (orientador) SEMEX-4-4 Importância de um projeto de estimulação precoce para o desenvolvimento infantil na Clínica da Terapia Ocupacional SILVA, Isabella Lima Máximo da (aluno apresentador) Profa. RICCIOPPO, Maria Regina Pontes Luz (orientador)
SEMEX-5-1 Participação universitária na busca pelo doador de sangue OLIVEIRA, Ighor Pereira Inocencio (aluno apresentador) Profa. ABREU, Maria Theresa Cerávolo Laguna (orientador) SEMEX-5-2 Promovendo a saúde do escolar: a extensão universitária contribuindo para as ações de promoção da acuidade visual entre as crianças BORGES, Giovanna Beirigo (aluno apresentador) Profa. PEDROSA, Débora Fernanda Amaral (orientador) SEMEX-5-3 Relato de experiência: as redes sociais como instrumentos de educação em saúde do trabalhador OLIVEIRA, Rafaela Rodrigues (aluno apresentador) Profa. ROCHA, Lidiana Simões Marques (orientador) SEMEX-5-4 Serviço de Informações sobre Medicamentos - SIMPAE BERNARDINELI, Anna Luiza Magalhães (aluno apresentador) Profa. SANTOS, Dirce Sofia Fabbri de Almeida Verde dos (orientador)
SEMEX-6-1 O papel da linguagem no desenvolvimento infantil CORRÊA, Cíntia Resende (aluno apresentador) Profa. BORTOLANZA, Ana Maria Esteves (orientador) SEMEX-6-2 Sexta Quente RODRIGUES, Carolina Silva (aluno apresentador) Profa. FERREIRA, Indiara (orientador) SEMEX-6-3 O enfermeiro na vigilância da saúde do escolar BOTELHO, Marco Tulio Matos (aluno apresentador) Profa. MOLL, Marciana Fernandes (orientador) SEMEX-6-4 Projeto de Extensão – Brinquedos e Brincadeiras – educação e promoção da saúde CRUZ, Gabriela Nascimento (aluno apresentador) Profa. CUNHA, Valeska Guimarães Resende (orientador)
|
Nome da Atividade: 1ª Oficina de Computação para Ensino Médio UNIUBE-Uberaba/ALGAR
|
Cursos Envolvidos: engenharias
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 22/10/2016
|
Hora: 08:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: Trata-se de uma oficina de computação a ser realizada onde os alunos de escolas públicas e particulares do ensino médio de Uberaba participarão de atividades de laboratório e palestras com professores da Uniube e professores convidados da Algar. Os alunos terão acesso a conceitos de lógica de programação e experimentarão recursos de desenvolvimento de aplicativos. Será um evento que trará grande estímulo aos participantes, tanto em relação à aprendizagem das tecnologias digitais quanto ao desenvolvimento de produtos de Tecnologia de Informação (TI). Os alunos ainda serão apresentados ao universo da iniciação científica, do empreendedorismo e das startups.
|
Nome da Atividade: PROJETO SOCIAL “CASA DE ACOLHIMENTO MADRE TERESA DE CALCUTÁ”
|
Cursos Envolvidos: Administração; Ciências Contábeis; Direto; Enfermagem ; Engenharia Civil ; Psicologia ; Medicina Veterinária; Pedagogia ; Psicologia.
|
Endereço: casas de acolhimento “Casa Madre Tereza de Calcutá” e “Isabel Aparecida do Nascimento”,
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitario
UF: MG
|
Data: 20/10/2016
|
Hora: 13:55:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: O Projeto Social “Casa Madre Teresa de Calcutá”, institucionalizado pelo PIAC, promove, semestralmente, a prática da assistência social por parte dos discentes em apoio às meninas e mulheres acolhidas nas casas de acolhimento “Casa Madre Tereza de Calcutá” e “Isabel Aparecida do Nascimento”, que as abrigam e as tiram de situações de risco, seja por violência doméstica ou por vício em variadas drogas lícitas e ilícitas.O projeto tem como escopo muito mais do que incentivar o humanitarismo no corpo discente da Universidade de Uberaba – busca também fomentar o verdadeiro amor pelo próximo ao proporcionar a chance dos estudantes de conviverem e aprenderem com as diferenças sociais, por meio de encontros nas casas de acolhimento, que são organizados pelos próprios alunos durante todo o semestre.
O Projeto Social “CASA DE ACOLHIMENTO MADRE TERESA DE CALCUTÁ” – IMAD ocorreu durante os meses de março a junho de 2016, com várias atividades, palestras e promoções. As reuniões deram-se às segundas-feiras, das 18 às 19h. E o primeiro encontro ocorreu no dia 14 de março, com uma reunião envolvendo os 55 (cinquenta e cinco) alunos inscritos no projeto, para apresentação dos objetivos, desenvolvimento, estratégias e cronograma a serem cumpridos. Ficou decidido que seria realizada, no dia 19 de março, sábado, às 14h, uma visita coletiva ao IMAD – Casa de Acolhimento Madre Teresa de Calcutá, para um lanche de confraternização e início das visitas às internas da
Casa de Acolhimento Isabel do Nascimento e da Casa de Acolhimento Madre Teresa de Calcutá, pois os alunos integrantes do Projeto deverão desenvolver atividades em ambas as casas. Nos dias 21 e 28 de março de 2016, foram realizadas duas reuniões com o terapeuta Clayton Rodrigues sobre o que são drogas lícitas e drogas ilícitas, efeitos e consequências psíquicas. A temática sobre “Os 12 Passos” necessários para haver a recuperação do dependente de substâncias psicoativas foram tratados em três reuniões, ou seja, nos dias 04, 11 e 18 de abril de 2016. O oitavo encontro, no dia 25 de abril de 2016, ocorreu com a Coordenadora do IMAD, professora Marta de Oliveira e o educador social Henrique de Oliveira, para a organização da Festa Junina que seria a efetiva promoção e contribuição do grupo às duas casas de acolhimento do IMAD.
O terapeuta Clayton Rodrigues, no dia 02 de maio de 2016, esteve presente para explanar aos membros do projeto como ocorre, nas casas de acolhimento e de recuperação, a “Reunião de Sentimento”. Os avisos desse nono encontro versaram sobre a organização dos pôsteres sobre o projeto a serem apresentados na Semana Científica do Curso de Direito. O décimo encontro, no dia 09 de maio de 2016, teve como temática a preparação da Festa Junina e a correção dos pôsteres. A palestra sobre como se desenvolve a “Reunião Matinal”, nas casas de acolhimento e recuperação, foi desenvolvida pelo terapeuta Clayton Rodrigues, no dia 16 de maio de 2016. Esse foi o décimo primeiro Encontro. O filme “Às vezes o amor não é o bastante” foi atividade extraclasse e os alunos debateram com o terapeuta Clayton Rodrigues, no décimo segundo encontro, no dia 23 de maio de 2016. Muitos comentários sobre o filme e as impressões positivas que “Bill”e “Louise”, personagens do filme, pautados em uma história real, causaram nos alunos. O décimo terceiro encontro realizado no dia 30 de maio de 2016 direcionou-se a organizar os preparativos e as equipes que atuariam na Festa Junina. No dia 04 de junho de 2016, houve a Festa Junina, com música e barracas típicas, coordenadas pelos próprios alunos. Muita animação, bingo, quadrilha e um total de R$4.000,00 (quatro mil reais) renderam ao IMAD, como ajuda dos alunos do projeto às casas de acolhimento e recuperação. A décima quinta reunião versou sobre a prestação de contas da Festa Junina e a entrega do montante à Coordenadora do IMAD, professora Marta de Oliveira, no dia 06 de junho de 2016. E no dia 13 de junho de 2016, houve o nosso último encontro para orientação de como seria elaborado os relatórios a serem entregues pelos grupos.
|
Nome da Atividade: PROJETO DE EXTENSÃO – BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS – EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE
|
Cursos Envolvidos: MEDICINA E ENGENHARIA
|
Endereço: Centros de Educação Infantil (Cemei) e Universidade de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 19/10/2016
|
Hora: 16:24:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A infância é uma etapa singular e estruturante para o desenvolvimento humano, na qual o brincar é um processo fundamental. Pelo brincar, as crianças significam o mundo, vivenciam o papel dos adultos com os quais convivem, expressam sentimentos, entendem regras, aprendem a se relacionar com os outros e consigo mesmas, ampliam sua visão de mundo. Ao brincar, as crianças se apropriam das tradições às quais pertencem e, ao mesmo tempo, produzem e reproduzem cultura. As experiências que as crianças possuem em seus primeiros anos de vida estão relacionadas com a qualidade dos cuidados que recebem e as aprendizagens que se consolidam. Nesse sentido, os Centros de Educação Infantil (Cemei) se configuram como um ambiente acolhedor e propiciador de aprendizagens, no qual a criança se desenvolve de forma integral. Neste processo de aprendizagem, é fundamental que as crianças tenham a oportunidade de brincar para que possam se desenvolverem e inserirem na cultura humana. O Projeto de Extensão Brinquedos e Brincadeiras – educação e promoção da saúde teve por objetivo propiciar oportunidades lúdicas e a socialização das crianças do Cemei Maria Rosa de Oliveira vinculado à Prefeitura Municipal de Uberaba bem como atividades didático-pedagógicas com diretoras e supervisoras.
|
Nome da Atividade: 1 SIMPÓSIO PET SAÚDE GRADUA SUS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS) UNIVERSIDADE DE UBERABA (UNIUBE)
|
Cursos Envolvidos: educação física, enfermagem, medicina, odontologia, psicologia,
|
Endereço: Campus Aeroporto Universidade de Uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 08/10/2016
|
Hora: 08:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: obejtivos: DIVULGAR E SENSIBILIZAR A COMUNIDADE ACADÊMICA E PROFISSIONAL DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE OS PRINCÍPIOS DO PET-SAÚDE GRADUA/SUS E TAMBÉM APRESENTAR E DIVULGAR AS AÇÕES PREVISTAS PARA O PET-SAÚDE GRADUA/SUS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE (SMS)/UNIVERSIDADE DE UBERABA (UNIUBE).
PUBLICO ALVO GERAL ALUNOS, PROFESSORES DA UNIUBE E PROFISSIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE SAÚDE.
NOME: ABERTURA PROFESSORA LILIAN MARGARETH BIAGIONI DE LIMA
TÓPICOS E TEMAS: ABERTURA DO EVENTO
NOME: HISTÓRICO DO PET-SAÚDE: DA ORIGEM AO EDITAL PET-SAÚDE/GRADUASUS RESUMO: APRESENTAÇÃO DA ORIGEM DO PET-SAÚDE/GRADUA-SUS. PALESTRANTE: VIVIANE MIRANDA BARTONELLI TÓPICOS E TEMAS: ORIGEM DO PET-SAÚDE/GRADUA-SUS.
NOME: O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE RESUMO: APRESENTAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. PALESTRANTE: PROFESSORA ELIANE GONÇALVES CORDEIRO TÓPICOS E TEMAS: O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
NOME: HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL RESUMO: VÍDEO APRESENTANDO A HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL TÓPICOS E TEMAS: HISTÓRIA DA SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL P
NOME:O SUS NÃO É PROBLEMA SEM SOLUÇÃO, É SOLUÇÃO COM PROBLEMAS. RESUMO: VÍDEO ABORTANDO A TEMÁTICA SUS COM OS PROBLEMAS E SOLUÇÕES - O SUS NÃO É PROBLEMA SEM SOLUÇÃO, É SOLUÇÃO COM PROBLEMAS. TÓPICOS E TEMAS: O SUS NÃO É PROBLEMA SEM SOLUÇÃO, É SOLUÇÃO COM PROBLEMAS.
NOME: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PALESTRANTE: PROFESSOR MARKUS VINICIUS CAMPOS SOUZA (COORDENADOR). TÓPICOS E TEMAS: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NOME: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE ENFERMAGEM RESUMO: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE ENFERMAGEM. PALESTRANTE: PROFESSORA CAROLINA BEATRIZ CUNHA PRADO (COORDENADORA). página 3 / 10 TÓPICOS E TEMAS: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE ENFERMAGEM
NOME: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE MEDICINA RESUMO: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE MEDICINA. PALESTRANTE: PROFESSORA VERUSKA VITORAZI BEVILACQUA (COORDENADORA). TÓPICOS E TEMAS: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE MEDICINA.
NOME: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE ODONTOLOGIA. RESUMO: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE ODONTOLOGIA. PALESTRANTE: PROFESSOR PAULO ROBERTO HENRIQUE (COORDENADOR). TÓPICOS E TEMAS: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE ODONTOLOGIA
NOME: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE PSICOLOGIA. RESUMO: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE PSICOLOGIA PALESTRANTE: PROFESSORA MARIA REGINA BASÍLIO (COORDENADORA). TÓPICOS E TEMAS: APRESENTAÇÃO DO PROJETO PET-SAÚDE/GRADUASUS DO GRUPO DO CURSO DE PSICOLOGIA.
ENCERRAMENTO
|
Nome da Atividade: II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DO MARIO PALMÉRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
|
Cursos Envolvidos: Nutrição, medicina e demais cursos
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 28/09/2016
|
Hora: 19:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: O II Simpósio de Nutrição do Mário Palmério Hospital Universitário está sendo organizado mais uma vez com o intuito de trazer par a comunidade de nutricionistas e também a todos os profissionais da área da saúde uma oportunidade para discutir temas relevantes na área da Nutrição, com ênfase em aspectos clínicos. Neste II Simpósio, serão abordados aspectos relevantes a respeito do ecossistema microbiano intestinal, de intolerâncias alimentares e do diabetes gestacional. O II Simpósio de Nutrição do Mário Palmério Hospital Universitário está sendo organizado mais uma vez com o intuito de trazer par a comunidade de nutricionistas e também a todos os profissionais da área da saúde uma oportunidade para discutir temas relevantes na área da Nutrição, com ênfase em aspectos clínicos. Neste II Simpósio, serão abordados aspectos relevantes a respeito do ecossistema microbiano intestinal, de intolerâncias alimentares e do diabetes gestacional.
Objetivos:
Atualizar temas da Nutrição, de interesse de nutricionistas e outros profissionais da saúde tais como a importância e o papel fisiológico das bactérias intestinais, questões referentes as intolerâncias alimentares à lactose e glúten, entre outras.
Público-alvo:
Nutricionistas, Médicos, Enfermeiros e demais profissionais da área da saúde; Acadêmicos de Nutrição, medicina, enfermagem e demais áreas da saúde; Residentes
Coordenação:
Geraldo Thedei Junior
Estrutura curricular:
I.Microbiota intestinal na saúde do indivíduo
II.Situação atual das intolerâncias alimentares e seu significado
Cuidados nutricionais no Diabetes gestacional
|
Nome da Atividade: I SEMINÁRIO TRABALHO, TECNOLOGIAS E SUBJETIVIDADE
|
Cursos Envolvidos: mestrado de educação e demais cursos da área
|
Endereço: Campus Aeroporto da Universidade de Uberaba e Universidade Federal de Uberlândia
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 24/08/2016
|
Hora: 09:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: OBJETIVO - Congregar pesquisadores, professores e alunos da pós-graduação, de iniciação científica e de graduação em torno das temáticas trabalho, tecnologias, educação e sociedade. - Contribuir para o aprofundamento teórico-metodológico de estudos sobre as relações entre trabalho docente, tecnologias digitais e configurações da subjetividade contemporânea. - Favorecer o debate científico sobre as transformações do mundo do trabalho e as implicações que daí decorrem para os trabalhadores, suas subjetividades e ações. PUBLICO ALVO GERAL Professores e pesquisadores; alunos da pós-graduação; alunos de iniciação científica, em especial da área de ciências humanas e sociais aplicadas; demais interessados na problemática do trabalho na contemporaneidade e suas inter-relações com o perfil dos sujeitos e suas atuações individuais e coletivas.
NOME: PALESTRA - TECNOLOGIAS E TRABALHO DOCENTE: IMPLICAÇÕES PARA A SUBJETIVIDADE DE PROFESSORES NO CAPITALISMO FLEXÍVEL RESUMO: São muitos os metabolismos sociais que atingem o mundo do trabalho e transformam os modos de produção e os indivíduos trabalhadores de diversas categorias profissionais e das mais variadas funções. Tecnologias digitais, expansão de uma sociedade em rede, relações flexíveis e o capitalismo “leve” alteram modos de trabalhar e de viver orientados por uma nova racionalidade, própria de uma estrutura fluida e menos estável das de outras épocas, como a do período da Revolução Industrial. Nucleados pela produção contínua, os trabalhadores se modificam em sua vida psíquica e passam por reconfigurações de sua subjetividade orientada por uma ordem econômica e uma cultura virtual, nem sempre acessíveis à compreensão dos seres que por elas são constituídos, ao mesmo que as constituem. Nesse sentido, o temática representa uma oportunidade de trazer à tona a lógica de um sistema, seus fundamentos e propósitos, de modo que seja possível entender as relações que o permeiam e o sustentam e nele atuar com mais consciência e autonomia. TÓPICOS E TEMAS: - Trabalho e precarização no capitalismo flexível. - Tecnologias e organização do trabalho - Trabalho e Reconfigurações da subjetividade PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Pesquisadores, docentes, alunos de pós-graduação e de graduação, alunos de iniciação científica VAGAS: 60 LOCAL: OUTRO LOCAL: Anfiteatro da Biblioteca-Campus Aeroporto DATA DE INÍCIO: 24/08/2016 09:00 DATA DE TÉRMINO: 24/08/2016 12:00
NOME: MINICURSO: METODOLOGIAS DE PESQUISA DO TRABALHO página 1 / 3 RESUMO: Discussão de metodologias de pesquisa do trabalho em seus fundamentos, abordagens, técnicas e procedimentos. TÓPICOS E TEMAS: - Tipos de pesquisa em ciências humanas e sociais - Relações entre pesquisador e participantes - Ética em pesquisa PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Pesquisadores, docentes, alunos de pós-graduação e de graduação, alunos de iniciação científica VAGAS: 60 LOCAL: OUTRO LOCAL: Anfiteatro da Biblioteca-Campus Aeroporto DATA DE INÍCIO: 24/08/2016 14:00 DATA DE TÉRMINO: 24/08/2016 17:00
NOME: PALESTRA: DESAFIOS DO SINDICALISMO DOCENTE FRENTE ÀS POLÍTICAS NEOLIBERAIS NO BRASIL RESUMO: - Discussão das formas de ação coletiva de trabalhadores no contexto do neoliberalismo atual, tendo em vista a análise das alternativas e desafios aos trabalhadores. TÓPICOS E TEMAS: Significados e possibilidades de formas de luta pelas condições de trabalho. Modos de enfrentamento de problemas relacionados ao ingresso e sobrevivência no mundo do trabalho. PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Pesquisadores, docentes, alunos de pós-graduação e de graduação, alunos de iniciação científica e demais interessados. VAGAS: 60 LOCAL: OUTRO LOCAL: Bloco 50 - auditório F - UFU DATA DE INÍCIO: 25/08/2016 08:30 DATA DE TÉRMINO: 25/08/2016 09:50
|
Nome da Atividade: 1ª JORNADA DE INFECTOLOGIA DO MÁRIO PALMÉRIO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO – MPHU
|
Cursos Envolvidos: cursos da área da saúde
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 12/08/2016
|
Hora: 19:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: PALESTRA: INFECÇÕES EM PELE E PARTES MOLES
OBJETIVO Promover espaço para discussão da prática clínica em infecções comuns ou de comunidades específicas. PUBLICO ALVO GERAL INTERNATO DA MEDICINA, MÉDICOS RESIDENTES E OUTROS MÉDICOS. CARGA HORÁRIA: 7 horas
PALESTRA: INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO
PALESTRA: INFECÇÕES DE VIAS AÉREAS ALTAS
PALESTRA: PNEUMONIAS COMUNITÁRIAS
PALESTRA: PRESCRIÇÃO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS
PALESTRA: SEPSE - SEPTICEMIA
DISCUSSÃO DE CASOS CLINICOS
|
Nome da Atividade: 1º SEMINÁRIO DE ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DO MARIO PALMÉRIO HOSPITAL UNIVERSITARIO
|
Cursos Envolvidos: medicina, enfermage, entre outros
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 25/06/2016
|
Hora: 08:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: ULTRASSONOGRAFIA TRIDIMENSIONAL EM OBSTETRÍCIA: PASSADO, PRESENTE E FUTURO. RESUMO: Historia da Ultrassonografia 3D e 4D. TÓPICOS E TEMAS: Historia da Ultrassonografia 3D e 4D. PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Acadêmicos de Medicina, Médicos Residentes em Ginecologia Obstetrícia, Médicos Residentes em Radiologia Médica, Médicos. VAGAS: 80 LOCAL: ANFITEATRO HU01 OUTRO LOCAL: DATA DE INÍCIO: 25/06/2016 08:00 DATA DE TÉRMINO: 25/06/2016 09:00
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- NOME: ADVANCED TOPICS ON THREE-DIMENSIONAL ULTRASOUND IN OBSTETRICS AND GYNECOLOGY RESUMO: Avanços em Ultrassonografia Tridimensional. Lançamento do Livro. TÓPICOS E TEMAS: Avanços em Ultrassonografia Tridimensional. Lançamento do Livro. PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Acadêmicos de Medicina, Médicos Residentes em Ginecologia Obstetrícia, Médicos Residentes em Radiologia Médica, Médicos. VAGAS: 80 LOCAL: ANFITEATRO HU01 OUTRO LOCAL: DATA DE INÍCIO: 25/06/2016 09:00 DATA DE TÉRMINO: 25/06/2016 10:00 página 1 / 3 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
NOME: APRESENTAÇÃO DOS RECURSOS DO APARELHO SAMSUNG A 35 RESUMO: Apresentação dos Recursos do Aparelho Samsung A 35 TÓPICOS E TEMAS: Apresentação dos Recursos do Aparelho Samsung A 35 PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Acadêmicos de Medicina, Médicos Residentes em Ginecologia Obstetrícia, Médicos Residentes em Radiologia Médica, Médicos. VAGAS: 80 LOCAL: ANFITEATRO HU01 OUTRO LOCAL: DATA DE INÍCIO: 25/06/2016 10:00 DATA DE TÉRMINO: 25/06/2016 11:00 Audiovisual RECURSO: DATASHOW QUANTIDADE: 1 OUTRO RECURSO: --------------------------------------------
|
Nome da Atividade: Seminário Reconciliando com Deus, Consigo Mesmo e com a Família
|
Cursos Envolvidos: Medicina e demais cursos da Universidade
|
Endereço: UNIUBE - Campus Aeroporto
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 18/06/2016
|
Hora: 15:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: No seminário Reconciliando com Deus, Consigo Mesmo e com a Família, foram discutidos assuntos como a doutrina Espírita, a família, o autoconhecimento, o autocuidado. Com o objetivo de ampliar os conhecimentos acerca do Evangelho Segundo o Espiritismo, relacionados ao autoconhecimento e autocuidado. Público-alvo: Alunos, funcionários da universidade, população espírita e simpatizantes do município de Uberaba
|
Nome da Atividade: IV SIMPOSIO DE ETICA MEDICA DO HOSPITAL UNIVERSITARIO MARIO PALMERIO
|
Cursos Envolvidos: medicina
|
Endereço: anfiteatro D56 - Campus Aeroporto da Universidade de uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 02/06/2016
|
Hora: 19:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: RESUMO: Fomentar o estudo e o desenvolvimento da deontologia médica junto a graduandos, pós-graduandos do Curso de Medicina da UNIUBE E Médicos do corpo clínico do Hospital Universitário Mário PalmérioIII FORUM DE ETICA MEDICA DO HOSPITAL UNIVERSITARIO MARIO PALMERIO
PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: Alunos do ciclo intermediário do curso de medicina da UNIUBE. Residentes e demais médicos do Hospital Universitário Mário Palmério. VAGAS: 280 LOCAL: OUTRO LOCAL: ANFITEATRO 2D56-UNIUBE CAMPOS AEROPORTO DATA DE INÍCIO: 02/06/2016 19:00 DATA DE TÉRMINO: 02/06/2016 23:00
Coordenador(es) NOME: LIDIA QUEIROZ SILVA MAGNINO e MARCO FÁBIO PRATA LIMA
|
Nome da Atividade: ESTUDO MULTIDISCIPLINAR DA INFECÇÃO PELO ZIKA VÍRUS E MICROCEFALIA - DO DIAGNÓSTICO AO ACOMPANHAMENTO DAS COMPLICAÇÕES
|
Cursos Envolvidos: Medicina, enfermagem, fonoaudiologia e outros cursos da saúde
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 27/04/2016
|
Hora: 19:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: NOME: DIAGNÓSTICO DO ZIKA VÍRUS E PROTOCOLO DE AÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS - DRA. DANIELLE BORGES MACIEL RESUMO: Apresentar para os profissionais e comunidade acadêmica os protocolos implantados pelo Ministério da Saúde e fluxo estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde para as notificações e diagnósitco da infecção pelo Zika Vírus. Apresentar a situação epidemiológica atual no pais, estados e municípios. TÓPICOS E TEMAS: - Apresentação da situação epidemiológica no pais, estados e município de Uberaba - Fluxo para o diagnóstico laboratorial da infecção pelo Zika Vírus: quem, quando e como fazer o exame. - Apresentação e discussão do protocolo de vigilância e resposta a ocorrencia de microcefalia relacionada à infecção pelo Zika Vírus PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: profissionais e acadêmicos da área da saúde. VAGAS: 80 LOCAL: ANFITEATRO HU01 OUTRO LOCAL: Anfiteatro do Mário Palmério Hospital Universitário DATA DE INÍCIO: 27/04/2016 19:00 DATA DE TÉRMINO: 27/04/2016 20:00
NOME: DIAGNÓSTICO INTRA-UTERINO DA MICROCEFALIA - ALTERAÇÕES DA ULTRASSONOGRAFIA - DR. ALBERTO BORGES PEIXOTO RESUMO: Apresentar para os profissionais e comunidade acadêmica as ferramentas para monitoramento de possíveis alterações intra-útero causadas pela infecção do Zika Vírus. TÓPICOS E TEMAS: - Alterações morfológicas em fetos de gestantes diagnosticadas com Zika Vírus. PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: profissionais e acadêmicos da área da saúde. VAGAS: 80 página 1 / 3 LOCAL: ANFITEATRO HU01 OUTRO LOCAL: DATA DE INÍCIO: 27/04/2016 20:00 DATA DE TÉRMINO: 27/04/2016 21:00
NOME: ACOMPANHAMENTO MULTIPROFISSIONAL DOS RECÉM NASCIDOS COM DIAGNÓSTICO DE MICROCEFALIA - DRA. JOSEPHINE MARIE FISH CARDOSO RESUMO: Apresentar e discutir com profissionais da área da saúde o manejo e intervenções em recém nascidos diagnosticados com microcefalia e de mães com diagnóstico da infecção pelo Zika Vírus durante a gestação. TÓPICOS E TEMAS: - Manejo clínico e intervenções em recém nascidos diagnosticados com microcefalia ou nascidos de mães com diagnóstico da infecção pelo Zika Vírus durante a gestação. PUBLICO ALVO ESPECÍFICO: profissionais e acadêmicos da área da saúde. VAGAS: 80 LOCAL: ANFITEATRO HU01 OUTRO LOCAL: DATA DE INÍCIO: 27/04/2016 21:00 DATA DE TÉRMINO: 27/04/2016 22:00
|
Nome da Atividade: PREVENINDO DOENÇAS NA UNIVERSIDADE DE UBERABA, ATRAVÉS DA IMUNIZAÇÃO
|
Cursos Envolvidos: enfermagem
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: universitario
UF: MG
|
Data: 20/04/2016
|
Hora: 14:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A atenção primária em saúde vem ocupando um importante espaço na organização dos serviços de saúde no Brasil. Nesse sentido é essencial que o enfermeiro tenha subsídios teórico-práticos para a atuação neste nível de atenção à saúde, no qual são traçadas as metas para a efetivação das práticas de imunização. A partir desta realidade, torna-se desafiador e estimulante preparar profissionais com competências e habilidades necessárias para a atuação em campanhas de vacinação em ambientes onde predominam um público de adultos, uma vez que nessa faixa etária o acesso aos serviços de saúde para vacinação é restrito em virtude do horário de atendimento das Unidades de saúde coincidir com o horário do expediente de trabalho. Sendo assim esse projeto visa desenvolver habilidades e competências em imunização nos graduandos em enfermagem. Para tanto buscamos proporcionar conhecimentos fundamentais acerca das doenças imunopreveníveis, apresentar os aspectos técnicos e administrativos para o bom desempenho em campanhas de vacinação destinada a adultos e aprimorar as habilidades do profissional para o monitoramento e a administração de vacinas destinadas aos adultos. Este projeto destina-se a graduandos do curso de enfermagem (para aprendizagem e vacinas) e na campanha de vacinação (colaboradores do campus aeroporto da Universidade de Uberaba e discentes desta Universidade). Foram atendidos 83 pessoas e participaram da atividade 1 docente e 8 alunos do curso de enfermagem.
|
Nome da Atividade: Discutindo sobre a Tuberculose em Uberaba.
|
Cursos Envolvidos: cursos da área da saúde
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: universitário
UF: MG
|
Data: 22/03/2016
|
Hora: 19:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: O encontro Discutindo sobre a Tuberculose em Uberaba abordou os aspectos clínicos, laboratoriais e microbiológicos, bem como o tratamento e o fluxo de notificação da tuberculose. Abordou a tuberculose e os seus aspectos microbiológicos, clínicos, laboratoriais e epidemiológicos, Apresentou propostas de tratamento e cuidados interdisciplinares para a tuberculose e expos o fluxo de notificação instituído pelo Ministério da Saúde. Estrutura curricular: Aspectos clínicos da tuberculose. Aspectos laboratoriais da tuberculose. Aspectos microbiológicos da tuberculose. Tratamento da tuberculose. Epidemiologia da tuberculose. Público alvo: Graduandos da Universidade de Uberaba, - Colaboradores do MPHU e Profissionais de Saúde interessados pelo tema
|
Nome da Atividade: Extensão em Língua Brasileira de Sinais - Libras
|
Cursos Envolvidos: cursos de graduação, pós-graduação em geral
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: uniersitário
UF: MG
|
Data: 15/03/2016
|
Hora: 19:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A Universidade de Uberaba, enquanto ambiente educacional, tem recebido nos últimos anos um número expressivo de alunos surdos. Ademais, observa-se que o escopo desta Universidade não tem sido apenas a inclusão física desses sujeitos no espaço acadêmico, mas garantir ao aluno surdo o direito e o acesso aos conhecimentos no ambiente educacional por meio da atuação de Tradutores/Intérpretes de Libras – Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Deste modo, constata-se a necessidade de proporcionar aos docentes, equipe administrativa e demais colaboradores um Curso de Extensão de Libras – Módulo I com a finalidade de promover o conhecimento acerca dos sujeitos surdos sob a ótica dos estudos culturais, dos aspectos legais e pedagógicos. Cumpre pontuar que um curso de Libras deve priorizar a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais como segunda língua para adultos ouvintes, além de propor novas concepções sobre os sujeitos surdos ao apresentar o novo redirecionamento da surdez de uma perspectiva clínica para uma social. o Objetivo deste curso é conhecer e aprender a cultura e a Língua Brasileira de Sinais. Público-alvo: Docentes, técnico-administrativos e demais colaboradores da Universidade de Uberaba - UNIUBE.
|
Nome da Atividade: SERVIÇO DE INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS - SIMPAE
|
Cursos Envolvidos: farmácia
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 18:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: O medicamento é um bem essencial à saúde e uma importante ferramenta terapêutica, sendo responsável por parte significativa da melhoria da qualidade e expectativa de vida da população. Entretanto, seu uso inadequado pode colocar em risco a saúde de quem o utiliza. As intoxicações por medicamentos foram responsáveis por 27.008 casos registrados pelo sistema nacional de informações toxicológicas do Brasil em 2012. Entre as causas do uso irracional de medicamentos pode-se citar a falta de conhecimento, experiência e informação independente, falta de tempo do profissional de saúde, as propagandas e vendas nas farmácias motivadas pelo lucro. O curso de Farmácia da UNIUBE propõe-se a formar um profissional de saúde capaz de exercer sua profissão percebendo-a como uma forma de participação e contribuição cidadã por meio de ações de prevenção de doenças, promoção e reabilitação da saúde de forma integrada e humanizada, e portanto realizar ações de promoção de uso racional de medicamentos fazem parte desta formação profissional.A comunidade acadêmica foi convidada a enviar para o e-mail Simpae@uniube.br suas dúvidas relacionada aos medicamentos, para que fossem esclarecidas pelos discentes do projeto Serviço de informações sobre medicamentos SIMPAE supervisionados por um professor farmacêutico, e as respostas enviadas por e-mail . Esse convite aconteceu na página do aluno e do professor no site da UNIUBE onde visualizava-se a oferta das atividades do projeto. Nos meses de março a junho, alunos do projeto disponibilizaram formulários e urnas nos blocos A, S, P e Z do campus Aeroporto no horário das 18 às 19 h, de segunda a quinta-feira para os interessados da comunidade acadêmica escrevessem e depositassem suas dúvidas.
Fica evidenciado a importância do projeto para esclarecer dúvidas sobre medicamentos e assim evitar agravos a saúde de usuário de medicamentos com ausência de informações importantes que o auxiliem no uso racional.
|
Nome da Atividade: REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES VISANDO A PROMOÇÃO DA SAÚDE NA UNIVERSIDADE DE UBERABA
|
Cursos Envolvidos: medicina
|
Endereço: universidade de Uberaba - campus aeroporto
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 18:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A maioria dos estudantes da Universidade de Uberaba- UNIUBE é jovem, e tem pouca ou até mesmo ausência de abordagem sobre temas que permeiam o meio socioeducacional e muitas vezes lhes faltam orientações. Desta maneira, o conhecimento que a maioria dos jovens tem sobre assuntos como drogas, sexualidade e cuidados com a saúde baseia-se no senso comum que é passado entre grupos de amizade, pela mídia entre outros. Tais alunos, tem extrema necessidade de que haja mais diálogo e necessitam de um conhecimento mais aprofundado e científico sobre tais temas. Desta forma, faz-se necessário promover atividades, sobretudo na forma de palestras, que visem ampliar o conhecimento da juventude para que os alunos da universidade, a partir de uma visão mais crítica, se tornem formadores de opinião para assim serem capazes de fazer suas próprias escolhas. Para isso, conta-se com a participação de palestrantes que possuem bagagem teórica e prática para tratarem de temas diversos e enriquecedores com o público alvo a ser atingido.O projeto está sendo realizado com a participação dos estudantes do curso de medicina de diferentes períodos, dos professores orientadores e dos palestrantes convidados. As atividades propostas estão sendo as seguintes: planejamento individual com a leitura de artigos, estudos com acompanhamento do professor orientador, preparação e reunião de fechamento das palestras e promoção das mesmas uma vez por mês. As palestras estão sendo informativas e tem como objetivos: conscientização, promoção da saúde e ampliação dos conhecimentos da sociedade universitária.
|
Nome da Atividade: EDUCAÇÃO E SAÚDE NO CENTRO DE ORIENTAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL (CEOPEE)
|
Cursos Envolvidos: medicina
|
Endereço: CENTRO DE ORIENTAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL (CEOPEE)
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 18:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: O projeto desenvolvido no Centro de Orientação e Pesquisa em Educação Especial (CEOPEE) - centro cuja finalidade é auxiliar a reinserção de alunos portadores de deficiência mental ou problemas comportamentais no ensino regular, além de capacitar profissionais no ensino especial - inicialmente no ano de 2014, porém com iniciativa retomada no ano de 2015 pelos discentes do curso de medicina da Universidade de Uberaba, com participação dos alunos do curso de educação física no segundo semestre de 2015 e apoio dos estudantes do Programa de Educação Tutorial (PET) de agronomia do Instituto Federal do Triângulo Mineiro no primeiro semestre de 2016. O projeto do CEOPEE tem como orientadores a Profª Ma. Lídia Queiroz e o Profº Dr. Geraldo Thedei. Este projeto tem como objetivo promover ações de educação em saúde que envolva hábitos saudáveis, cuidados com o corpo e vida em sociedade, buscando enriquecer o processo de aprendizagem desses alunos bem como aproximar os discentes de medicina da realidade desse público para melhor atuação como profissionais.Com uma metodologia ativa, foram propostas ações em conjunto entre os acadêmicos e profissionais do CEOPEE, sendo estes responsáveis pela continuidade das atividades na ausência dos universitários. Dentre as atividades propostas estão passeios de integração entre Universidade e escola, educação em higiene pessoal e alimentação, tutoria sobre assuntos da vida em sociedade, oficinas de leitura e atividades práticas de confecção e cuidados com a horta, práticas que buscam aprimorar a cognição e as interações sociais desses estudantes, além de cunho educativo. Como resultados observados certifica-se significativa melhora na interação entre alunos e professores, assim como no convívio em sociedade.
O Centro de Orientação e Pesquisa em Educação Especial (CEOPEE), atende crianças e adolescentes portadores de deficiências mental e intelectual, com dificuldades para a inserção no ensino regular. Em visitas prévias ao desenvolvimento do projeto, observou-se que o processo de higienização e seleção de alimentos usados no preparo das refeições poderia ser melhorado, de acordo com as boas práticas de manipulação de alimentos. O Centro oferece alimentação produzida no próprio local, fato que nos motivou a avaliar as condições de preparação do alimento, visando colaborar para a qualidade das refeições servidas. Assim sendo, o objetivo do presente trabalho foi promover a orientação das manipuladoras de alimentos sobre a importância do cuidado no preparo dos mesmos, sob o aspecto microbiológico.Foram realizadas atividades quinzenalmente em sua segunda edição. As manipuladoras de alimentos foram informadas acerca da importância da metodologia adequada de higienização e sanitização dos alimentos, sendo também instruídas com relação à prática correta de lavagem das mãos (conforme Resolução-RDC nº 216/2004). Também foi feito um treinamento sobre sanitização com água sanitária diluída, para vegetais servidos crus.
Foram elaborados cartazes de orientação acerca da lavagem correta das mãos, que foram afixados no local de preparação dos alimentos. Com o treinamento sobre a sanitização dos alimentos, as manipuladoras passaram a adotar o procedimento na sua rotina diária.Havia um desconhecimento das manipuladoras sobre a forma correta de higienização das mãos e da sanitização dos alimentos. É conhecido que o cuidado nesses dois procedimentos é importante para minimizar o risco de infecções alimentares, assegurando a qualidade sanitária necessária para as refeições servidas. O material elaborado é considerado útil para as manipuladoras, sendo afixado em pontos estratégicos do local onde os alimentos são preparados. A intervenção produz resultados positivos, refletindo na conscientização das manipuladoras acerca da importância da correta higienização das mãos e da sanitização adequada dos alimentos.
|
Nome da Atividade: DIREITO E EDUCAÇÃO NO COMBATE AO RACISMO
|
Cursos Envolvidos: Direito
|
Endereço: Sala de encontro do Grupo Tabinha
Cidade:Uberlândia
|
Bairro: Rondon
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 15:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A Constituição Federal abarca diversos dispositivos fundamentais destinados ao combate a práticas de discriminação, especialmente a racial. Nesse diapasão, destaca-se o art. 5º da CF/88, que dispõem dos direitos e deveres individuais e coletivos, vedando perpetras racistas. Insta salientar o inciso X e XLII, que aludem à inviolabilidade da honra e da imagem das pessoas; atribuem à prática do crime de racismo a inafiançabilidade e imprescritibilidade; igualando a defesa constitucional deste crime à ação armada contra o Estado Democrático de Direito.
Apesar da relevância atribuída ao direito à igualdade e à vedação da discriminação pela CF de 1988, observa-se a manutenção do racismo, do preconceito e da discriminação racial na sociedade brasileira, em especial nas escolas. Contribui para essa realidade no âmbito escolar o fato dos materiais didático-pedagógicos utilizados em sala de aula apresentarem os negros em situações de subserviência e desprestígio social. Nesse sentido, percebe-se nos alunos negros a auto-rejeição; pouca ou nenhuma participação em sala de aula; dificuldades no processo de aprendizagem e recusa em ir à escola. O objetivo do trabalho é Capacitar social, histórica, cultural e juridicamente os membros do Grupo Tabinha na luta contra a descriminação racial, o preconceito racial e o racismo. Para isso as atividades encontram-se divididas em duas fases. Quanto à primeira, realizada nos meses de agosto a outubro de 2016, coube ao coordenador apresentar aos discentes envolvidos no projeto a trajetória histórica do Grupo Tabinha e o contexto social no qual vivem os seus membros. Posteriormente, debater a bibliografia referente à temática trabalhada. E, por fim, definir as estratégias didático-pedagógicas das oficinas a serem oferecidas aos oito membros do Instituto inscritos no projeto. No que tange a segunda fase do projeto, prevista para os meses de novembro e dezembro de 2016, orientados pelo coordenador, os alunos realizarão com os oito inscritos no projeto as seguintes oficinas: o discurso racialista no Brasil; o racismo na escola e a necessidade de uma educação anti-racista; as representações do negro nos livros didáticos e no imaginário jurídico-penal brasileiro; a injúria racial e as leis de número 7.716 e 10.639. Com as atividades desenvolvidas na primeira fase do projeto (agosto a outubro de 2016), mais especificamente a partir da bibliografia discutida, observa-se que o tema racismo é freqüentemente omitido nos debates realizados nas escolas públicas. Nessa perspectiva, ele é tratado na maioria dessas instituições como um problema menor, proveniente mais da desigualdade econômica do que racial.
|
Nome da Atividade: RASTREAMENTO DA HANSENÍASE NO MEIO ESCOLAR
|
Cursos Envolvidos: enfermagem
|
Endereço: Escolas determinadas pela Secretaria Municipal de Saúde de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: universitário
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 07:30:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: Neste projeto a proposta se centra em desenvolver ações educativas sobre os sinais, sintomas e o tratamento da hanseníase entre crianças, uma vez que o Ministério da Saúde preconize um Plano integrado de ações estratégicas, no qual deve-se valorizar a detecção da hanseníase em menores de 15 anos. Dessa maneira, após as ações educativas é entregue às crianças um informe sobre a necessidade de se realizar a inspeção nas crianças que apresentarem possíveis sinais e sintomas e, se os pais autorizarem essa conduta, eles assinam o referido informe. Na semana subsequente as crianças, cujos pais e/ou responsáveis autorizaram a inspeção, foram examinadas e, em caso de detecção de sinais sugestivos, o nome da criança é repassado para o atendimento médico especializado no Centro de saúde Eurico Vilela. Número de alunos envolvidos e pessoas atendidas: 10 alunos/ em media 420 pessoas foram atendidas
|
Nome da Atividade: ATENÇÃO À SAÚDE DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
|
Cursos Envolvidos: enfermagem
|
Endereço: uniube
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: universitário
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 14:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: Parece-nos essencial apresentar aos alunos da graduação em enfermagem a importância de se qualificar os cuidados de idosos, sobretudo àqueles que estão institucionalizados, uma vez que o aumento da expectativa de vida na sociedade contemporânea é crescente. Frente a essa realidade, nesse projeto realizou-se o planejamento e a implementação de cuidados voltados para as necessidades biopssicosociais de idosos, cujos diagnósticos médicos eram hipertensão arterial, diabetes mellitus, depressão e demência, com vistas à melhoria da qualidade de vida desse grupo de pessoas que estão em um ambiente diferente daquele que estiveram ao longo de suas vidas. Público alvo: Idosos que estão institucionalizados em uma instituição de longa permanência (ILP) de Uberaba. Número de alunos envolvidos e pessoas atendidas: 6 alunas/ 25 pessoas atendidas
|
Nome da Atividade: PROJETO: AMIGOS DA SAÚDE
|
Cursos Envolvidos: Farmácia; Odontologia; Psicologia.
|
Endereço: Creche Comunitária Hipólita Teresa Eranci – Uberaba – MG; CEMEI – Maria de Lourdes Vasques Martins Marinho; Creche Nossa Senhora do Rosário – Uberaba – MG; Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuevo – Uberaba – MG; Escola Municipal Professora Maria Lour
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitários e demais bairros
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 14:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: Objetivos: Identificar demandas de populações; fortalecer atitudes positivas para o enfrentamento dos agravos à saúde; esclarecer sobre os cuidados com o corpo: alimentação, higiene, exercícios físicos, hábitos saudáveis; favorecer ações de fortalecimento emocional e social; socializar as experiências das famílias e espaços sociais envolvidos; e elaborar e executar oficinas de atividades físicas, recreação, contos de histórias infantis, desenhos entre outras.
Formato: Primeiro momento: reunião para formar os grupos e orientar sobre o estudo dos conceitos: voluntariado, trabalho interdisciplinar, conceito de saúde, desenvolvimento humano (infância, adolescência e velhice) e técnicas de abordagem em grupos. Segundo momento: escolha e identificação das instituições favorecidas; oficinas nas instituições. Terceiro momento: escolha da instituição e orientação do coordenador do projeto das atividades que serão realizadas de acordo com a demanda. Quarto momento: entrega do relatório (Formulário H), documentos e fotos.
Número de acadêmicos envolvidos: 22 Cursos: Farmácia (07); ); Odontologia (13); Psicologia (02) . Instituições Beneficiadas: Creche Comunitária Hipólita Teresa Eranci – Uberaba – MG; CEMEI – Maria de Lourdes Vasques Martins Marinho; Creche Nossa Senhora do Rosário – Uberaba – MG; Escola Estadual Frei Leopoldo de Castelnuevo – Uberaba – MG; Escola Municipal Professora Maria Lourencina Palmério – Uberaba – MG; Demanda Beneficiada: 490 crianças de (0 – 12 anos);
|
Nome da Atividade: Programa em Parentalidade
|
Cursos Envolvidos: Direito e Psicologia
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 03/03/2016
|
Hora: 13:30:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO O projeto busca a interação das áreas de Direito e Psicologia no sentido de conscientizar as famílias envolvidas em divórcio, separação, guarda de menores, que, apesar de não haver a união dos pais, a paternidade está acima dos interesses do ex-casal, diminuindo litígios judiciais pela solução do conflito familiar, não somente do processo judicial.
OBJETIVO Atender ex-casais com filhos menores envolvidos em processos judiciais envolvendo questões de Direito de Família, na tentativa de se conseguir a pacificação do conflito, não obstante não se busque a reconciliação do casal, pois os filhos são página 1 / 3 gravemente afetados com esse tipo de problema, que pode desaguar em uso de psicotrópicos, criminalidade, problemas emocionais e psíquicos, influenciando em sua conduta escolar e social. Com os atendimentos, espera-se minimizar os conflitos nas áreas de família e afins. JUSTIFICATIVA Evitar que os filhos sejam objeto de disputas e vaidades dos pais em processo de separação, divórcio ou guarda e que isso venha a afear o futuro desses seres humanos como cidadãos, já que conflitos familiares se desdobram para além da casa, gerando potenciais problemas sociais. A experiência mostra bons frutos onde já vem sendo desenvolvida há algum tempo, como em São Vicente, SP, tanto o é que o órgão máximo do Judiciário do acolheu, qual seja o Conselho Nacional de justiça (CNJ), na UFTM, onde as oficinas se realizam com os cursos de Serviço Social e Psicologia, os resultados têm se mostrado satisfatórios e, na UNIUBE, já possuímos relatos de pais e mães que modificaram sua forma de tratar o ex e os filhos de maneira distinta após as oficinas, o que tem melhorado sua relação com os filhos e vem refletindo no desenvolvimento deles.
METODOLOGIA As oficinas são realizadas em 4 salas: 2 para adultos (jamais mantendo o ex-casal na mesma sala ou separando homens de mulheres, para evitar constrangimentos, brigas desnecessárias ou mesmo insinuações sobre problemas com o sexo oposto). Aqui, costuma ficar, pelo menos, um representante do Direito e um da Psicologia. 1 sala destinada a crianças até 11 anos, com participação mais intensiva da psicologia, a fim de capturar sentimentos por meio de desenhos, filmes, brincadeiras, atividades lúdicas. 1 para adolescentes até 17 anos, geralmente com representantes da Psicologia e do Direito, tratando de ansiedades, ouvindo sobre dificuldades, entendendo a própria realidade por meio dos pequenos trechos de filmes que são disponibilizados e das cartilhas ofertadas a todos.
BIBLIOGRAFIA Cartilhas das Oficinas de Parentalidade - CNJ /MP-MG CRONOGRAMA As oficinas , na UNIUBE, ocorrem uma vez por mês, com calendário pré-estabelecido, nunca coincidentes com as da UFTM, a fim de atendermos a um maior número de jurisdicionados nas questões das varas de família. As oficinas duram 4 horas e os voluntários - professores e alunos - têm preparação anterior para executar as atividades. Ocorrem no bloco P, em 4 salas, das 13:30 às 17:30, aos sábados.
AVALIAÇÃO Por meio de reuniões, troca de mensagens e discussão sobre possíveis modificações na condução dos trabalhos. Ainda, pela avaliação que os pais e filhos fazem das oficinas, no próprio dia e após alguns meses, a fim de verificarmos se houve modificação positiva no comportamento dos envolvidos na querela familiar. No longo prazo, pretende-se fazer um levantamento de quantas ações não mais foram restauradas após a participação dos envolvidos nas oficinas, especialmente no que diz respeito a revisional de alimentos e guarda de filhos. FREQUÊNCIA DOS ALUNOS Por meio de lista de frequência a cada um dos encontros mensais. Não pode haver falta, a não ser com justificativa comprovada de questões de saúde ou provas, como, por exemplo, da OAB.
CERTIFICAÇÃO DOS ALUNOSOs participantes assíduos e atuantes terão certificado de extensão, enquanto que os esporádicos poderão, em caso de alunos, ter creditação no PIAC.
PÚBLICO ALVO Ex-casais e filhos até 17 anos envolvidos em processo judiciais nas varas de Direito de Família.
|
Nome da Atividade: ATLAS DIGITAL DE HISTOLOGIA BÁSICA I
|
Cursos Envolvidos: medicina e odontologia
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Universitário
UF: MG
|
Data: 02/03/2016
|
Hora: 13:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: A histologia é a ciência que estuda os tecidos biológicos, contemplando sua origem, estrutura e funcionamento. Tal componente visa reconhecer os diversos tecidos que constituem os diferentes órgãos do corpo, bem como suas funções específicas, possibilitando a identificação de constituintes histológicos e citológicos de órgãos e sistemas, com o auxílio da microscopia. De acordo com as novas exigências curriculares nos diferentes cursos das áreas de Ciências Biológicas e da Saúde foi planejado elaborar um Atlas Digital de Histologia Básica. A ideia central do projeto é de que o material permaneça disponível, e de forma gratuita, para toda a comunidade através da página da UNIUBE. Dessa forma, o atlas servirá de apoio tanto para docentes quanto para discentes nas práticas pedagógicas de apoio à construção do conhecimento em Histologia, além de oportunizar o encontro entre Universidade e comunidade. O projeto foi realizado através da aquisição de lâminas oriundas do laminário da UNIUBE e de lâminas confeccionadas a partir de tecidos que seriam descartados. Para isso, os materiais biológicos foram processados (fixação, desidratação, diafanização, emblocamento, corte, preparo da lâmina e coloração por Hematoxilina e Eosina), e então levados ao microscópio para aquisição das imagens. A seleção das imagens e a identificação das estruturas serão realizadas com a supervisão do coordenador do projeto. As imagens obtidas receberão legendas e símbolos, além de uma marca d'água para que os direitos autorais sejam garantidos.As lâminas foram analisadas e fotografadas no microscópio ZEISS AxisoKop. As análises histológicas mostraram que os tecidos processados foram devidamente fixados e corados, apresentando morfologia típica para cada órgão/tecido. As imagens receberam uma legenda e as estruturas de interesse foram apontadas por setas e símbolos, além da marca d?agua que identifica sua origem (UNIUBE). Os materiais emblocados foram utilizados para a confecção de novas lâminas histológicas, que farão parte do laminário da UNIUBE. O conhecimento em Histologia ocorre a partir do estudo, análise, identificação e compreensão das estruturas observadas no microscópio. A disponibilidade do Atlas no ambiente virtual da UNIUBE, e a característica ?digital? do mesmo irão garantir o livre acesso de alunos, professores e interessados dentro e fora da UNIUBE. Dessa forma, as lâminas confeccionadas e as imagens obtidas contribuirão para o conhecimento das estruturas comumente estudadas na disciplina de Histologia em diversas Instituições de Ensino do país. Assim, além contribuir para o aprendizado, a cada acesso, o atlas possibilitará o contato entre a Universidade e a comunidade.
|
Nome da Atividade: Atenção Integral ao paciente diabético
|
Cursos Envolvidos: medicina
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 10:14:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO O diabetes mellitus é uma doença muito prevalente no mundo. Em 2014 a IDF - International Diabetes Federation estimou que no mundo existem 387 milhões de diabéticos, sendo que 46,3% não tem diagnóstico. A cada 7 segundos, no mundo, um indivíduo morre devido a doença, e a cada 30 segundos, também no mundo, um membro é amputado devido ao diabetes. Estima-se que 1/9 dos gastos em saúde decorrem dessa doença. Essa proposta está vinculada a Liga de Diabetes da Universidade de Uberaba, liga acadêmica que estuda e forma futuros profissionais aptos a realizar promoção de saúde, prevenir, diagnosticar e tratar a doença, e sempre que possível agir na reabilitação dos indivíduos acometidos. Em 2004, um grupo de alunos do curso de medicina, tutorados pela Profa. Fernanda Magalhães, mostraram interesse em página 1 / 4 criar uma liga acadêmica na área de diabetes, por ser esta patologia muito prevalente e altamente incapacitante. A Liga de Diabetes da Universidade de Uberaba teve início de suas atividades com a realização do I Curso Introdutório à Liga de Diabetes do Curso de medicina da Universidade de Uberaba, nos dias 28 e 29 de maio de 2004, no anfiteatro Cecília Palmério. Após prova de seleção as atividades da Liga se iniciaram em agosto de 2004. Em novembro de 2004 o Estatuto da Liga foi registrado em Cartório. Cada ciclo é iniciado após curso introdutório, e prova de seleção, e tem a duração de 1,5 anos. A Liga de Diabetes da Universidade de Uberaba é um órgão pertencente ao Diretório Acadêmico Edison Reis Lopes (DAERLO), situada a Av. Nenê Sabino 1801, Bairro Universitário, Uberaba; MG. Caracteriza-se por ser uma sociedade civil, não religiosa, sem fins políticos ou intuitos lucrativos, com sede e fórum na cidade de Uberaba, MG. Tem atuação em todo o território nacional, com a finalidade de mobilizar e orientar alunos de medicina e de outros cursos desta universidade. OBJETIVO Objetivo geral: Tornar o aluno do curso de medicina, em futuro profissional apto a tratar o diabetes mellitus. Objetivos específicos: • Colocar o estudante de medicina em contato mais direto com a doença, a fim de se entender as proporções que esta alcança; • Acompanhamento dos pacientes diabéticos para prevenir e diagnosticar as complicações crônicas; • Educação da população diabética quanto aos aspectos da doença, sua evolução e tratamento correto; • Atendimento clínico com orientação diagnóstica e terapêutica, sendo os integrantes da Liga orientados por docentes e ou residentes, podendo contar com a colaboração de outros profissionais da área da saúde; • Esclarecer a população em geral quanto aos outros aspectos da doença, sua evolução e tratamento correto, através de palestras e atividades de campo; • Atividades Científicas: fica reservado aos integrantes da Liga de Diabetes o direito de participar ou não da promoção de cursos sobre a ampla temática que envolve a doença. (Produção científica de projetos relacionados à Liga de Diabetes). JUSTIFICATIVA O diabetes mellitus, é uma doença muito prevalente e que envolve vários aspectos bio-psico-sociais, afetando a saúde do indivíduo no geral. A liga acadêmica auxilia na formação do aluno, de uma maneira mais abrangente e humanizada em relação ao diabetes, propiciando que os futuros profissionais se tornem mais críticos e capazes de auxiliar na promoção à saúde. Desta forma, os alunos participantes da liga se tornam aptos a tratar esta doença muito prevalente, mantendo os pacientes em bom controle, orientando-os e principalmente evitando complicações. A diminuição destas complicações diminui os gastos públicos. Também, a participação em liga acadêmica propicia ao aluno a aprendizagem de organização de eventos, cursos e formação humanista. METODOLOGIA No curso de atualização - curso realizado para contribuir no conhecimento científico dos alunos de graduação, possibilitando a realização dos atendimentos dos indivíduos diabéticos: 1 - Os próprios alunos irão apresentar e discutir os temas propostos, desenvolvendo a capacidade de apresentação e síntese de temas complexos. 2 - Serão convidados especialistas para ministrar aulas relevantes. 3 - As aulas estão disponíveis no site institucional da liga. Nas aulas práticas (ambulatórios semanais, com atendimentos de 4 a 5 indivíduos diabéticos/semana), com visão humanista e integral: Os alunos poderão colocar em prática todo o conhecimento adquirido nas aulas teóricas, sob supervisão da coordenadora. BIBLIOGRAFIA 1. SBD - Sociedade Brasileira de Diabetes – Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015. AC FARMACÊUTICA Uma editora integrante do GEN |Grupo Editorial Nacional. 2. KAHN, S.E.; COOPER, M.E.; DEL PRATO, S. Pathophysiology and treatment of type 2 diabetes: perspectives on the past, present, and future. Lancet, v.383, p.1068–83, 2014. página 2 / 4 3. ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica - Godoy-Matos AF, Oliveira J, Guedes EP, Carraro L, Lopes AC, Mancini MC, Suplicy HL, Brito CLS, Bystronski DP, Mombach KD, Stenzel LM, Repetto G, Radominski RB, Halpern ZSC, Villares SMF, Arrais RF, Rodrigues MDB, Mazza FC, Bittar T, Benchimol AK. Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010. AC Farmacêutica. 4. TCHERNOF, A.; DESPRÉS, J.P. Pathophysiology of human visceral obesity: an update. Physiol Ver, v.93, p.359 –404, 2013. 5. Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia; Sociedade Brasileira de Diabetes; Associação Brasileira para Estudos da Obesidade. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arquivos Brasileiros de Cardiologia; 84(supl.1):3-28, abr. 2005. 6. KASSI, E.; PERVANIDOU, P.; KALTSAS, G.; CHROUSOS, G. Metabolic syndrome: definitions and controversies. BMC Medicine, v.9:48, 2011. CRONOGRAMA Periodicidade: semanal, as quartas-feiras (teóricas) e mensal as quartas-feiras (prática). Duração do curso: 15 meses. Início: março de 2015 Término: Junho de 2016 Turnos: Vespertino e Noturno Carga horária prática: 3,5 horas/mensal das 17h30min às 21 hs. (OBS: os alunos que estão no ambulatorio estão dispensados da aula presencial) Carga horária teórica: 1,5 hora/semanal das 19h30min às 21h. AULAS TEÓRICAS: 31/03/2015 – Aula Inaugural – Atendimento ambulatorial do paciente diabético e Screening da Neuropatia Diabetica - Profa Fernanda Oliveira Magalhães 15/04/2015 – Tratamento não farmacológico: Atividade física no paciente diabético - Acadêmica Jéssica Stacciarini Ponciano Silva 22/04/2015 – Tratamento farmacológico: Insulinoterapia, análogos da insulina e técnicas de aplicação de insulina - Acadêmicos: Maria Eduarda Trocoli Zanetti e Mariane Paula da Silva 29/04/2015 – Tratamento farmacológico: Sulfonilureias e Biguanidas - Acadêmicos: Muriele Batista do Vale e Camila Eriane Antunes 06/05/2015 - Tratamento farmacológico: Glinidas, glitazonas e inibidores de alfa-glicosidase - Acadêmicos: Marcela Sousa Bernardes e Juliana Daline Pardi Macario 13/05/2015 - Tratamento farmacológico: Incretinomimeticos e Inibidores de DPP-IV - Acadêmicos: Larissa D´Amico Santos e Sângela Cunha Pereira 27/05/2015 – Tratamento farmacológico: Inibidores de SGLT-2 - Acadêmico: Mateus Alves e Silva 03/06/2015 – Nefropatia Diabética –Prof. Fabiano Bichuetti 17/06/2015 – Contagem de Carbohidratos – Prof. Geraldo Thedei Junior 23/06/2015 – Diabetes Gestacional – protocolo do MPHU – Residente Ana Helena Alamy 23/06/2015 – Tratamento farmacológico: Algoritmo de tratamento do diabetes tipo 2 – SBD - Profa Fernanda Oliveira Magalhães 27/08/2015 – Neuropatias Diabeticas - Prof. Edson de Sousa Marquez 09/09/2015 - Vasculopatia Diabetica - Prof. Fernando Lima Tiago 14/09/2015 – Diabetes Mellitus na Pediatria - Profa Renata Ribeiro de Moraes Cunha 16/09/2015 - Lesões dermatológicas no paciente diabético - Profa. Juliana Misson 23/09/2015 - Cetoacidose Diabetica - Profa Ana Claudia Pelegrinelli 30/09/2015 - Tratamento não farmacológico - Orientação Nutricional no paciente diabético - Nutricionista 07/10/2015 - Infarto sem dor – Prof. Samir Idaló Junior 14/10/2015 - Tratamento de Feridas em paciente diabético: Pé diabético - Enfermeira 26/11/2015 - Atualidades no tratamento do diabetes mellitus - Profa Fernanda Oliveira Magalhães AVALIAÇÃO Haverá avaliação do desempenho do aluno, durante as atividades práticas e de organização do curso, pela coordenadora. Para aprovação o aluno deverá obter no minimo aproveitamento de 70% nas atividades avaliativas. Haverá avaliação do curso, professores, organização através de preenchimento de questionário ao final, distribuído na última aula teórica. página 3 / 4 FREQUÊNCIA Aulas teóricas - 75% de frequencia. Controle através de lista de presença Aulas práticas - haverá rodízio entre os alunos, sendo que cada um deverá cumprir carga horaria mínima de 30 horas. CERTIFICAÇÃO O certificado do curso de Extensão será expedido pela Universidade de Uberaba aos alunos aprovados por aproveitamento e frequência mínima de 75% em todas as disciplinas e atividades previstas. PÚBLICO ALVO Alunos de graduação de medicina
|
Nome da Atividade: Sexta Quente
|
Cursos Envolvidos: Jornalismo, Publicidade e Propaganda,
|
Endereço: Uniube - Campus Aeroporto
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 10:21:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO A pedagogia freireana (FONSECA, 2005) embasa, desde o início dos anos 2000, as ações dos professores do curso de Comunicação Social, da Universidade de Uberaba (Uniube). Esta perspectiva está alinhada às diretrizes curriculares dos cursos de graduação, conforme “processo iniciado com a publicação do Edital nº 4/97, quando as instituições de ensino superior foram convocadas a apresentar propostas a serem sistematizadas por comissões de especialistas” (FONSECA, 2005, p.1). Em consonância com as Diretrizes Curriculares (2004), Fonseca (2005) expõe que a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) organizou os tópicos oriundos das discussões e, então, encaminhou a versão final para o órgão responsável pelos pareceres oficiais, que é o Conselho Nacional de Educação (CNE). Assim, cada curso deve cuidar das competências relativas à sua especificidade, bem com determinar a carga horária página 1 / 4 compatível. Desta forma, a universidade, por exemplo, incumbe-se de um projeto pedagógico alinhado à necessidade de seu público (alunos) e de sua região. Atentos a esta perspectiva, o grupo de professores da Comunicação Social desenvolve uma gama de projetos com o objetivo de tornar a experiência educativa prazerosa GADOTTI (2003). No primeiro semestre 2013, analisando as constantes novidades do mercado profissional da Comunicação e o desejo dos alunos em manter-se atualizados, o projeto Sexta Quente do Jornalismo foi apresentado ao Programa Institucional de Atividade Complementar (PIAC). A sexta-feira foi escolhida em razão de ser dia livre no calendário discente, ou seja, os participantes do projeto seriam os alunos realmente ávidos por conhecimento. Outra premissa foi a avaliação por meio do livre diálogo no projeto, sem qualquer necessidade de avaliação convencional, por meio de conceito ou nota, ou seja, “a necessidade de que o educador se preocupe e se esforce no rumo da ética, ? sujeito de uma prática neutra, no enxergar cada educando no mundo que lhe é próprio, sem a necessidade de nivelamento ou de comparação tão comuns nas práticas bancárias” (FERREIRA, 2014, p.48). O cronograma foi idealizado para que o projeto fosse realizado a cada 15 dias, com profissionais da área da Comunicação Social, convidados, para dialogar com os universitários. A proposta foi encaminhada e apreciada pelos responsáveis pelo PIAC, enquanto os estudantes de Publicidade e Propaganda da Uniube, voluntários da Agência Portfólio do curso de Publicidade e Propaganda, encarregaram-se de criar uma logomarca para o projeto, bem como o certificado do convidado e do aluno participante e o layout da camiseta a ser vendida aos interessados. Ainda em 2013, o projeto foi aprovado pelo PIAC e teve início juntamente com o semestre letivo. Foi realizada a divulgação da programação pelo campus 2 da Universidade de Uberaba (Uniube), bem como pelas redes sociais do curso de Comunicação Social. A adesão dos alunos do 1º período curso de Jornalismo, em especial, foi maciça. Cerca de 35 estudantes participaram dos encontros, às sextas-feiras à noite. O sucesso foi repetido no primeiro semestre de 2014. Ampliou-se o atendimento aos alunos da Publicidade e Propaganda e ao público em geral. Ao todo, foram 75 participantes, nos nove encontros realizados no semestre (conforme mostra dossiê em anexo). Conclui-se que o projeto cumpre com sua missão de ser encontro para novos saberes e, portanto, o mesmo mostra-se ideal para acolher ainda mais a comunidade acadêmica, bem como toda a comunidade de Uberaba, como projeto de extensão. OBJETIVO O projeto Sexta Quente tem como objetivo proporcionar a troca de experiências entre profissionais já atuantes na área da Comunicação Social e interessados nas temáticas que envolvem abordagens relativas à prática do Jornalismo, das Relações Públicas e da Publicidade e Propaganda, com ênfase para as diferentes possibilidades de atuação no mercado de trabalho a partir das mídias tradicionais/contemporâneas e suas ramificações. JUSTIFICATIVA Diante da dinâmica do mercado da Comunicação Social, o projeto tem como justificativa a expansão dos conhecimentos repassados pelos professores na sala de aula e a troca de experiências entre os experientes profissionais convidados para participar dos encontros da Sexta Quente e o público-alvo. Esta perspectiva se fortalece em razão do sucesso das edições anteriores do projeto, em especial, desta última, como projeto de extensão, no primeiro semestre de 2016. Foram 249 participantes, em oito encontros diferentes, interagindo com os mais experientes profissionais do mercado da comunicação, num diálogo aberto e direto com vistas à ampliação dos olhares sobre a publicidade e propaganda, as relações públicas e o jornalismo. METODOLOGIA Encontros quinzenais entre o público-alvo e os convidados que se farão compreender por meio de apresentação oral, com amparo de recursos mediáticos, conforme sua área de atuação. Inicialmente, cada profissional é apresentado pelo professor orientador; posteriormente, aborda sua trajetória profissional; apresenta elementos que compõem sua área e sua especialidade e, finalmente, debate com os participantes do projeto. BIBLIOGRAFIA FONSECA, André Azevedo da. Jornalismo para a transformação: a pedagogia de Paulo Freire aplicada às diretrizes curriculares de Comunicação Social. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 28, 2005, Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2005. Disponível em: . Acesso em: 21/08/2015. DIRETRIZES Curriculares para os Cursos de Graduação. Brasília: Ministério da Educação. Brasília: SESu/MEC, 2004. Acesso em: 15 jan 2005. FERREIRA, Indiara. O ciberespaço e as relações de poder: a experiência de professores e alunos da Universidade de Uberaba no projeto Facefólio. 2014. 134 f. Tese (Mestrado em Educação) – Programa de Mestrado em Educação, página 2 / 4 Universidade de Uberaba, Uberaba. 2014. Disponível em: http://www.uniube.br/propepe/mestrado/educacao/arquivos/2014/listaDissertacoes/Dissertacao-Indiara6.pdf>. Acesso em: 21/08/2015. GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho. Ensinar e Aprender com sentido. Rio Grande do Sul: Feevale, 2003. CRONOGRAMA SEXTA QUENTE 2016 – SEGUNDO SEMESTRE 26/08 – Convidado: Tales Gabriel (publicitário e proprietário da Trino Produtora) Tema: O diferencial do VT publicitário 09/09 –Convidada: Adriana Afonso (jornalista, editora e apresentadora na TV Integração – afiliada Rede Globo) Tema: Telejornalismo para além da bancada 23/09 - Convidada: Andressa Santos (jornalista e publicitária da Distribuidora Rio Branco) Tema: Como unir as duas áreas rumo ao sucesso. 07/10 - Michelle Rosa (jornalista e produtora da Rede Integração – afiliada Rede Globo) Tema: Produzindo o telejornalismo 21/10 - Convidado: Carlos Júnior (publicitário e ilustrador) Tema: A ilustração a serviço da Comunicação 04/11 - Convidado: Thiago Ferreira (jornalista e proprietário da Oficina da Comunicação) Tema: A arte de editar revistas 18/11 - Convidado: Luciano Guimarães (publicitário e proprietário da Bold Comunicação) Tema: A importância do humor na Publicidade e Propaganda 02/12 - Convidada: Élvia Moraes (jornalista e repórter da Rádio 7 Colinas – afiliada Jovem Pan) Tema: Como garantir o sucesso de uma reportagem para o rádio SEXTA QUENTE 2017 – PRIMEIRO SEMESTRE 27/02 – Convidado: Diego Aragão (publicitário, proprietária da Habitat Filmes) Tema: Uma câmera na mão e a coragem de documentar o mundo 10/03 – Convidada: Faeza Rezende (jornalista, proprietária da Na Mídia Assessoria) Tema: Da TV para a assessoria de comunicação 24/03: Convidado: Alex Rodrigues (jornalista, responsável por compras e mídia na agência Fórmula P) Tema: A experiência do jornalista encarregado de planejamento de mídias numa agência de publicidade 07/04: Convidado: Rafael Ferreira (editor-chefe TV Integração – afiliada Rede Globo) Tema: Os novos rumos da TV com as redes sociais 21/04: Convidado: Fernando Abdalla (publicitário, proprietário da agência Zoom Marketing Digital) Tema: As mídias sociais como negócio 05/05: Convidada: Melissa Paroneto (jornalista, integrante do canal de TV da prefeitura municipal de Uberaba Tema: Da Alterosa à TV pública, diferentes abordagens e linguagens 19/05: Convidada: Felipe Carotenutto – (publicitário, coordenador de produção da EAD/Uniube) Tema: Cinema como paixão, o que define um bom filme 02/05: Convidadas: Fabiana Cunha e Mariana Provazi (proprietárias da Versalles Comunicação) Tema: A arte de produzir revista no interior – case: Estilo Chick página 3 / 4 16/05: Convidado: Gustavo Pires (publicitário e responsável pela criação Fórmula P) Tema: Os caminhos da criação publicitária *Ficaram de fora os meses de férias de julho e dezembro. AVALIAÇÃO O projeto Sexta Quente avalia a participação dos alunos por meio de seus diálogos com os convidados, porém não há a destinação de nota ou conceito. FREQUÊNCIA Após o término de casa palestra, uma lista de presença é repassada em busca da assinatura de todos os presentes para que, posteriormente, haja a certificação. CERTIFICAÇÃO Conforme já elencado, o Projeto Sexta Quente integra o PIAC. Um certificado é entregue aos participantes para que seja validado pelos responsáveis do PIAC. Os palestrantes participantes também recebem certificado de participação como voluntários. PÚBLICO ALVO Alunos de Comunicação Social dos cursos de Jornalismo, de Publicidade e Propaganda, de diferentes períodos, da Universidade de Uberaba (Uniube); universitários das mais diferentes áreas da mesma instituição e a comunidade em geral interessada na temática. Como projeto integrante do PIAC, a cada semana é realizada a divulgação prévia do tema e convidado por meio de cartazes espalhados pelo campus 2 da Uniube, bem como pelas redes sociais do curso de Comunicação Social, como forma de atrair o público-alvo. FINANCEIRO PLANEJAMENTO FINANC
|
Nome da Atividade: AÇÕES PREVENTIVAS, DIAGNÓSTICAS E TERAPÊUTICAS EM SAÚDE BUCAL REALIZADAS EM AMBIENTE HOSPITALAR.
|
Cursos Envolvidos: odontologia
|
Endereço: Mário Palmério Hospital Universitário
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 10:33:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO Diante da complexidade do ser humano, em especial do indivíduo hospitalizado, evidencia-se que apenas um profissional não consegue fazer de forma concisa e segura o diagnóstico nem instituir o tratamento desse paciente (EUZÉBIO et al.,2013). Oportunamente, a atuação multiprofissional em ambiente hospitalar é fundamental no combate a diversas morbidades que acometem os pacientes internados. Nesse contexto o cirurgião-dentista, ao lado de outros profissionais da saúde, deve trabalhar na detecção precoce e no página 1 / 4 auxílio do controle de doenças crônicas. “Portanto, tudo que viabilizar a saúde bucal, implicando em restabelecimento da saúde geral do indivíduo e oportunidade do exercício pleno da cidadania” (GALLOTINI et al., 2011). Para tanto, o cirurgião deve estar capacitado para trabalhar em hospitais e atuar em condições específicas e diferenciadas de seu consultório. De acordo com a Constituição Federal, a Lei 2.776/08 torna obrigatória a presença de Cirurgiões-Dentistas nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em clínicas de hospitais públicos e privados em que haja pacientes internados. O objetivo da inserção do Cirurgião-Dentista e da equipe de saúde bucal nos hospitais é garantir a integralização das ações em saúde para os pacientes internados pelo SUS e/ou para pacientes que apresentem manifestações na cavidade oral decorrentes de doenças sistêmicas ou da terapias aplicadas em âmbito hospitalar. OBJETIVO A Odontologia Hospitalar tem o objetivo de prestar atendimento em saúde bucal ao paciente em nível terciário, através de ações preventivas, diagnósticas, terapêuticas e paliativas em saúde bucal, realizadas em ambiente hospitalar, em harmonia com a missão do hospital, e inseridas no contexto de atuação da equipe multidisciplinar. Promover a inserção da atenção Odontológica na equipe interdisciplinar do hospital, é melhorar a qualidade de vida do paciente e promover condições para minimizar o risco de infecção, hemorragia e complicações secundárias ao tratamento antineoplásico, bem como otimizar o diagnóstico, a prevenção e o tratamento de afecções em cavidade bucal e estruturas correlatas. Além disso, faz parte desse processo a construção de indicadores para avaliar a frequencia de diagnóstico de doenças bucais no contexto hospitalar e se essa presença do cirurgião-dentista na equipe interdisciplinar do hospital acarreta redução do tempo de internação e diminuição da quantidade de prescrição de medicamentos e de indicação de nutrição parenteral, fatos que contribuem substancialmente para a redução dos custos de internação. JUSTIFICATIVA Considerando os fatores acima descritos, acredita-se que a participação do aluno do curso de Odontologia da UNIUBE nas equipes de atendimento no Hospital Universitário pode aumentar sua percepção interdisciplinar e estimular a observação do paciente com “um todo”. Para isso, seria interessante que alguns componentes curriculares realizassem atividades “extramuros” denominadas “horas atividades”. Diante disso, esse projeto tem por objetivo preparar o aluno de odontologia para atuar em ambiente hospitalar, procurando habilitá-lo a atuar de forma integrada com outras especialidades médicas, no sentido de dar um atendimento digno e proficiente aos pacientes internados. METODOLOGIA CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES Participarão destas atividades os alunos que estiverem cursando os componentes curriculares: Saude Bucal Coletiva II, Clínica Odontológica Integrada I, II, III e IV. A quantidade de horas-atividade está explícita no plano de ensino de cada componente curricular. O professor responsável pelo componente deve fornecer ao supervisor a relação dos alunos e a devida carga horária a ser cumprida durante as vinte semanas do semestre. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELOS ALUNOS NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL As atribuições do cirurgião-dentista em ambiente hospitalar são: • Cuidado ao paciente cuja doença sistêmica possa ser fator de risco para agravamento e ou instalação de doença bucal, ou cuja doença bucal possa ser fator de risco para agravamento e ou instalação de doença sistêmica. • Participação nas decisões da equipe multiprofissional, incluindo internação, diagnóstico, solicitação de exames, prescrição, intervenção odontológica, acompanhamento e alta, sendo responsável por tomada de decisão em intervenção na cavidade bucal em consonância com essa equipe. • Realização de registro e acesso em prontuário médico, em consonância com as normativas do hospital. Dessa maneira, sugere-se que o aluno de graduação em Odontologia execute as seguintes atividades: • participar do treinamento e capacitação de auxiliar em saúde bucal e de agentes multiplicadores das ações de promoção à saúde; • participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das doenças bucais; • participar da realização de levantamentos e estudos epidemiológicos; • ensinar técnicas de higiene bucal e realizar a prevenção das doenças bucais por meio da aplicação tópica do flúor; • fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica; • realizar fotografias e tomadas radiográficas; • procedimentos na área da Dentística Restauradora; • proceder à limpeza e antissepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos; • remover suturas; página 2 / 4 • exercer todas as competências no âmbito hospitalar após consentimento do supervisor. Com a participação direta do supervisor o aluno poderá: a-) realizar diagnóstico de lesões bucais e auxílio no tratamento de manifestações bucais oriundas de doenças sistêmicas; b-) realizar diagnóstico e tratamento das condições bucais que possam acarretar complicações infecciosas, hemorrágicas, neurológicas ou cardiovasculares, seja em função das condições locais e sistêmicas, seja em decorrência de tratamento ao qual o paciente está submetido; c-) diagnosticar e tratar as condições bucais que possam colaborar para a manutenção ou piora de desordens sistêmicas graves. d-) atuar previamente às terapias que possam acarretar complicações orofaciais ou sistêmicas futuras. e-) atender pacientes internados que apresentem dor e/ou infecção de origem odontológica. Diante disso, sugere-se a distribuição dos alunos para a realização das atividades da seguintes maneira: • Alunos 3º e 4º período – Saúde Bucal Coletiva II Palestras em sala de espera sobre temas de saúde bucal coletiva. Áreas específicas de atuação dentro do H.U: • Salas de espera( no acolhimento, pediatria,ginecologia/obstetrícia, geriatria,clínica geral,etc) • Leitos de pacientes em estado estável(com a autorização do próprio paciente ou do responsável pelo mesmo) Atividades: • Palestras educativas • Orientação individual • Aplicação de questionários para levantamento de informações/dados • Inquérito epidemiológico da cárie dental • Inquérito epidemiológico da doença periodontal • Inquérito da higiene bucal • Aplicações tópicas de flúor( de acordo com cada faixa etária e situação específica) • Higiene bucal assistida/supervisionada e orientação das técnicas de escovação com modelos bucais • Orientação a respeito da higiene das mãos e do corpo(baseado na idade da pessoa) • Orientação a respeito de vários temas/assuntos através da pasta de motivação • Orientação sobre o auto exame bucal Temas: • Higiene bucal • Higiene corporal • Higiene das mãos • Higiene de próteses dentais • Higiene de aparelhos fixos/móveis • Flúor tópico • Cárie dental • Doença periodontal • Câncer de boca • Materiais necessários para a higiene bucal • Alimentação • Confecção de materiais alternativos(porta escova e porta fio dentais, fio dental) • “Onde guardas as escovas dentais?” • “Como lavar as escovas dentais?” Recursos/ estratégias a serem utilizadas: • Computadores(notebooks) • Cartazes • Folders • Pasta de motivação • Teatro • Fantoche • Desenhos,colagens • Música • Banners • Gel fluoretado • Verniz com flúor • Solução de NaF para bochecho • Modelos dentais • Oficinas • Jogos,brincadeiras • Pinturas página 3 / 4 • Vídeos/filmes educativos • Alunos 5º período integral e 7º período noturno (clínica I): Local: Quartos dos pacientes das enfermarias e consultório odontológico localizado nas dependências do Hospital Universitário Mário Palmério. -Exame clínico extra e intra-bucal, biópsia e exames complementares. -Higienização bucal (dentes e mucosa bucal) caso o paciente não consiga executar essas funções, elas devem ser realizadas pelos os alunos. Os pacientes edentados devem utilizar boneca de gaze embebida em solução antimicrobiana não alcoólica para higienização dos tecidos moles. Alunos 6º período integral e 7º período noturno (clínica II): Local: Quartos dos pacientes das enfermarias e consultório odontológico localizado nas dependências do Hospital Universitário Mário Palmério e centro de terapia intensiva. - Remoção de focos infecciosos e adequação do meio bucal: diagnóstico e tratamento de cárie, infecções endodônticas, infecções gengivais e periodontais. Alunos 7º e 8º período integral e 9º e 10º período noturno (clínica III e IV): Local: Bloco Cirúrgico e Leitos BIBLIOGRAFIA 1- Manual de odontologia hospitalar. - São Paulo Secretaria de Saúde do estado de São Paulo 2012, 88p. 2- Euzébio LF, Viana KA, Cortines AA, Costa LR. Atuação do Residente Cirurgião-Dentista em Equipe Multiprofissional de Atenção Hospitalar à Saúde Materno-Infantil. Rev Odontol Bras Central 2013;21(60): 16-20. CRONOGRAMA • Alunos 3º e 4º período – Saúde Bucal Coletiva II - Atividades de Promoção e Prevenção das doenças bucais - Essa atividade será realizada pelo alunos dos componentes de Saúde Bucal Coletiva I e II em horários extracurriculares. • Alunos 5º período integral e 7º período noturno (clínica I); Alunos 6º período integral e 7º período noturno (clínica II); Alunos 7º e 8º período integral e 9º e 10º período noturno (clínica III e IV) - Esses alunos irão realizar atividades extracurriculares de orientação e higienização bucal aos pacientes internados nas diversas enfermarias. AVALIAÇÃO Haverá uma avaliação qualitativa realizada pelos docentes supervisores das atividades através de relatórios e discussão dos casos atendidos durante a atividade. FREQUÊNCIA Será feita uma lista de frequencia para cada dia da atividade e o acadêmico voluntário da atividade deverá ter frequência mínima de 75%, assim como nota das atividades desenvolvidas de no mínimo 70 pontos. CERTIFICAÇÃO Será emitida uma certificação aos alunos participantes da atividade. Para tal o coordenador do projeto encaminhará a lista dos alunos, bem como as notas e frequencias dos mesmos, ao término do projeto. Aos docentes também será emitido um certificado de supervisão da atividade. Os docentes que participarão da atividade serão os professores Anderson Silva, Otávio de Oliveira Filho, Luís Henrique Borges, Ana Maria Vogt, Ana Maria Schoreden Rodrigues da Cunha e Christiano Marinho Correa. Todos com disponibilidade de horas para a supervisão da atividade. PÚBLICO ALVO Pacientes adultos e pediátricos internados no Mario Palmerio Hospital Universitário. Acompanhantes e cuidadores dos pacientes internados no Mário Palmério Hospital Universitário.
|
Nome da Atividade: AGêNCIA EXPERIMENTAL PORTFOLIO - Ponto de Idéias
|
Cursos Envolvidos: Cursos de Publicidade e Propaganda
|
Endereço: Universidade de Uberaba - Campus Aeroporto
Cidade:UBERABA-MG
|
Bairro: Univeristário
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 13:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: O Projeto Agência Experimental Portfolio possibilita o desenvolvimento de campanhas publicitárias para projetos, ações e eventos da própria Uniube, bem como da comunidade. Trata-se de um procedimento que obedece todas as etapas de criação de uma campanha, etapas estas que são trabalhadas em sala de aula. São elas: Planejamento, Criação e Produção. A Agência Portfolio vem atender aos projetos da Instituição que gerem demanda de divulgação e desenvolvimento de ações publicitárias. Portanto ao divulgar, para a comunidade interna e externa, projetos, ações e eventos desenvolvidos aqui o público alvo, de cada um deles, poderá, por meio da divulgação, participar ou mesmo usufruir dos benefícios gerados pela Instituição. Esse trabalho também pode ser desenvolvido para instituições filantrópicas e ONGs que necessitem de projetos de comunicação e não podem arcar com os custos de uma agência do mercado local. Os alunos participantes são treinados nas principais habilidades como: atendimento, planejamento, produção gráfica. Posteriormente são iniciados os trabalhos com o briefing feito junto aos responsáveis pelos projetos para os quais será desenvolvido o planejamento de campanha. A partir daí serão desenvolvidas atividades como pesquisa, planejamento e produção em grupos que serão previamente organizados entre os alunos participantes.
Destaque entre os Projetos atendidos: Projeto Amizade Compatível ( sensibilização para doação de sangue e de medula óssea) – Projeto de Extensão da Uniube. Criação: Nome do projeto, um logotipo, uma capa e oito posts para redes sociais, uma peça para mídia online no ambiente do aluno, um cartaz, um folder e um selo. Roda de Conversa( entidades que participam do Sistema de Garantias dos Direitos da Criança e do Adolescente) – ONG coordenada por representantes de vários setores da sociedade. Criação: Dois logotipos, uma capa para redes sociais, uma capa para o site e três boletins informativos. Projeto Faça Fácil ( marca para sabão ecologicamente)-Projeto dos alunos de Engenharia Química da UFTM). Criação: Nome, slogan do projeto e um logotipo. Conclui-se que os alunos ganham a experiência em atender à clientes reais e os clientes foram beneficiados com trabalhos de comunicação que auxiliaram no desempenho do próprio projeto sensibilizando a comunidade para importantes causas sociais.
|
Nome da Atividade: MOC - MOMENTO CIENTíFICO DA CIVIL
|
Cursos Envolvidos: engenharias
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 18:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO A prática da pesquisa na formação do Engenheiro Civil é imprescindível no contexto acadêmico e na preparação deste engenheiro para o mercado de trabalho nas perspectivas da sociedade globalizada. Sendo assim, a realização do MOC – Momento Científico da Civil integrará as interfaces da produção do conhecimento e da prática cotidiana da Engenharia Civil e suas especificidades. OBJETIVO página 1 / 3 Objetivo Geral: •Fomentar a prática da Pesquisa Científica no Curso de Engenharia Civil. Objetivos Específicos •Dinamizar a prática da pesquisa no contexto acadêmico. •Relacionar a importância da pesquisa na formação do Engenheiro Civil e sua relação com o mercado de trabalho. •Demonstrar a importância da escrita acadêmica e da prática constante das técnicas da Metodologia Científica no cotidiano acadêmico do aluno. •Preparar o aluno para o campo da pesquisa e concomitantemente para a escrita do Trabalho de Conclusão de Curso. •Propiciar a formação de alunos - pesquisadores e reflexivos diante do contexto da sociedade e suas especificidades com relação à prática da Responsabilidade Social no contexto acadêmico. •Oportunizar a prática da pesquisa nos cursos de graduação (Engenharia Civil), propiciando aos alunos o conhecimento da pesquisa para a continuação da mesma nos Cursos de Pós Graduação ofertados pela Universidade de Uberaba. •Realizar Visitas Técnicas que possibilitem ao aluno a constatação da relação entre a teoria desenvolvida na sala de aula e a prática do canteiro de obras. •Promover a integração entre alunos, professores , técnicos administrativos e demais participantes ao realizar a Festa Junina da Civil no encerramento do MOC no mês de junho. JUSTIFICATIVA A prática da pesquisa nos cursos de graduação retratam a realidade do contexto científico e seus desafios no cotidiano acadêmico das universidades. Nesta perspectiva o Curso de Engenharia Civil da Universidade de Uberaba com a realização do MOC – Momento Científico da Civil articula a inter – relação entre a pesquisa e a prática na formação do Engenheiro Civil. METODOLOGIA 1-Organização de palestras e seminários temáticos que atendam as necessidades dos alunos nos diversos períodos cursados. 2-Formação de uma Comissão Científica integrada pelos professores do Curso de Engenharia Civil para correção dos trabalhos enviados. 3-Organização da apresentação dos resumos enviados e apresentação dos mesmos pelos alunos e orientadores. 4-Organização e agendamentos das Visitas Técnicas a serem realizadas. BIBLIOGRAFIA FERNANDES.André L.T.et al.Metodologia da Pesquisa.Sâo Paulo: Pearson Prentice Hall,2010. PESSÔA, Vera, L. S. Metodologia Científica. Uberlândia, 2007. VOLPATO, Gilson L. Ciência da Filosofia à publicação. São Paulo:Cultura Acadêmica, 2013. _____. Dicas para Redação Científica São Paulo:Cultura Acadêmica, 2010. _____. Elabore Projetos Científicos Competitivos: Biológicas, Exatas e Humanas. Botucatu: Best Writting, 2014. _____. Administração da Vida Científica. São Paulo:Cultura Acadêmica, 2009. CRONOGRAMA Todas as atividades serão realizadas em salas de aula, auditório na Uniube, no Campus Aeroporto e possíveis visitas técnicas agendadas. AVALIAÇÃO Participação nas atividades propostas com comprovação nas listas de presença. FREQUÊNCIA O acompanhamento da frequência será realizado mediante lista de registro de presença em cada atividade realizada. CERTIFICAÇÃO página 2 / 3 Será emitido Certificado de Participação no “Projeto MOC – Momento Científico da Civil” para os alunos que participarem de 75% das atividades executadas. E será emitido também Certificados para Trabalhos Científicos apresentados, conforme as normas do evento. Será emitido Certificado como Participante e como Orientador caso apresente trabalhos juntamente com os alunos no “Projeto MOC – Momento Científico da Civil” para o professor envolvido com o projeto, conforme carga horária de sua participação. PÚBLICO ALVO Alunos matriculados nos cursos de Engenharia Civil, áreas a fins e comunidade externa.
|
Nome da Atividade: PONTO DE IDÉIAS - PROJETO AGêNCIA EXPERIMENTAL PORTFOILIO
|
Cursos Envolvidos: Publicidade e Propaganda
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 18:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO O Projeto Agência Experimental Portfolio possibilita o desenvolvimento de campanhas publicitárias para projetos, ações e eventos da própria Uniube, bem como da comunidade. Trata-se de um procedimento que obedece todas as etapas de criação de uma campanha, etapas estas que são trabalhadas em sala de aula. São elas: Planejamento, Criação e Produção. OBJETIVO O objetivo do projeto é oferecer ao aluno a oportunidade de desenvolver atividades inerentes ao exercício da publicidade, sob página 1 / 3 a supervisão de professores, tendo a vivência de trabalharem para um cliente real. JUSTIFICATIVA A Agência Portfolio vem atender aos projetos da Instituição que gerem demanda de divulgação e desenvolvimento de ações publicitárias. Portanto ao divulgar, para a comunidade interna e externa, projetos, ações e eventos desenvolvidos aqui o público alvo, de cada um deles, poderá, por meio da divulgação, participar ou mesmo usufruir dos benefícios gerados pela Instituição. Esse trabalho também pode ser desenvolvido para instituições filantrópicas e ONGs que necessitem de projetos de comunicação e não podem arcar com os custos de uma agência do mercado local. METODOLOGIA Os alunos participantes são treinados nas principais habilidades como: atendimento, planejamento, produção gráfica. Posteriormente são iniciados os trabalhos com o briefing feito junto aos responsáveis pelos projetos para os quais será desenvolvido o planejamento de campanha. A partir daí serão desenvolvidas atividades como pesquisa, planejamento e produção em grupos que serão previamente organizados entre os alunos participantes. BIBLIOGRAFIA Propaganda- Teoria - Técnica e Prática - Santana, Armando - São Paulo - Ed. Pioneira - 1998 Redação Publicitária- Martins, Zeca- São Paulo- Atlas 2003 . Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica - Planejamento - 2ª Ed. 2012 Lupetti, Marcelia CRONOGRAMA Período de desenvolvimento: Durante todo o período do semestre letivo. Metodologia utilizada para realizar as atividades: Atividades a serem desenvolvidas de 2ª a 6ª das 14 às 17 horas. Descrição das atividades a serem realizadas: Realização de todas as tarefas inerentes ao trabalho de uma agência de publicidade desde o atendimento, pesquisa, planejamento,produção gráfica e apresentação do trabalho. Sempre sob a supervisão de professores. Materiais que serão utilizados: Todos os equipamentos do Laboratório L 04. Funções dos participantes: Desenvolvimento de todas as tarefas pertinentes ao exercício da profissão. Os alunos são incentivados a participarem de todas os processos necessários para a conclusão de uma campanha publicitária desde o briefing até a produção do material recomendado. Para capacitação constante dos alunos são realizadas, também, oficinas de software utilizados nas tarefas e de procedimentos inerentes ao Planejamento de Campanha, tais como planejamento, briefing e redação. AVALIAÇÃO A avaliação é feita de forma constante e continuada. Como o projeto recebe alunos dos diversos períodos, com graus diferentes de maturidade técnica, a divisão de tarefas se dá pelas habilidades e competências que são desenvolvidas. Portanto a avaliação é feita sob os aspectos comportamentais ( pro atividade, comprometimento, empenho) e aspectos técnicos (desenvolvimento de marcas, layouts, planejamento, pesquisa e etc). FREQUÊNCIA As atividades são realizadas de 2ª a 6ª feira das 14h às 17:30 horas. A frequência é controlada diariamente e o aluno tem que ter mínimo de 75% de frequência. CERTIFICAÇÃO Certificado de participação. PÚBLICO ALVO Alunos do curso de Publicidade e Propaganda de todos os períodos.
|
Nome da Atividade: Projeto: Saúde na Escola - Promovendo a Saúde do Escolar
|
Cursos Envolvidos: Enfermagem e Medicina
|
Endereço: Duas Escolas do Ensino Fundamental cadastradas no PROGRAMA DA SAÚDE DO ESCOLAR
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 13:30:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO No decorrer da história na saúde do escolar, os profissionais atuavam pautados no modelo do higienismo e na prática da puericultura; atualmente a mudança de paradigma procura trabalhar com temas de promoção da saúde de modo a enfrentar as necessidades em saúde das crianças e adolescentes, principalmente na América Latina e Caribe (FIGUEIREDO; MACHADO; ABREU, 2010). Nesse sentido, o Brasil mostra-se empenhado em trabalhar as questões de promoção em saúde no ambiente escolar a partir do momento em que o Programa Saúde na Escola (PSE) foi intituido em 2007 pelo Decreto nº 6.286, “constitui estratégia para a integração e a articulação permanente entre as políticas e ações de educação e de saúde, com a participação da comunidade escolar, envolvendo as equipes de saúde da família e da educação básica” (BRASIL, 2007). página 1 / 3 O intuito do PSE está centrado na realização de atividades para a promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, atenção à saúde, além de monitorar e avaliar a saúde dos estudantes a fim de diminuir a vulnerabilidade e promover o desenvolvimento do escolar (BRASIL, 2009a). Em 2011, as principais áreas para financiamento no PSE estava voltada para as ações de (i) Avaliação clínica e psicossocial, dentre elas a avaliação do calendário vacinal e avaliação oftalmológica, auditiva e nutricional, saúde bucal e psicossocial; (ii) ações de promoção à saúde e prevenção de doenças nesse sentido destacamos a educação em saúde voltada para a sexualidade e as doenças sexualmente transmissíveis (BRASIL, 2007, BRASIL, 2011). Um relato de experiência realizado em uma escola no distrito de São José do Rio Preto-SP, com o objetivo de estimular o autocuidado em saúde e a responsabilização pessoal e familiar, mostrou que dos 841 alunos matriculados, com a verificação de 71,8% dos cartões de vacinação, desse total, apenas 39,6% estavam com o esquema de vacinação completo, enquanto o restante dos cartões mostravam atrasos no esquema vacinal, principalmente da vacina tríplice viral. Após esse levantamento, a cobertura vacinal passou para 71,6%, com a maior cobertura das crianças matriculadas no ensino fundamental (RODRIGUES, et al. 2011). Um dos métodos utilizados para verificar a acuidade visual é por meio da aplicação do teste de Snellen. Em um estudo transversal com objetivo de detectar precocemente o déficit visual nas crianças em fase escolar. Das 250 crianças com seis e sete anos de idade, 57,2% realizaram o teste de Snellen. Foi necessário o re-teste em 18,1% das crianças que necessitaram de consulta com o oftalmologista. A detecção precoce da baixa acuidade visual e a correção com próteses oculares favorece a integração e a melhoria do desempenho das crianças em idade escolar (COELHO, et al., 2010). OBJETIVO - Promover a saúde do escolar por meio de ações voltadas para a acuidade visual, atualização do esquema vacinal e educação em saúde (prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e sexualidade) - favorecer as práticas do acadêmico de enfermagem em prol da saúde do escolar - proporcionar formação continuada das docentes do ensino fundamental sobre os temas abordados (esquema vacinal de crianças e adolescentes, teste de acuidade visual e DSTs) JUSTIFICATIVA A partir da proposta de fortalecer as estratégias de promoção de saúde e prevenção de doenças no cenário brasileiro, torna-se desafiador e estimulante preparar profissionais com habilidades necessárias para a atuação na saúde do escolar, uma vez que neste ambiente crianças e adolescentes permanecem por longos períodos. Frente a esta realidade é essencial que sejam desenvolvidas ações intersetoriais (saúde e educação) para que crianças e adolescentes se desenvolvam integralmente e possam assegurar a conquista da saúde na vida adulta. METODOLOGIA Inicia-se pela apresentação dos professores envolvidos estimulando os alunos para o empenho e responsabilidade na construção de seu conhecimento prático e de sua responsabilidade na formação continuada de docentes em prol da saúde do escolar. Posteriormente será feita a contextualização da saúde pública no cenário brasileiro com a inserção do enfermeiro e as habilidades necessárias para a atuação neste ambiente. O desenvolvimento das atividades acontecerá de maneira prática e por meio de momentos de reflexão e educação em saúde dirigidos às professoras da Escola. Assim, acredita-se que os participantes terão a oportunidade de executarem intervenções de promoção de saúde e se sensibilizarem quanto ao seu compromisso no desenvolvimento da saúde no meio escolar, bem como na construção de um adulto saudável, o que contribuirá na formação de um enfermeiro capaz de visualizar as necessidades da saúde do escolar. No decorrer do curso, os participantes serão induzidos à reflexões acerca de suas vivências e seu papel como profissional no âmbito da saúde pública. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. DECRETO Nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007. Institui o Programa Saúde na Escola - PSE, e dá outras providências. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 96 p. il. BRASIL, Gabinete do Ministro. Portaria Interministerial Nº 1.910, de 8 de agosto de 2011a. Estabelece o Termo de Compromisso Municipal como instrumento para o recebimento de recursos financeiros do Programa Saúde na Escola (PSE). Brasília: Diário Oficial da União, 2011. página 2 / 3 COELHO, A. C. O. et al. Olho vivo: analisando a acuidade visual das crianças e o emprego do lúdico no cuidado de enfermagem. Esc Anna Nery Rev Enferm v. 14, n. 2, p. 318-323,abr-jun, 2010. FIGUEIREDO, T. A. M.; MACHADO, V. L. T.; ABREU, M. M. S. A saúde na escola: um breve resgate histórico. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 2, p.397-402, 2010. RODRIGUES, I. C. et al. Vacinação de escolares: estimulando o autocuidado e a responsabilização. Arq Ciênc Saúde v. 18, n. 4, p. 170-5, out-dez, 2011. CRONOGRAMA As atividades serão desenvolvidas nos períodos matutino e vespertino, sendo que a carga horária tota será de 80 horas, das quais 72 horas serão presenciais e 8 horas serão não presenciais. As atividades iniciar-se-ão em outubro de 2015 (duração de uma ano) com a entrega do relatório de atividades pelos alunos participantes. AVALIAÇÃO Durante as atividades práticas os discentes serão avaliados a partir de um instrumento norteador que contempla os seguintes itens: habilidades técnicas, conhecimentos teóricos, capacidade de liderança e de comunicação junto à equipe de trabalho. Será considerado aprovado o aluno que atingir a freqüência mínima exigida( 75%) e um aproveitamento de setenta pontos na avaliação anteriormente descrita. FREQUÊNCIA Será exigida uma freqüência mínima de 75% nas atividades propostas e o controle da mesma será feita através de diário, o qual deverá ser confeccionada pelas docentes responsáveis. CERTIFICAÇÃO O certificado será expedido pela Universidade de Uberaba aos alunos que obterem no mínimo 70% de aproveitamento nas atividade avaliativas e 75% de frequência (no mínimo). PÚBLICO ALVO - Crianças e adolescentes que estão na faixa etária de 6 à 14 anos de idade - Professores do ensino fundamental de uma Escola Municipal de Uberaba
|
Nome da Atividade: Estudo Gerenciamento do Lixo Inorgânico e Orgânico Depositado Junto com Casca de Arroz
|
Cursos Envolvidos: Medicina Veterinária
|
Endereço: Universidade de Uberaba e Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ-Uberaba)
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 13:30:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO Do ponto de vista extensionista, dentre as atividades do gênero praticadas no início deste século XXI, encontra-se inserida o ideal da sustentabilidade, presente na Agenda 21 Brasileira, de forma que a missão das atividades de extensão voltadas ao meio rural devem adotar estratégias de estilos de desenvolvimento orientados à construção de processos produtivos ambientalmente sustentáveis, economicamente rentáveis, socialmente includentes e equitativos e culturalmente aceitáveis. Desde 2009 a Associação em conjunto com Universidades da região vem implementando ações que promovam a adequação do sistema de realização das feiras de acordo com a norma regulamentadora ISSO 14001. No ano de 2013 a Associação iniciou trabalhos juntamente com os tratadores dos animais tendo como foco a educação ambiental, sendo que os cerca de página 1 / 4 600 tratadores de animais que participam da exposição receberam orientações que envolviam o exercício de práticas sustentáveis no interior do Parque Fernando Costa entre os dias do evento. Dentre as orientações aos tratadores incluíram o incentivo à prática da coleta seletiva de lixo e a economia de água e energia, ressaltando que através da conscientização destes profissionais, torna-se possível levar adiante a ideia de sustentabilidade na pecuária e fazer com que as boas práticas sejam aplicadas também nas propriedades rurais de seus associados, beneficiando a todos no processo de produção, sendo os tratadores, fundamentais neste processo. A coleta seletiva foi um item priorizado pela ABCZ durante a ExpoZebu 2013. Em parceria com o projeto Cáritas (entidade que trabalha com a reciclagem de resíduos), todo o resíduo produzido no interior do parque foi coletado e levado para separação em local específico. O médico veterinário assim como outros profissionais que trabalham na produção de alimentos, tem além de seus desafios habituais, outro grande desafio: o da sustentabilidade ambiental da produção animal. Assim, será cada vez maior a necessidade de novas técnicas de gerenciamento de resíduos, fezes e de reaproveitamento da água empregada na produção. Esse novo nicho de trabalho será ocupado por equipes multiprofissionais, que precisarão da presença do médico veterinário, apto a responder questões relacionadas à microbiologia, bioquímica e biofísica envolvidas nos processos de decomposição e transformação da matéria, neste caso, o esterco bovino; o bem estar animal que pode ser afetado com o desenvolvimento de distúrbios metabólicos, como é o caso das mastites ambientais em vacas de leite pelo acúmulo de resíduos líquidos e sólidos contaminados no ambiente com urina e fezes; na saúde pública pela instrução da destinação correta dos resíduos, evitando assim, acúmulo de lixo e ainda possibilidade de transformar estes materiais em biofertilizantes. O Projeto justifica-se pelo incremento de ações já mobilizadas pela Associação – ABCZ, mas que necessitam de atividades melhoradoras como, por exemplo, a disposição em local inadequado das caçambas destinadas exclusivamente à coleta de excrementos animais (fezes e urina), que acabam tornando-se uma “lixeira” comum à coleta tanto de matérias orgânicos (fezes, urina, casca de arroz, feno e restos de ração) quanto de materiais inorgânicos (plásticos, papel e vidros).
OBJETIVO O objetivo geral do projeto é alterar a localização dos coletores, e estudar o impacto dessa mudança no tipo de resíduo depositado nas caçambas posicionadas em pontos específicos do Parque Fernando Costa. Objetivos específicos: Coletar material audiovisual periodicamente durante a realização das exposições; Avaliar descritivamente os resultados obtidos; Verificar a possibilidade de aplicação da mudança no local.
JUSTIFICATIVA O projeto justifica-se pelo incremento de ações já mobilizadas pela Associação – ABCZ, mas que necessitam de atividades melhoradoras como, por exemplo, a disposição em local inadequado das caçambas destinadas exclusivamente à coleta de excrementos animais (fezes e urina), que acabam tornando-se uma “lixeira” comum à coleta tanto de matérias orgânicos (fezes, urina, casca de arroz, feno e restos de ração) quanto de materiais inorgânicos (plásticos, papel e vidros), conforma mostra a figura 1, o que dificulta, torna trabalhoso e até mesmo oneroso o processo de separação desses resíduos que, devidamente coletados, teriam uma destinação viável e retorno econômico para a própria Associação no caso da produção e posterior comercialização de fertilizantes como subproduto da compostagem de esterco animal, neste caso, dos bovinos. METODOLOGIA A metodologia para o estudo será do tipo descritivo e observacional (registros fotográficos) da atual distribuição das caçambas. Com o intuito de analisar o material depositado e relacionar com o local das próprias caçambas. A intervenção será feita em apenas uma das áreas do Parque, solicitando a administração a mudança do local das referidas caçambas, além de de distribuição de panfletos educativos, para os tratadores e frequentadores do parque. O estudo será realizado entre as exposições que realizar-se-ão durante o segundo semestres de 2015 e primeiro semestre de 2016. Assim a metodologia envolvida no presente projeto será baseada inicialmente na avaliação das atuais medidas e diretrizes promovidas pela ABCZ para a mantença da Certificação – Sistema de Gestão Ambiental ABNT NBRISO 14001, incluindo atividades que envolvam a educação ambiental tanto dos tratadores responsáveis pelos cuidados com os animais quanto dos demais atores destes eventos. Após a observação conjunta dessas diretrizes por parte da equipe formuladora deste projeto, em parceria com docentes do Curso de Engenharia Ambiental da mesma instituição de ensino – UNIUBE, e finalmente com a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (após a devida permissão) serão estudadas por meio de registros fotográficos as possibilidades de se promover melhorias às ações já implantadas no local. De acordo com estes registros e posteriores discussões, nas devidas épocas das exposições as ações efetivas serão colocadas em prática, e em seguida levadas novamente à análise das resultantes. página 2 / 4 BIBLIOGRAFIA ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Tratadores recebem instruções sobre atuação na ExpoZebu. Maio, 2013. Disponível em: . Acesso em: 06 out. 2014. CAMPOS, L. M. S. Um estudo para definição e identificação dos custos da qualidade ambiental. 1996. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. NORMA ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental, Especificação e Diretrizes Para Uso (Votação 10/02/96. Rev.1). Disponível em: . Acesso em: 05 out. 2014. PETTAN, K.B. As Inter-relações Pesquisa, Ensino e Extensão. In: CASTRO, et. al. Pontes para o Futuro. 1ª ed. Campinas: CONSEPA, 2005. p.49-64. PORTAL UNESP. Medicina Veterinária: Produção Animal no Agronegócio Expande Mercado de Trabalho. Guia de Profissões, 2010. Disponível em: . Acesso em: 06 out. 2014. SBA, Sistema Brasileiro de Agronegócio. ExpoZebu: Tratadores serão orientados a colocar sustentabilidade em prática. Abr. 2013. Disponível em: . Acesso em: 07 out. 2014. TIBOR, T.; FELDMAN, I. ISO 14000: Um guia para as novas normas de gestão ambiental. Tradução de Bazán Tecnologia e Linguísticas Ltda. São Paulo: Futura 1996. CRONOGRAMA Revisão bibliográfica - Agosto de 2015 a Maio de 2016 Apresentação do projeto a ABCZ - Agosto de 2015 Coleta de dados - Agosto e setembro de 2015 ; Avaliação fotográfica - Agosto de 2015 a Maio de 2016 Intervenção do local das caçambas - Outubro de 2015 Avaliação - Agosto de 2015 a Maio de 2016 Avaliação fotográfica - Outubro de 2015 a Maio de 2016 Coleta dos dados – Outubro de 2015 a Maio de 2016 Analise dos dados Maio de 2016 Apresentação do relatório Junho de 2016 AVALIAÇÃO A avaliação dos trabalhos serão realizados por apresentação de relatórios ao final de cada semestre, além de uma apresentação a cada dois meses ( forma de seminários) apresentados ao grupo de pesquisa, no programa de mestrado em sanidade e produção animal da universidade de Uberaba. FREQUÊNCIA A avaliação da frequência dos alunos ser a feita pelo coordenador, na forma de diário. As atividades desenvolvidas serão previamente agendadas, o aluno deverá antes e após a atividade procurar o orientador, e solicitar a lista de frequência e devolver a lista e os materiais com os resultados do dia. CERTIFICAÇÃO Uma declaração que descreve a ação do aluno no contexto da sustentabilidade, de forma que a missão da atividade de extensão será voltada ao meio rural, conotando a ação das estratégias de estilos de desenvolvimento orientados. PÚBLICO ALVO Alunos do curso de Medicina Veterinária, aos tratadores dos animais no Parque Fernando Costa, aos funcionários que trabalham com a separação do lixo.
|
Nome da Atividade: Educação em Saúde no Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Maria Rosa de Oliveira
|
Cursos Envolvidos: medicina
|
Endereço: Universidade de Uberaba e Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Maria Rosa de Oliveira
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 13:30:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO O CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) Maria Rosa de Oliveira foi criado em 1987 na condição de creche comunitária, onde as crianças (na faixa etária de 2 a 5 anos) recebiam apenas cuidados e alimentação, sem nenhum tipo de atividade pedagógica. Em 2010, a creche passou a ser um CEMEI, propiciando atividades pedagógicas direcionadas a cada faixa etária. Este CEMEI funciona das 7h00min às 17h00min e possui a seguinte estrutura: 16 professoras/educadoras, 2 cuidadoras, 2 pedagogas, 1 inspetora, 1 diretora, 1 secretária, 2 funcionários de serviços gerais e 1 cozinheira. São atendidas página 1 / 4 cerca de 30 crianças por idade (2, 3, 4 e 5 anos), distribuídas em 4 salas de aula. A alimentação que as crianças recebem é fornecida pela Prefeitura Municipal de Uberaba, e consta de café da manhã, almoço e um lanche no período da tarde, e segue um cardápio elaborado pela empresa Nutriplus, sendo que a maioria dos alimentos é entregue no CEMEI semanalmente, apenas os pães, as verduras e os legumes mais perecíveis são entregues diariamente ou a cada dois dias. Durante a visita ao CEMEI Maria Rosa de Oliveira, foi possível a observação de parte da rotina das crianças de cada faixa etária. As atividades se iniciam às 7h00 da manhã com a chegada das crianças, às 7h30 elas recebem um café da manhã no refeitório e em seguida são levadas às salas de aula. No meio da tarde, por volta de 15h há o período de brincadeiras livres no pátio, ficando as crianças de 2 e 3 anos juntas e, em outra parte do pátio, as de 4 e 5 anos. Foram observadas também as salas de aula, onde são realizadas as atividades pedagógicas de cada turma, as quais apresentam uma estrutura adequada para a realização das atividades desenvolvidas pelas professoras. Às 10h30 da manhã, as crianças se dirigem ao refeitório para o almoço. Ao final da refeição, as crianças maiores (de 3, 4 e 5 anos) escovam os dentes, utilizando escovas próprias ou recebidas de doações. Esta atividade realiza-se por incentivo da diretora, que a julga importante e necessária, no entanto não há uma estrutura física adequada, pois os banheiros dispõem de apenas uma pia, em torno da qual as crianças se organizam para a realização desta atividade. É importante destacar que no momento da escovação dos dentes, não há nenhum tipo de orientação específica em relação a essa atividade. Em seguida, as crianças voltam para as salas de aulas onde são estimuladas a um período de descanso. No turno da tarde, as crianças também realizam atividades pedagógicas, ficando em contato com outra equipe de professoras e no meio do período recebem um lanche. Por volta das 16h30 inicia-se a saída das crianças do CEMEI. O CEMEI dispõe de materiais de uso pedagógico (como diferentes tipos de papéis, massinha, cola, etc.) adquiridos com a verba (PMDE) repassada pela Prefeitura, conseguindo assim manter uma boa quantidade e variedade desses recursos. A estrutura física é satisfatória, sendo que as salas de aulas dispõem de mesas, cadeiras e também de colchões que são utilizados no período de descanso das crianças. Após a visita ao CEMEI, avaliamos que a realização de um projeto visando atividades de promoção da saúde aos integrantes dessa instituição, crianças, professores e funcionários, é possível e bastante significativa. No que diz respeito às crianças, pretendemos desenvolver atividades lúdicas direcionadas a cada faixa etária específica de alunos e, em relação aos professores e funcionários, as atividades visam orientar e incentivar a criação e a manutenção de ações que estimulem os alunos e até mesmo os familiares nos temas propostos. Pretendemos criar maneiras eficazes que possam ensinar as crianças, apesar de muito novas, a tomarem contato com hábitos saudáveis tanto de alimentação como de higiene de uma forma geral, tentando assim, romper rótulos e a falsa ideia de que ações relativas à promoção de saúde devem ser direcionadas apenas a pessoas adultas e conscientes previamente dos seus deveres e direitos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, várias estratégias têm sido utilizadas, em nível mundial, para se implantar políticas de promoção da saúde, como a Escola Promotora de Saúde. Para ela, uma Escola Promotora de Saúde “fomenta o desenvolvimento humano saudável e as relações construtivas e harmônicas, promove aptidões e atitudes para a saúde, conta com um espaço físico seguro e confortável, com água potável e instalações sanitárias adequadas, e uma atmosfera psicológica positiva para a aprendizagem. Ela promove a autonomia, a criatividade e a participação dos alunos, bem como de toda a comunidade escolar”. Dessa forma, durante a visita identificamos aspectos como: o pouco preparo e orientação das crianças quanto à higiene bucal; a rejeição por muitas crianças, de determinados grupos de alimentos, fato este que pode influenciar de maneira significativa no seu crescimento e desenvolvimento. Planejamos, portanto abordar assuntos como alimentação saudável, higiene bucal, higiene física/corporal e outros referentes à prevenção de doenças e promoção de saúde, com o objetivo de contribuir para a conscientização das crianças, bem como dos adultos que participam da rotina delas nessa instituição. É, sem dúvida, um desafio, mas estamos empenhados e dispostos para a realização de atividades acrescentadoras às crianças e aos educadores e funcionários do CEMEI. OBJETIVO O objetivo do projeto é promover atividades educativas de saúde às crianças, professores e funcionários da instituição referida, visando a conscientização sobre aspectos relevantes da melhoria das condições de saúde individual e coletiva. JUSTIFICATIVA Na visita realizada no CEMEI Maria Rosa de Oliveira, observou-se que é oferecido às crianças um cardápio (pré-estabelecido) simples e não muito variado em relação à presença de legumes e verduras, contemplando de forma satisfatória os alimentos necessários para um bom desenvolvimento dessa faixa etária. No entanto, percebe-se que muitas das crianças não estão acostumadas a ingerir todos os tipos de alimentos, optando, assim, na maioria das vezes, apenas pelo arroz, feijão e carne. As verduras e os legumes não foram identificados em parte dos pratos no horário do almoço. Por isso, é relevante, criar maneiras de ensinar as crianças, por meio de atividades lúdicas, a se preocuparem também com sua própria saúde e desenvolvimento, até mesmo, compreenderem que a alimentação adequada contribui para a prevenção de doenças. Ficou evidente também na visita, que as crianças não sabem realizar uma escovação adequada dos dentes e nem recebem orientações para esse ato. As educadoras apenas colocam a pasta nas escovas e pedem para que elas página 2 / 4 realizem a escovação, o que, é parcialmente justificável, devido à grande quantidade de crianças. Portanto, ensiná-las mostrando, não somente na prática, como também por meio de atividades lúdicas e chamativas, pode ser uma forma de trazer benefícios no que se refere à saúde bucal. Tais atividades devem também se estender aos educadores e funcionários, para que sejam conscientizados da importância de se promover a saúde com ações mais eficientes, mesmo nessa faixa etária. Vale salientar que para todas as crianças serão utilizadas não só atividades voltadas exclusivamente para os temas abordados, mas também outras que aumentam o vínculo entre elas e os alunos envolvidos no projeto, contribuindo, assim, para se atingir esse público de forma mais eficiente. METODOLOGIA O projeto será realizado por todos os estudantes envolvidos, visando atingir não somente as crianças que frequentam o CEMEI, mas também as professoras e os outros funcionários da instituição. Quanto à parte do projeto que envolve as crianças, a metodologia está baseada na realização de atividades específicas para o desenvolvimento de temas relacionados à promoção de saúde como higiene bucal, higiene física ou do corpo, alimentação saudável entre outros, que serão abordados de acordo com a faixa etária de cada turma por uma dupla ou um trio de alunos. Assim o mesmo tema será abordado em todas as turmas de alunos do CEMEI, respeitando as particularidades e as habilidades de cada faixa etária. As atividades específicas que serão realizadas com base nos temas propostos constam de apresentação de vídeos, músicas, dramatizações, atividades de colagem, desenhos, montagem de painéis entre outras que forem adequadas para o desenvolvimento satisfatório do tema. Juntamente com essas atividades específicas, também serão realizadas as atividades gerais que têm como objetivo o estabelecimento do vínculo dos alunos com as crianças. As atividades gerais foram agrupadas em oficinas que estão estabelecidas a seguir: Oficinas infantis • A natureza fala: o objetivo é brincar com a voz e estimular a criatividade e imaginação com figuras de animais e cenas da natureza, trabalhando as possibilidades de sons que podemos emitir. • Cada um é do seu jeito: O intuito é estimular a criança a construir a imagem do próprio corpo e trabalhar a autoestima. Cada criança deita sobre uma folha de papel para que o aluno de Medicina possa desenhar a silhueta dela e, posteriormente, recortar o contorno, escrever o nome da criança e, em seguida, entregar a ela para completar o desenho com olhos, mãos, joelhos etc. Nesse momento, é importante incentivar a criança a observar o próprio corpo. Quando todos concluírem o trabalho, é relevante estimular a observação: “Olha! A Iara é mais alta que o Pedro”. Isso, sem dúvida, enfatiza as particularidades de cada um. • “Adivinhe quem é?”: Será feito o crachá de cada aluno, com seu respectivo nome e colocado dentro de uma caixa, onde cada aluno irá sortear um crachá e descreverá características pessoais do aluno sorteado para que a sala possa adivinhar quem é. Isso iniciará o estabelecimento de vínculos entre as crianças e os estudantes de Medicina. • “Vamos jogar lixo no lixo!”: Demonstração de como devemos acondicionar o lixo corretamente, com o emprego de gravuras e de fantoches em feltro, seguida de atividade para colorir referente aos cuidados com o lixo. Essa atividade enfatiza a importância de se jogar lixo em local apropriado, contribuindo, assim, para a saúde do planeta. • “Alimentação Saudável”: O objetivo é estimular as crianças a se alimentarem de verduras, frutas e salada para que possam se desenvolver e crescer da forma mais saudável. Essa atividade pode ser feita por meio de um teatro, onde enfatiza a ideia de que crianças que não comem da forma correta podem adquirir doenças com maior frequência e se tornarem adultos fracos e suscetíveis a infecções. Essa atividade poderá ser feita de acordo com o cardápio da semana, isto é, poderão ser focados os alimentos saudáveis do dia. Reuniões com Educadores e Funcionários Essa atividade será indispensável para que os alunos de Medicina possam transmitir conhecimentos e orientações para os profissionais do CEMEI Maria Rosa de Oliveira, bem como estimulá-los na manutenção, e até mesmo, na criação de atividades relacionadas à promoção de saúde. Sem dúvida, a criação de vínculos com os funcionários é indispensável para um bom trabalho no CEMEI. A interação mais intensa com os funcionários do CEMEI, além dos encontros com parte deles nas atividades com as crianças, irá ocorrer através da realização de palestras e/ou discussões dos temas abordados com as crianças em uma reunião mensal que já ocorre com todos os funcionários de acordo com cronograma já estabelecido no CEMEI. Acreditamos que esses momentos serão fundamentais, contribuindo para a orientação dos funcionários de forma mais completa possível, nos assuntos que foram selecionados relativos à promoção da saúde, resultando num melhor capacitação dos mesmos para ensinarem as crianças cotidianamente. Vale salientar que professores e estudantes de outras áreas da Universidade de Uberaba (UNIUBE) poderão ser convidados a participarem deste projeto e colaborarem com seu objetivo. BIBLIOGRAFIA página 3 / 4 Cadernos de Escolas Promotoras de Saúde – I. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Saúde Escolar. Disponível em: < http://www.sbp.com.br/img/cadernosbpfinal.pdf >. SÃO PAULO. Secretaria do Estado de Saúde. Manual para operacionalização das ações educativas do SUS. Educação em Saúde - Planejando as Ações Educativas (Teoria e Prática). 1997. NASCIMENTO, C. T.; BRANCHER, V. R.; OLIVEIRA, V. F. A construção social do conceito de infância: algumas interlocuções históricas e sociológicas. Revista Olhar do professor. Paraná. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1973. p.279. WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. São Paulo: Ed. Imago, 1975. CRONOGRAMA As atividades serão desenvolvidas da seguinte maneira: durante 4 semanas será abordado um tema e juntamente serão realizadas algumas das oficinas infantis mencionadas, de acordo com a faixa etária. Dessa forma, no período de um mês o mesmo tema será abordado e em cada semana será realizada a atividade específica e as oficinas descritas para cada uma das turmas de crianças. Caso seja verificada a necessidade, um determinado tema pode ser abordado por um período mais longo. Além disso, as duplas ou os trios de alunos farão um rodízio de turmas de crianças, ou seja, todos os alunos participarão de atividades e oficinas com todas as faixas etárias (3, 4 e 5 anos), tendo por base o fato de que o projeto acontecerá durante um ano. Para o desenvolvimento do projeto, os alunos terão um envolvimento de 6 horas semanais, divididas da seguinte maneira: 1 hora de atividades com as crianças, 2h30 de preparação das atividades e 2h30 de atividades que envolvam a discussão, a socialização e o registro dos resultados das atividades entre os alunos participantes. Nos meses de Abril, Maio e Junho de 2015 serão realizados encontros com 2 turmas de crianças por semana, e nos meses subsequentes a periodicidade e o número de encontros com as crianças será definido, em função da disponibilidade horária dos alunos participantes, ficando em no mínimo um encontro semanal. Em relação às reuniões com os educadores e funcionários, todos os alunos participarão mensalmente, tendo o objetivo de diversificá-las, isto é, realizar palestras, dinâmicas ou apenas uma comunicação com os profissionais a respeito dos possíveis problemas e entraves que aconteceram nas atividades realizadas em cada mês sobre os temas abordados. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados pelo seu desempenho e dedicação na execução das tarefas. Além disso, serão avaliados quanto à assiduidade nos encontros de discussão e apresentação do trabalho. FREQUÊNCIA As atividades serão desenvolvidas mediante orientação do professor envolvido no projeto. Haverá controle da frequência às atividades realizadas. CERTIFICAÇÃO Será emitida pela Universidade, mediante solicitação do coordenador do projeto, aos alunos que participarem do projeto por 1 ano e obtiverem 90% de presença e aos docentes coordenadores. PÚBLICO ALVO Alunos, educadores e funcionários do CEMEI Maria Rosa de Oliveira.
|
Nome da Atividade: AMIZADE COMPATÍVEL - Conscientização Universitária para Cadastro/Doação de Sangue
|
Cursos Envolvidos: Medicina e Farmácia
|
Endereço: Universidade de Uberaba e Hemocentro
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 03/02/2016
|
Hora: 13:30:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A solidariedade pode surgir tanto das semelhanças de sentimentos e ideias como da diferenciação das funções em que cada indivíduo mantém em sua esfera de ação (SILVA; MARTINS; MELO, 2003). Nos últimos anos, o apelo da mídia em relação à da Doação de Medula Óssea (DMO) vem despertando a atenção da sociedade brasileira para algumas doenças. No entanto, ainda é grande o nível de desinformação e criação de mitos em torno deste tipo de doação (CAMARGO, et al, 2010). Existem algumas fantasias relativas às implicações decorrentes do processo de doação de medula óssea, como transmissão de características de personalidade ao receptor e ficar paralítico ou impotente após o ato da doação. Essa é uma confusão página 1 / 6 muito comum que podem estabelecer uma equivalência entre a medula óssea e a medula espinhal (OLIVEIRA, et al, 2007). A medula óssea contém as células hematopoiéticas, que formam todos os tipos de células sanguíneas, e as células do estroma, uma população mista que pode gerar osso, cartilagem, gordura e tecido fibroso e conjuntivo. (ARAÚJO, et al, 2009). Dentro do microambiente onde a medula óssea é desenvolvida, há células progenitoras dos glóbulos vermelhos, as de glóbulos brancos e as de plaquetas, estas últimas sendo consideradas fragmentos de citoplasma de megacariócito. (LORENZI, 2006) Com o conhecimento adquirido sobre a produção medular das células hematopoéticas, pesquisadores começaram a considerar a possibilidade do transplante para recompor tecidos destruídos por doenças, por traumas ou por terapias agressivas. O transplante de células de medula óssea tem sido feito para recompor medulas destruídas por quimioterapia ou radiação e, dessa forma, repor as células sanguíneas, por exemplo, nas leucemias e linfomas (ARAÚJO, et al, 2009). O Transplante de Medula Óssea (TMO) é uma modalidade terapêutica cada vez mais usada no tratamento de doenças hematológicas malignas e não-malignas, tumores sólidos e doenças genéticas e metabólicas. (NAOUM, et al 2002). Existem três tipos de transplante de medula óssea: o primeiro o transplante alogênico, onde o paciente recebe a medula de outra pessoa, que pode ser algum membro da família, sendo de um doador aparentado ou doador não aparentado. O segundo é o transplante singênico, em que o doador é um irmão gêmeo idêntico, um dos transplantes mais raros devido à pouca freqüência de gêmeos idênticos na população e por último o transplante autogênico, que utiliza as células do próprio paciente coletadas previamente.(CASTRO; GRENIANIN; BRUNETTO, 2001). As células progenitoras hematopoéticas podem ser coletadas diretamente na crista ilíaca, por meio de várias punções e aspirações da medula óssea, do sangue periférico ou de máquinas de aférese e ainda mais recentemente, do sangue de cordão umbilical. A aspiração de medula óssea não é mais a única maneira de se obter células progenitoras hematopoéticas, mas este modelo ainda continua a ser o jeito mais comum de doação. No procedimento é realizada a aspiração de medula óssea após o doador ser hospitalizado devido ser necessária a anestesia geral ou peledural. O procedimento é realizado em decúbito ventral, onde são feitas diversas punções nas cristas ilíacas posteriores que são aspiradas, com agulhas apropriadas, a quantidade de medula óssea necessária para o transplante, a maioria dos doadores recebem alta 24 horas após a coleta (CASTRO; GUIRDELLO; BRUNETTO, 2001). Para realizar o cadastro de doadores de medula óssea, foi criado pelo instituto Nacional de Câncer o REDOME – Registro Brasileiro de Doadores de Medula Óssea. O REDOME reúne informações básicas de identificação e características genéticas de doadores de medula óssea. Quando surge a necessidade de encontrar doadores de medula óssea é realizada uma busca específica neste sistema. Informações do diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea do INCA e coordenador do REDOME indicam que o REDOME é o terceiro maior do mundo e vem crescendo, com aumento de 30 mil para 3,2 milhões de doadores em 10 anos (2003 a 2013). Como reflexo disso, o número de transplantes com doadores não aparentados vem crescendo entre 20% e 25% anualmente de forma constante na última década. Além de encontrar doadores, esse aumento resulta em maior número de leitos financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) disponíveis para realização dos transplantes. A partir da PORTARIA Nº 844, DE 2 DE MAIO DE 2012 que estabelece a manutenção regulada do número de doadores no REDOME os cadastros passaram a ser organizados para evitar dados sem qualidade. O crescimento inicial do Redome foi importante, mas agora é necessário atuar no crescimento qualitativo – doadores fidelizados com todos seus contatos informados e atualizados, que realmente tenham vontade de fazer a doação, e não estejam apenas motivados momentaneamente – e participação de voluntários para atender à diversidade genética. Diferentemente dos demais registros do mundo, o Redome é totalmente financiado pelo dinheiro público e os gastos com os exames de cada possível doador é em torno de R$ 375,00 (BOUZAS, 2013). Esta portaria ainda estabelece que o número máximo de cadastro de doadores voluntários de medula óssea/ano no estado de Minas Gerais, é de 30.800. Esses dados faz aumentar ainda mais a importância da adequada informação, do envolvimento e da qualidade da amostra deste possível doador. No que diz respeito à doação de sangue, o número de transplantes e outras cirurgias no país tem aumento, elevando a demanda por doação de sangue. Dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 1,6% da população brasileira doa sangue. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que esse percentual fique entre 1% e 3%. (Agencia Brasil). Essa realidade levou o Ministério da Saúde a adotar medidas para elevar a captação de doadores, como reduzir a idade mínima para doação de 18 para 16 anos e elevar a idade máxima de 67 para 69 anos. Também concentraram-se esforços na implementação de campanhas, incluindo a partir de então, escolares do ensino médio. No entanto, segundo Alves (2005), há evidências de que a mudança de comportamento gerado pelas campanhas não é permanente e tende a se extinguir com a suspensão destas. OBJETIVO Objetivo Geral Informar e sensibilizar a Comunidade Acadêmica sobre o cadastro e a doação de Medula Óssea e sangue. Objetivos Específicos Mostrar a Importância deste ato sobre a perspectiva de tratamento de doenças para muitas pessoas que não possuem um doador compatível na família. Avaliar se campanhas educativas direcionadas a comunidade universitária podem mudar o perfil do aluno e do docente sobre o conhecimento e cadastro para doação de medula óssea e sangue. Avaliar, posteriormente, se a maneira que ocorreu a conscientização foi adequada, comparando os resultados atuais com os página 2 / 6 anteriormente realizados e observando se a adesão aos momentos de cadastro/doação de medula óssea e de sangue que acontecem dentro a Universidade estão aumentando. JUSTIFICATIVA Em 2007 e 2008 o curso de biomedicina da UNIUBE, na coordenação da profa Maria Theresa Cerávolo Laguna Abreu, realizou momentos de cadastramento para doação de medula óssea em parceria com o Hemocentro de Uberaba na Semana Acadêmica Institucional deste Curso, com intuito de divulgação deste tema dentro da Universidade. Na época houve grande adesão dos alunos no momento do cadastramento pela facilidade do cadastro acontecer dentro da Universidade, no horário noturno, pela parceria entre UNIUBE/Hemominas. Observamos que a conscientização prévia, por meio de palestras ministradas por professores da instituição e pela médica hematologista do hemocentro, foi muito importante para assegurar ao possível doador, informações corretas do procedimento para cadastro/doação de medula óssea. Após este período, Dentro das novas estratégias adotadas pela rede de hemocentros para a captação de doadores de sangue e/ou medula óssea, foi firmado pelos professores do Programa Institucional de Atividades Complementares (PIAC), uma parceria para que fossem realizados dentro da Universidade, duas vezes ao ano, com parceria do Hemocentro, momentos de cadastro para registro no REDOME e doação de sangue periférico, e, até hoje, isso acontece pelo PIAC sob a coordenação dos professores Isabel Cristina Rezende Lopes e Aldo Matos. Um Trabalho de Conclusão de Curso realizado de junho de 2011 a julho de 2012 por alunos do Curso de Biomedicina da Universidade de Uberaba sob a orientação da profa. Maria Theresa apontou que, pelo menos, 80% da população de alunos e docentes desta Universidade desconhecem o procedimento para cadastro no REDOME. A amostra populacional foi delimitada por meio de análise estatística onde se abordou mais de 400 pessoas da comunidade universitária entre docentes e alunos. Foi realizada uma entrevista, após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Uberaba sob o parecer número nº 0121/2011 (CAAE 0061.0.227.000-11), por meio de questionário de 12 perguntas sobre o assunto “Informação e Orientação sobre a Doação de Medula Óssea”. Este trabalho foi publicado com o título “Importância da Comunicação e do Conhecimento sobre a Doação de Medula Óssea em Universidade”. Este trabalho foi publicado em 2014 na revista LAES & HAES (FREITAS, 2014). A desinformação destas duas comunidades que se correlacionam, constantemente, durantes vários momentos dentro da Instituição de Ensino, objetivou este Projeto de Extensão a fim de que a Comunidade Acadêmica (docentes, alunos e funcionários) da Universidade de Uberaba tenham informações corretas sobre o tema “Cadastro e Doação de Medula Óssea” e que possam, ainda, ser multiplicadores do assunto. METODOLOGIA O tema será trabalhado em todo âmbito da Universidade visando atingir, principalmente, os alunos e docentes. Convocação dos alunos para participar da proposta: Os grupos serão formados por alunos da Universidade de Uberaba, sem restrição de Curso, que serão divididos de acordo com as tarefas a serem realizadas. Os alunos serão convidados a participar do projeto a convite dos coordenadores/colaboradores e pela divulgação na página do PIAC. O número de alunos envolvidos será de pelo menos 30 alunos. Estes alunos deverão ser capazes de se relacionar com os demais alunos, estar disponíveis nos horários dos encontros semanais com o coordenador e os supervisores que acontecerão conforme agendamento e realizar as propostas definidas por cada grupo. Turma I – GRUPO DE TRABALHO DE ORGANIZAÇÃO (GT/O) – Alunos que organizarão as palestras e os palestrantes, farão a reserva das dependências da Instituição e coordenarão as atividades dos demais grupos. Este grupo deverá se reunir com o coordenador e colaboradores uma vez por semana para serem passadas as atividades e deverá reunir com os grupos de trabalho abaixo para organizarem os métodos que serão utilizados para que as atividades possam acontecer. Turma II – GRUPO DE TRABALHO MULTIPLICADORES DE INFORMAÇÃO (GT/MI)- Alunos que estudarão o tema, buscarão novas informações no Hemocentro de Uberaba e farão o trabalho de divulgação em sala de aula sobre o cadastro e sobre a importância da doação de medula óssea. Este grupo será responsável por passar o questionário (em anexo) no final do semestre ser avaliado o trabalho que foi realizado. Turma III – GRUPO DE TRABALHO DE PROPAGANDA E DIVULGAÇÃO (GT/PD): Alunos que serão responsáveis por criar meios para divulgação do assunto dentro a Universidade de Uberaba, seja por meio eletrônico, papel, rádio entre outros. Atividades: - PALESTRAS VOLUNTÁRIAS: Os palestrantes serão membros internos da Universidade que possuam afinidade com o tema. Haverá uma palestra com um docente/profissional convidado do Hemocentro de Uberaba ou da área de hematologia. Estes momentos ocorrerão para que o projeto de extensão possa ser apresentado à comunidade universitária e divulgar o tema. Além disso poderão ser sanadas dúvidas referente ao tema estudado. Proposta: 1 palestra a cada 2 meses durante um ano a partir de agosto de 2015) onde serão abertas 100 vagas à toda comunidade acadêmica da Universidade de Uberaba e este momento estará registrado no PIAC com intuito da parceria de divulgação do evento pontual e da oficialização do registro/creditação dos participantes. página 3 / 6 - DIVULGAÇÃO NOS INTERVALOS DE AULAS: Os alunos poderão divulgar o tema e orientar alunos da UNIUBE em horários de intervalos de aulas por meio de material preparado por eles ou material previamente disponibilizado pelo Hemocentro. - INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DOS COLABORADORES- Os alunos poderão distribuir folders e cartazes fornecidos pelo Hemocentro. Também, poder-se-á estabelecer parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) para utilizar o momento da Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) para essa finalidade. - MOMENTO DE CADASTRAMENTO PARA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA NA UNIVERSIDADE DE UBERABA: Durante a realização do projeto de extensão haverá momentos em que os alunos poderão se cadastrar para doar medula óssea por meio de doação de 5 mL de sangue. Para isso, a parceria como Hemocentro de Uberaba será mantida para que possa realizar este tipo de cadastro dentro a Universidade em horário em que o maior número de alunos e colaboradores se enquadram, que acabam por não se cadastrar por falta de tempo ou pela dificuldade de se deslocar ao Hemocentro de Uberaba. Este momento será coordenado pelo Responsável do Hemocentro e todo material para isso será disponibilizado pelo Hemocentro de Uberaba. A Universidade irá oferecer o local mais adequado para que possa ocorrer este momento. Alunos vinculados a este projeto de extensão ou que não pertencem ao projeto, mas são alunos da UNIUBE podem se cadastrar previamente por inscritos no PIAC para participarem da organização e do desenvolvimento das atividades destes dois momentos. Na hora do cadastro no REDOME e doação de sangue os doadores serão questionados sobre o conhecimento do projeto de extensão e sua importância para a comunidade. - MOMENTOS DE ATUALIZAÇÃO DO CADASTRO REALIZADO ANTERIORMENTE: Momentos de incentivo para atualização do cadastro do doador já registrado no REDOME serão realizados. Estes momentos acontecerão após as palestras de divulgação do tema, durante o novo cadastro para doação de medula óssea/sangue periférico, nos intervalos das aulas e em outras campanhas da Universidade. Esta atualização do cadastro deve ser realizada diretamente no site da fundação HEMOMINAS disponível em http://www1.inca.gov.br/doador/. - PARTICIPAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LEUCEMIAS E LINFOMAS (ABRALE) E DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TALASSEMIAS (ABRASTA) NESTE PROJETO DE EXTENSÃO: Prévio contato com os membros das associações ABRALE e ABRASTA já foram realizados para que os mesmos sejam parceiros deste projeto estando presentes fisicamente em momento único divulgando informações sobre doenças hematológias as quais os pacientes podem necessitar de doação de medula/sangue. - CAMPANHAS NACIONAIS SOBRE DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: Os alunos/docentes da Universidade de Uberaba que participam deste projeto poderão participar de campanhas nacionais sobre doação de órgão investindo na divulgação deste tema. - NOVA PASSAGEM DE QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE: Novo questionário poderá ser desenhado, baseado no questionário que diagnosticou a situação da desinformação de grande parte da comunidade acadêmica (anexo) e que gerou a publicação do artigo de 2014, com o intuito de verificar se o projeto de extensão mudou a informação/percepção/resultado dos doadores e dos possíveis doadores sobre o conhecimento do cadastro/doação de medula óssea. Os resultados dos questionários poderão ser apresentados em média e desvio-padrão (SD) e utilização do teste do Qui-quadrado com teste exato de Fisher serão analisadas através do programa eletrônico GraphPrism 5.0. BIBLIOGRAFIA 5.0- BIBLIOGRAFIA ALVES, Vânia Sampaio. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial.Interface (Botucatu), Botucatu , v. 9, n. 16, p. 39-52, fev. 2005 . Disponível em . acessos em 13 ago. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832005000100004. AQUINO, Y. Ministro incentiva brasileiros a transformar doação de sangue em rotina. Agência Brasil. Disponível em http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-11/ministro-incentiva-brasileiros-a-transformar-doacao-de-sangue-em-rotina. Acesso em 13 de agosto de 2015. ARAÚJO. J D; ARAÚJO FILHO. J D; CIORLIN, E; et al. Células-tronco de medula óssea em isquemia crítica de membros. Ver. Bras. Hematol. Hemoter, V.31, n.1, p. 128-139, OUT.2009. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842009000700020 Acesso em 06 de Outubro de 2011. BOUZAS, LUIS FERNANDO. Quando menos é mais. Rede Câncer. Páginas 40-41. Disponível em http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/98b5de0043ea3e828c0ffcddf65915ec/12_RC25_artigo.pdf?MOD=AJPERES. CAMARGO. A; FERNANDES. F; SILVA. P L; et al. Estudo sobre Doação Voluntária de Medula Óssea. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVII Prêmio Expocom 2010 – Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação. Disponível em http://www.intercom.org.br/papers/regionais/sul2010/expocom/EX20-1185-1.pdf Acesso em 06 de Outubro de 2011. página 4 / 6 CASTRO JUNIOR. C G; GREGIANIN. L J; BRUNETTO. A L. Transplante de medula óssea e transplante de sangue de cordão umbilical em pediatria. Jorn. Pediatr.V.77 n.5 p. 345-360. 2001. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/%0D/jped/v77n5/v77n5a04.pdf Acesso em 06 de Outubro de 2011. FREITAS, K.C.R.F.; CRISTINO, M.A.; MAGALHÃES, F.O.; LAGUNA-ABREU, M.T.C. Importância da Comunicação e do Conhecimento sobre a Doação de Medula Óssea em Universidade. LAES& HAES, Ed. 212, 2014. Disponível em http://www.l aes-haes.com.br/index.php?edicao-212-importancia-da-comunicacao-e-do-conhecimento-sobre-a-doacao-de-medula-ossea-e m-universidade. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia - Propedêutica e Clínica. 4a edição.Editora MEDSI, 2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 844, DE 2 DE MAIO DE 2012. Estabelece a manutenção regulada do número de doadores no Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME). Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0844_02_05_2012.html NAOUM. F A; et al. Perfil microbiológico dos pacientes nos primeiros trinta dias pós transplante de medula óssea do Serviço de Transplantes da Santa Casa de São Paulo. Rev. bras. hematol. Hemoter. V. 24 n.2 p.91-96. JUN 2002. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v24n2/a05v24n2.pdf Acesso em 17 de Outubro de 2011. OLIVEIRA. Érika Arantes de et al . Repercussões psicológicas do transplante de medula óssea no doador relacionado. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 27, n. 3, set. 2007 . Disponível em Acessos em 06 de Outubro de 2011. SILVA. M F P; MARTIN. P H; MELO. R A M. Dádiva: Solidariedade e doação de medula óssea. Actas dos ateliers do Vº Congresso Português de Sociologia. Sociedades Contemporâneas: Reflexividade e Acção Atelier: Saúde. SET 2002/ABR 2003. Disponível em http://www.aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR4628f9591389f_1.pdf Acesso em 11 de Outubro de 2006. CRONOGRAMA Atividades de formação dos alunos - três primeiros meses de cada semestre. Cadastros para doação de medula/sangue - duas vezes no ano (uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre) em data previamente agendada com o HEMOMINAS. A divulgação do tema e a realização de atualização do cadastro no REDOME - serão realizadas em todo o momento do programa. Realização de novo questionário sobre o conhecimento sobre o REDOME e os procedimentos realizados para cadastro/doação de medula óssea - será realizada nos três meses finais do projeto. Apresentação dos resultados em evento/congresso - final do programa AVALIAÇÃO A avaliação da participação dos alunos será realizada pela lista de presença e do registro em relatório redigido por alunos envolvidos na proposta. FREQUÊNCIA A frequencia deverá ser de 75% das atividades gerais do programa e de 100 para cada atividade pontual a ser desenvolvida a partir da disponibilidade do aluno. CERTIFICAÇÃO Os alunos receberão certificação após participação na atividade com carga horária de participação e solicitação realizada pelos docentes orientadores e coordenador. O coordenador e os professores orientadores receberão certificação mediante carga horária aprovada determinada pela PROPEPE em conjunto com a PROES após apresentação do relatório final de atividades propostas/desenvolvidas/realizadas. página 5 / 6 PÚBLICO ALVO Comunidade Acadêmica da Universidade de Uberaba
|
Nome da Atividade: ATLAS FOTOGRÁFICO DIGITAL DE ANATOMIA HUMANA – SISTEMA ESQUELÉTICO
|
Cursos Envolvidos: Cursos da Área da saúde
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 01/02/2016
|
Hora: 08:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO O estudo corpo humano e suas diversas funções é e sempre foi o alvo de inúmeros grupos de pesquisa espalhados por todo o mundo. Nesse sentido, a Anatomia Humana é considerada o retrato de um enigma que, durante toda a história, instigou questionamentos daqueles que buscavam por respostas a respeito do que se escondia sob nossa pele. O estudo da anatomia é de fundamental importância para os futuros profissionais das áreas de Ciências da Saúde e Biológicas, sendo a base para o estudo de Fisiologia. Nesse sentido, a qualidade do suporte que escolas e Universidades página 1 / 3 oferecem aos ensinamentos transmitidos aos alunos contribui para a forma como os alunos tomarão posse desse conhecimento. Com as novas exigências curriculares nos diferentes cursos das áreas de Ciências da Saúde e Biológicas e que, são consideradas por muitos alunos com de “difícil entendimento”, foi planejado elaborar um atlas fotográfico digital de anatomia. O atlas servirá de apoio tanto para docentes quanto para discentes nas práticas pedagógicas de apoio à construção do conhecimento em anatomia. Além disso, a ideia central é de que o material permaneça disponível, e de forma gratuita, para toda a comunidade através da página do curso de Medicina da UNIUBE. O atlas consistirá de imagens capturadas através de máquina fotográfica digital, utilizando as peças anatômicas disponíveis no laboratório de anatomia da UNIUBE. A atividade proposta contribuirá para dinamizar o estudo de anatomia, além de oportunizar o encontro entre Universidade e comunidade. OBJETIVO Objetivo geral: Elaborar um atlas fotográfico digital de anatomia, a ser disponibilizado no ambiente virtual da Universidade de Uberaba de maneira fácil e gratuita, para alunos, docentes e membros da comunidade externa. Objetivos específicos: • Retratar detalhadamente o sistema esquelético do corpo humano, evidenciando os acidentes ósseos e planos anatômicos; • Incentivar o aperfeiçoamento das capacidades de observação, comparação, raciocínio e dedução entre imagens anatômicas e peças utilizadas nas aulas práticas; • Contribuir com material didático complementar as bibliografias utilizadas pelos docentes em suas aulas práticas; • Inserir os alunos envolvidos no contexto laboratorial de estudo e/ou pesquisas, propiciando o desenvolvimento adequado de tarefas e habilidades; • Promover estratégias de trabalho em equipe que desenvolva no aluno o espírito de cooperação e respeito mútuo; • Auxiliar na catalogação do acervo institucional das peças do sistema esquelético; • Divulgar as atividades realizadas por acadêmicos da Universidade de Uberaba; • Promover o processo ensino-aprendizagem além dos limites da sala de aula, com a possibilidade de articular a universidade às diversas organizações da sociedade. JUSTIFICATIVA O atlas pretende ser uma ferramenta concisa das informações anatômicas básicas do sistema esquelético humano. A disponibilidade de materiais didáticos específicos no ambiente virtual da Universidade de Uberaba e a característica “digital” do atlas contribuirão para uma aprendizagem mais sólida dos alunos de graduação dos cursos das áreas de Ciências da Saúde e Biológicas, sendo acessível a todas as Instituições de Ensino Superior do país. Além disso, o livre acesso ao material proporcionará a alunos, professores e interessados, o contato com um material didático elaborado com as peças anatômicas oferecidas pela própria Universidade, sendo esta uma maneira de apresentar uma parte da UNIUBE à comunidade externa. METODOLOGIA O projeto será realizado no Laboratório de Ciências Morfológicas Professor Hélio Angotti, no bloco S da Universidade de Uberaba. As peças anatômicas serão fotografadas através de máquinas digitais com resolução mínima de 5 megapixels, e em fundo monocromático. As peças anatômicas serão posicionadas de acordo como os planos anatômicos, conforme o grupo envolvido achar necessário. As imagens obtidas receberão uma marca d'água contendo menção à Universidade de Uberaba para que os créditos sejam garantidos. O número de acessos ao material (downloads) será utilizado como indicador da efetividade da proposta. No campo da pesquisa, a execução do projeto proporcionará aos alunos envolvidos a construção do conhecimento, pois os mesmos terão a oportunidade de participar de reuniões, seminários, simpósios e/ou congressos. No campo da educação, o mesmo contribuirá para o método de ensino, mostrando aos envolvidos novas formas de levar o conhecimento aos alunos e à comunidade. Dessa forma, propõe-se realizar um projeto eficiente, eficaz e efetivo, que traga benefícios diretos e indiretos aos alunos, professores e a comunidade, fortalecendo a relação entre Universidade e Comunidade. BIBLIOGRAFIA COLICIGNO, P. R. C.; SACCHETTI, J. C. L. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Pearson, 2007. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu. 2007. 800p. NETTER, FH Atlas de anatomia humana. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008. 640p. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Anatomia humana: Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: página 2 / 3 Manole, 2007. 544p. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 23ed. 3 v. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia anatômica: Terminologia anatômica Internacional. São Paulo: Manole. 2001. 157 p. CRONOGRAMA Os encontros serão semanais (6h/semana), num total de 288 horas ao longo de 12 meses. Todos os alunos envolvidos estarão presentes. O coordenador orientará os alunos, acompanhando semanalmente (2h/semana) sua evolução. Segue cromograma com a previsão de atividades: Set/15 – Identificação e Catalogação do Acervo; Out/15 – Fotografar a Região da Cabeça; Nov/15 – Fotografar Tórax e Abdômen; Dez/15 – Fotografar Membro Superior; Fev/16 – Fotografar Membro Inferior Mar/16 – Fotografar Coluna Vertebral; Abr/16 - Identificar os Acidentes Anatômicos; Mai/16 - Identificar os Acidentes Anatômicos; Jun/16 - Identificar os Acidentes Anatômicos; Jul/16 – Início da Elaboração Digital Do Atlas; Ago/16 – Termino da Elaboração do Atlas; Set/16 - Fechamento das Atividades e apresentação do projeto. AVALIAÇÃO Os membros do projeto serão avaliados de acordo com sua frequência em atividades propostas e relatórios mensais das atividades praticadas no Laboratório de Ciências Morfológicas Professor Hélio Angotti. Serão considerados aptos a receber certificado aqueles que cumprirem as exigências estabelecidas no projeto em tela, podendo o aluno ser desligado a qualquer tempo. FREQUÊNCIA Obter, no mínimo, 75% de presença nas atividades, serão computadas as faltas mesmo que justificadas, exceto nos casos referentes à doença, morte na família, licença maternidade ou paternidade e plantões referentes às atividades de graduação, desde que comprovadas com documentação formal e adequada. CERTIFICAÇÃO Tanto alunos como docentes receberão certificado de participação do projeto de extensão intitulado "Atlas Fotográfico Digital de Anatomia - Sistema Esquelético", constando o período e carga horária total. Os certificados estarão devidamente reconhecidos pela Universidade de Uberaba. PÚBLICO ALVO Em princípio, o público-alvo serão os alunos e professores das áreas de Ciências da Saúde e Biológicas das diversas Instituições de Ensino Superior espalhadas pelo país. Contudo, a característica abrangente do projeto possibilitará o acesso a todos os interessados no assunto como alunos do ensino médio; membros da comunidade científica, assim como curiosos no assunto, ou seja, todos os interessados no tema poderão se beneficiar do material oferecido.
|
Nome da Atividade: DIREITOS HUMANOS: IDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL
|
Cursos Envolvidos: Direito
|
Endereço: Campus Uberlândia e sede associações LGBT
Cidade:Uberlândia
|
Bairro: Rondon
UF: MG
|
Data: 01/01/2016
|
Hora: 10:55:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO Tendo como desafio construir uma sociedade democrática e pluralista, no qual o saber jurídico seja um instrumento de luta a favor dos excluídos e dos injustiçados, o projeto visa capacitar jurídica e socialmente as profissionais do sexo pertencentes às associações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) da cidade de Uberlândia e região. Com as atividades desenvolvidas, almeja-se academicamente compor novos referenciais teórico-metodológicos que possibilitem a construção de uma hermenêutica crítica e interdisciplinar no estudo histórico das idéias e das instituições do Direito. página 1 / 4 OBJETIVO Objetivo Geral: capacitar jurídica e socialmente os discentes participantes do projeto e às profissionais do sexo pertencentes as associações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) da cidade de Uberlândia e região. Objetivos Específicos: . Relacionar democracia, cidadania e direitos humanos; .Entender como as hierarquias ligadas a sexo, gênero e sexualidade, são abordadas nas políticas públicas. .Estimular produções acadêmicas de docentes e discentes; .Criar bancos de dados voltados para as pesquisas jurídicas; .Fomentar intercâmbio cultural com a instituição contemplada no projeto. JUSTIFICATIVA Os cursos de Direito consolidaram um discurso conservador no qual os seus profissionais, investidos de um saber técnico, julgam-se autorizados a interpretar de maneira justa e imparcial as normas codificadas. Nesse diapasão, legitimam o Estado moderno e seus direitos, apresentando-os como neutros, racionais e culturalmente superiores a qualquer outra experiência histórica na solução de conflitos. Em sentido contrário, portanto, visando construir um Direito crítico voltado para a atuação jurídica dos oprimidos, dos que viveram o Direito ou a falta dele, o projeto tem por objetivo instrumentalizar teoricamente os discentes para que eles possam assessorar juridicamente as associações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) da cidade de Uberlândia e região. Colocando-se contra as abordagens conservadora que circunscrevem à prostituição as esferas moral, criminal e penal, pretende-se com as atividades propostas focalizar essa luta social no campo da cidadania, pois ela envolve diversos direitos, como trabalhistas, sexuais e de identidade dos indivíduos envolvidos. METODOLOGIA Quanto ao desenvolvimento metodológico, os discentes envolvidos no projeto serão devidamente orientados pelo coordenador nos seguintes aspectos. No primeiro momento, os alunos serão incentivados pelo coordenador a externar suas experiências e saberes sobre a temática proposta. Visando problematizar as posições expostas, serão a eles apresentadas outras abordagens e leituras sobre o tema. Para viabilizar a metodologia adotada, serão empregadas estratégias variadas com seus respectivos recursos. Na aula preletiva-dialogada, que possibilita a reflexão e incentiva a participação, serão utilizados recursos básicos tais como: data-show, quadro, retroprojetor e transparências. Nessa fase, outras estratégias didático-pedagógicas também serão empregadas como a exibição de filmes, documentários, músicas e fotografias, dentre outros suportes documentais. BIBLIOGRAFIA FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987 ____________ História da sexualidade I. Rio de Janeiro: Graal, 1988. MORAES, A. F. Mulheres da Vila: prostituição, identidade social e movimento associativo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. OLIVEIRA, J. C. Ontem ao luar: o cotidiano boêmio da cidade de Uberlândia (MG) nas décadas de 1940 a 1960, Edufu, 2012. RAGO, M. Os prazeres da noite – prostituição e códigos da sexualidade feminina em São Paulo (1890-1930). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. ROBERTS, N. As prostitutas na história. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1998. ROSANVALLON, P. A nova questão social: repensando o Estado Providência. Trad. Sérgio Barth. Brasília: Instituto Teotônio Vilela, 1998. SARLET, I. W. A eficácia dos direitos fundamentais: uma teoria geral dos direitos fundamentais na perspectiva constitucional. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2009. VENTURA, M. (Org.). Direitos sexuais e direitos reprodutivos na perspectiva dos direitos humanos. Rio de Janeiro: Advocaci, 2003. CRONOGRAMA Início: 03/10/2015 Término: 01/10/2016 página 2 / 4 CRONOGRAMA - 2015 Unidade I - Turno: manhã - 03/10/2015 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Apresentação do programa e exposição da metodologia de trabalho da disciplina Unidade II - Turno: manhã - 17/10/2015 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) “Diferença sexual” e os estudos de gênero Unidade III - Turno: manhã - 07/11/2015 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Desnaturalizando a sexualidade Unidade IV - Turno: manhã - 05/12/2015 Sexualidade como campo de estudos Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) CRONOGRAMA – 2016 Unidade V - Turno: manhã - 05/03/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Estudos sobre sexualidade são estudos sobre homossexualidade? Unidade VI - Turno: manhã - 02/04/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Representações sociais da prostituição Unidade VII - Turno: manhã – 07/05/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Relações promíscuas entre prostituição, mercado e Estado Unidade VIII - Turno: manhã – 04/06/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Trajetória histórica do movimento LGBT Unidade IX - Turno: manhã – 02/07/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Desafios e perspectivas do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT Unidade X - Turno: manhã – 06/08/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Problemas e soluções do Projeto de Lei 4211/2012 (Gabriela Leite) do Deputado Federal Jean Wyllys Unidade XI - Turno: manhã – 03/09/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Orientação civil, criminal, trabalhista e previdenciária, sobre a profissão do sexo. Unidade XII - Turno: manhã – 01/10/2016 Carga Horária: 03 hs (09:00 às 12:00) Orientação civil, criminal, trabalhista e previdenciária, sobre a profissão do sexo. AVALIAÇÃO O aluno executor será avaliado pelo coordenador nos seguintes pontos: relatório final e envolvimento com o projeto. Para a aprovação o discente deverá ter 75% de freqüência nas atividades desenvolvidas e obter, no mínimo, 70 pontos nos quesitos: relatório final e envolvimento com o projeto. 1. Relatório Final No Relatório Final os alunos refletirão sobre as atividades desenvolvidas, a experiência adquirida e a relevância do projeto para a instituição contemplada. Neste documento, os discentes avaliarão criticamente a didática, a metodologia, a bibliografia e a orientação, proposta e executada pelo coordenador. O atendimento administrativo e o local do evento, também deverão ser analisados criteriosamente pelos alunos participantes. Para o primeiro, propõe-se uma reflexão sobre cordialidade no atendimento e agilidade na resolução dos problemas apresentados. Para o segundo uma análise do conforto, da higiene e da segurança oferecidos. Por fim, cabe salientar que o Relatório Final do aluno será avaliado, com notas de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos, pelo coordenador. 2. Envolvimento do discente com o projeto Por meio de um Relatório Final o coordenador avaliará envolvimento do aluno com o projeto, com notas de 0,0 (zero) a 10 (dez) pontos, a partir dos seguintes critérios: assiduidade, iniciativa, responsabilidade, capacidade de interação com o público-atingido, participação nas atividades do projeto vinculado, integração com a equipe, capacidade de organização e página 3 / 4 gerenciamento de rotina. FREQUÊNCIA O aluno participante do projeto terá suas atividades monitoradas por uma Lista de Presença a ser assinada ao término dos encontros.Para a aprovação o discente deverá ter 75% de freqüência nas atividades desenvolvidas e obter, no mínimo, 70 pontos nos quesitos: relatório final e envolvimento com o projeto. CERTIFICAÇÃO Ao discente aprovado será conferido certificado e/ou certidões, expeditos pela Uniube. Para isso o aluno executor será avaliado pelo coordenador nos seguintes pontos: relatório final e envolvimento com o projeto. Para a aprovação o discente deverá ter 75% de freqüência nas atividades desenvolvidas e obter, no mínimo, 70 pontos nos quesitos: relatório final e envolvimento com o projeto. PÚBLICO ALVO Discentes do curso de Direito e associações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) da cidade de Uberlândia e região.
|
Nome da Atividade: TRATAMENTO DE RESíDUOS ORGâNICOS E PRODUçãO SUSTENTáVEL DE ALIMENTOS: PRáTICAS DE EDUCAçãO AMBIENTAL NA ESCOLA RURAL TENDA DOS MORENOS EM UBERLâNDIA (MG).
|
Cursos Envolvidos: Engenharia Ambiental - Uberlândia
|
Endereço: Campus Uberlândia e Escola Municipal do Moreno da comunidade de Tenda dos Morenos
Cidade:Uberlândia
|
Bairro: Tenda dos Morenos e Rondon
UF: MG
|
Data: 01/01/2016
|
Hora: 10:59:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO Nos últimos anos, as discussões acerca de uma nova postura do homem e da sociedade em relação ao meio ambiente, expõe de modo muito claro as fragilidades acerca do que se conhece de fato e do que se tem feito em prol da sustentabilidade ambiental. Ao mesmo tempo, a necessidade de se revisar a relação homem-ambiente tem ganhado atenção dos governantes, da iniciativa privada, da comunidade científica, da mídia e da sociedade civil. Nesse contexto, a educação ambiental pode ser é considerada como um processo permanente, no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do meio ambiente e adquirem os conhecimentos, os valores, as habilidades, as experiências e a determinação que os tomam aptos a agir individual e coletivamente para resolver problemas ambientais presentes e página 1 / 5 futuros (Dias, 1992). Ao menos teoricamente, a Educação Ambiental deve considerar o meio ambiente em sua totalidade, desde os seus aspectos naturais e criados pelo homem. Enquanto processo contínuo e permanente a Educação Ambiental, deve atingir todas as fases do ensino formal e não formal; deve examinar as questões ambientais do ponto de vista local, regional, nacional e internacional, analisando suas causas, consequências e complexidade. Obviamente, essa conduta deve ser proposta com base no desenvolvimento do senso crítico e as habilidades humanas necessárias, para que seja possível resolver tais problemas e utilizar métodos e estratégias adequadas para aquisição de conhecimentos e comunicação, valorizando as experiências pessoais e enfatizando atividades práticas delas decorrentes (Dias, 1992). Significa dizer que não há educação ambiental sem ação. Não há aprendizado sem uma construção lúdica e prática que proporcione experiências e reflexões únicas para o indivíduo. A educação ambiental tem como objetivo, portanto, formar a consciência dos cidadãos e transformar-se em filosofia de vida de modo que propicie a adoção de comportamentos ambientalmente adequados, investindo nos recursos e processos ecológicos do meio ambiente (Carvalho, 2004). À Educação Ambiental, portanto, cabe contribuir para o processo de transformação da sociedade atual em uma sociedade sustentável, centrado no exercício responsável da cidadania, que considere a natureza como um bem comum, leve em conta a capacidade de regeneração dos recursos materiais, promova a distribuição equitativa da riqueza gerada e favoreça condições dignas de vida para as gerações atuais e futuras (Sader, 1992). Não há condições para se tratar e compreender a sustentabilidade, se os elos que compõe a educação ambiental de uma sociedade não estiverem fortalecidos. Vários problemas sociais e ambientais bastante atualizados devem ser tratados estrategicamente pela ótica da educação ambiental. Em um contexto urbano marcado pela degradação intensa do ambiente construído e dos ecossistemas, uma reflexão acerca de tal degeneração não pode ser realizada sem a análise dos seus determinantes, das formas de organização social que apontam para alternativas de ação segundo a perspectiva da sustentabilidade e dos atores envolvidos nesse processo (Jacobi, 1997). Nesse ponto, a avaliação participativa e multidisciplinar desempenha importante papel na identificação de alternativas no âmbito das propostas locais. Desse modo, dá-se à entender que não se trata de uma ação restrita à educadores. O caráter multidisciplinar sugere que haja interação de diversos outros atores locais, que contribuam nas discussões, soluções técnicas, experiências e alternativas que permitam uma formação humanística-ambiental integrada e que se reflita em novas posturas e atitudes coletivas. Outro tópico importante é a necessidade de se contextualizar as demandas ambientais locais, desenvolvendo o caráter observador e reflexivo do indivíduo. Há inúmeras experiências e relatos aplicados à mudança climática global (Jacobi et al., 2011), conservação e uso do solo (Muggler et al., 2006), saúde pública (Siqueira-Batista, et al., 2009) e saneamento básico (Iorio et al., 2009), demonstrando as inúmeras necessidades socioambientais emergentes e a urgência de se tratá-las metodologicamente na perspectiva da educação ambiental. Entretanto, deve-se ter uma preocupação de realizar a transposição de uma linguagem especializada para uma linguagem não especializada, com o objetivo de tornar o conteúdo acessível a um grupo ou contexto social (Bueno, 1984). Esse é um importante elo entre ciência e socialização dos resultados à partir de mecanismos de extensão e colaboração, na medida em que, as inovações tecnológicas em relação ao aquecimento global, ao efeito estufa, a produção de energia e alimentos, a gestão da água e dos resíduos, desmistificam a problemática ambiental pelo conhecimento científico adequado à linguagem do indivíduo (Carvalho, 2004; Lima, 2003). É inegável a contribuição da ciência à formação ambiental do indivíduo, e isso deve fazer parte do processo educacional. No entanto, tem-se um conceito limitado de ciência, pretensamente neutra e objetiva, o que a torna dogmática, já que é indiscutível. Além disso, problematiza-se a questão do otimismo tecnológico que se coloca como panaceia para todos os males, principalmente os ambientais, e "recurso mágico" capaz de inventar soluções para qualquer problema interveniente (Sulaiman, 2011). Daí o caráter extensionista em prol de uma educação ambiental que situe o indivíduo frente aos avanços tecnológicos e que ao mesmo tempo, possibilite reflexões, críticas e a viabilidade de ações concretas e cotidianas. Nesse sentido, o presente projeto pretende desenvolver conceitos e práticas relacionadas ao reciclagem de alimentos em um ambiente escolar. A temática ambiental vem sendo introduzida na escola brasileira nas últimas décadas, em decorrência de iniciativas de diferentes setores da sociedade, que vêm ampliando os debates. Justamente devido à introdução recente, há ainda poucas análises de materiais didáticos (Trajber e Manzochi, 1996; Sossai et al., 1997) e pouca abordagem específica sobre a questão dos resíduos sólidos. Na prática, especialmente quanto aos resíduos gerados por uma comunidade, bem como a sua gestão e tratamento, vários conceitos podem ser abordados em uma escola, tendo em vista a educação ambiental, tais como: poluição ambiental, decomposição e transformação orgânica, meio ambiente, impacto ambiental, qualidade de vida, desenvolvimento sustentável, saúde e cidadania. OBJETIVO O objetivo geral do presente projeto é o de desenvolver um modelo de coleta, caracterização e tratamento de resíduos sólidos orgânicos em uma escola da zona rural de Uberlândia (MG). Os objetivos específicos são: - Propor práticas de educação ambiental que envolvam conhecimentos sobre resíduos, reciclagem, uso sustentável do solo e página 2 / 5 produção orgânica de alimentos (1º semestre); - Viabilizar um sistema de coleta, seleção, caracterização e tratamento de resíduos orgânicos na escola (2º semestre); - Avaliar a qualidade ambiental do projeto sob os aspectos financeiros (custo dos materiais recicláveis disponíveis na escola), ambientais (retorno dos resíduos e diminuição do potencial poluente), técnicos (reprodução dos conceitos e socialização das atividades desenvolvidas) e nutricionais dos alimentos (3º semestre). JUSTIFICATIVA A escola durante suas atividades diárias produz uma grande quantidade de lixo orgânico, que é descartado no aterro sanitário e por vezes acondicionado e acumulado de forma incorreta podendo atrair vetores de doenças, ou até mesmo causando a contaminação do solo através do chorume. Uma solução é a reutilização deste lixo em um processo natural denominado “compostagem” que é a transformação de matérias biodegradáveis em nutrientes e minerais para o solo. Além disso, a conscientização dessas práticas de reutilização de descartes orgânicos pela comunidade, assegura a continuidade das ações em prol do meio ambiente e sustentabilidade das atividades sociais. Nesse contexto de reutilização desta rica matéria orgânica e das práticas de educação ambiental justifica-se a proposta deste projeto de que considera os resíduos produzidos nas atividades de preparo de alimento dos alunos, sobras das refeições e resíduos orgânicos da limpeza de capinas e podas como fonte alternativa para reuso dentro do ambiente escolar. O projeto tem o intuito de contribuir para que a Escola continue com sua missão de levar acesso a uma educação em prol da melhoria da qualidade de vida, revigorando a cidadania e encorajando alunos a ações sustentáveis e ensinando os alunos envolvidos no projeto os benefícios da compostagem como, a separação do lixo orgânico e reciclável, o aproveitamento agrícola da matéria orgânica, a reciclagem de nutrientes e minérios para o solo a redução do volume de resíduos sólidos nos possíveis focos de contaminação do solo e de recursos hídricos, a educação ambiental pelo envolvimento das comunidades e alunos no processo e economia de energia com a produção de biogás. METODOLOGIA O projeto será implantado em uma escola rural no município de Uberlândia, dividido em três etapas. 1ª etapa Serão realizadas palestras e oficinas sobre tipos de resíduos e como separá-los, tanto para os colaboradores da escola como para os alunos. Além disso, serão informados sobre os procedimentos de uma compostagem e adubação orgânica. Os resíduos de reciclagem, como plástico, vidros, papel/papelão, pilhas e materiais eletrônicos serão encaminhados a cooperativas do município. Os orgânicos retirados da cozinha e cantina, como sobras de alimentos, bem como os da varrição em torno da escola será encaminhado para a 2ª etapa do projeto. 2ª etapa Os resíduos orgânicos separados na cantina e cozinha da escola e os de varrição de folhas e galhos secos será feita a compostagem. O acompanhamento se dará de maneira que não cause mal cheiro nos arredores da escola, causado pela decomposição do resíduos com as bactérias anaeróbicas, provocado pelo excesso de resíduos orgânico e nem pelo falta baixa quantidade desse tipo de material, não transformando assim, o material em adubo. Para proteger a compostagem da precipitação, o material será coberto por lona ou montada em local com cobertura. Durante o processo, serão monitorados a temperatura e revirada, caso necessários, para controle do processo e garantia de uniformidade do produto compostado. 3ª etapa Será planejada uma horta, com o retorno da produção para a própria escola. A adubação será realizada pelo produto da compostagem. Para facilitar a irrigação, será utilizado o modelo de mandala, em função da economia e eficiência do uso da água na produção de alimentos. As crianças da escola serão envolvidas no planejamento e condução da horta. Deve-se atentar para a responsabilidade na irrigação, cuidados com o canteiro, pragas e doenças. BIBLIOGRAFIA BUENO, W. C. Jornalismo científico no Brasil: os compromissos de uma prática dependente. 1984. 364f. Tese (Doutorado em Jornalismo) Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1984. CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004. DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992. IORIO, S. M. et al. A perspectiva da educação ambiental e o processo histórico do saneamento básico: a instalação das redes de água e esgoto nos municípios de Campo Grande/MS e Dourados/MS. Interações (Campo Grande), Campo Grande, v. 10, página 3 / 5 n. 1, p. 63-72, jun. 2009 . JACOBI, P. Meio ambiente urbano e sustentabilidade: alguns elementos para a reflexão. In: CAVALCANTI, C. (org.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1997. p.384-390. JACOBI, P. R.; GUERRA, A. F. S.; SULAIMAN, S. N. e NEPOMUCENO, T. Mudanças climáticas globais: a resposta da educação. Rev. Bras. Educ. [online]. 2011, vol.16, n.46, pp. 135-148. ISSN 1413-2478. LIMA, G. F. C. O discurso da sustentabilidade e suas implicações para a educação. Ambiente e Sociedade, Campinas, v. 6, n. 2, p. 99-119, 2003. MUGGLER, C. C.; PINTO SOBRINHO, F. de A. e MACHADO, V. A. Educação em solos: princípios, teoria e métodos. Rev. Bras. Ciênc. Solo [online]. 2006, vol.30, n.4, pp. 733-740. ISSN 1806-9657. RIBEIRO, H.; GUNTHER, W. M. R. e ARAUJO, J. M. de. Avaliação qualitativa e participativa de projetos:uma experiência a partir de pesquisa em educação ambiental e saneamento do meio. Saúde soc. [online]. 2002, vol.11, n.2, pp. 107-132. ISSN 1984-0470. SADER, E. A ecologia será política ou não será. In: GOLDENBERG, M. (org). Ecologia, ciência e política: participação social, interesses em jogo e luta de ideias no movimento ecológico. Rio de Janeiro, Revan, 1992, p. 135-42. SIQUEIRA-BATISTA, R. et al. Ecologia na formação do profissional de saúde: promoção do exercício da cidadania e reflexão crítica comprometida com a existência. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, v. 33, n. 2, p. 271-275, jun. 2009. . SOSSAI, J. A. et al. Avaliação de textos utilizados por professores de 1º grau como apoio para atividades de Educação Ambiental. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 78, n. 188/189/190, p. 124-156, jan./dez. 1997. SULAIMAN, S. N. Educação ambiental, sustentabilidade e ciência: o papel da mídia na difusão de conhecimentos científicos. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru, v. 17, n. 3, p. 645-662, 2011. TRAJBER, R.; MANZOCHI, L. H. (Coords.). Avaliando a educação ambiental no Brasil: materiais impressos. São Paulo: Gaia, 1996. 226 p. CRONOGRAMA Fevereiro/2016. Escolha dos alunos do curso de Engenharia Ambiental. Preparo técnico, discussões, socialização dos interesses e objetivos e apresentação do projeto. Março/2016. Elaboração de material técnico voltado à Educação Ambiental. Visita à Escola para contato e observação do ambiente de trabalho. Abril e Maio/2016. Palestras e oficinas com os alunos da escola. Sensibilização e orientação das práticas ambientais. Junho/2016. Captação dos materiais orgânicos da escola. Início da Compostagem. Recolhimento dos resíduos recicláveis Julho/2016. Monitoramento da Compostagem. Agosto/2016. Implantação da horta na Escola. Práticas de campo para semeadura e uso do composto orgânico. Setembro/2016 à Fevereiro/2017. Manutenção da horta na Escola. Fevereiro/2017. Avaliação dos Resultados. Divulgação e socialização dos resultados obtidos com a comunidade local (pais, amigos, alunos, professores e direção da escola). Março/2017. Avaliação e Implantação de um biodigestor orgânico. Abril à Junho/2017. Manutenção do biodigestor na escola. Julho/2017. Avaliação dos Resultados. Divulgação e socialização dos resultados obtidos com a comunidade local (pais, amigos, alunos, professores e direção da escola). AVALIAÇÃO Os alunos do curso de Engenharia Ambiental da UNIUBE poderão obter a creditação no PIAC (Programa Institucional de Atividades Complementares) em função da carga horária dedicada no projeto. Serão avaliados considerando o empenho, participação nas diversas fases do projeto, envolvimento e colaboração no monitoramento e continuidade das práticas, além da elaboração de relatórios semestralmente. FREQUÊNCIA página 4 / 5 O controle de frequência será realizado pontualmente no decorrer das etapas do projeto à partir do registro de assinatura do aluno na lista de presença, sendo obrigatório pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total para obtenção do certificado ao final do projeto. Não haverá abono de falta, apenas em caso previsto em lei, conforme regulamento dos Cursos de Extensão da Universidade de Uberaba. CERTIFICAÇÃO O certificado de conclusão do Projeto de Extensão será expedido pela Universidade de Uberaba aos alunos aprovados por frequência (mínima de 75%) no desenvolvimento do projeto e aos docentes orientadores, cumpridas as etapas previstas no planejamento do projeto. PÚBLICO ALVO O público-alvo do presente Projeto são os alunos do Ensino Fundamental I e II, professores, pais e comunidade local do entorno da Escola Municipal do Moreno. A comunidade de Tenda dos Morenos está localizada na região periférica da cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro.
|
Nome da Atividade: CONSTRUINDO CIDADANIA: A UNIVERSIDADE E O NOVO PARADIGMA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
|
Cursos Envolvidos: engenharias e cursos da área da saúde
|
Endereço: Universidade de Uberaba
Cidade:Uberaba
|
Bairro: Olinda
UF: MG
|
Data: 01/01/2016
|
Hora: 13:00:00
|
Frequência de realização desta atividade pela instituição: Atividade realizada durante o ano
Descrição: INTRODUÇÃO O debate acerca dos novos paradigmas a serem implementados entre a produção do conhecimento no âmbito das universidades e concomitantemente a prática da Responsabilidade Social neste cenário, perfazem um grande desafio com a consolidação do ISO 26000:2010. No dia 1º de novembro de 2010, foi oficializada a Norma Internacional ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social, cujo lançamento foi em Genebra, Suíça. No Brasil, no dia 8 de dezembro de 2010, a versão em português da norma, a ABNT NBR ISO 26000, foi lançada em evento na Fiesp, em São Paulo. página 1 / 6 É importante destacarmos que a discussão acerca da temática Responsabilidade Social tornou-se mais amplamente discutida no início da década de 1970, embora várias questões envolvendo esta temática já faziam parte da realidade das empresas. Constata-se assim, a Responsabilidade Social somente no âmbito empresarial, não propiciando uma inter relação entre as empresas, a universidade e a comunidade. A visão de que a Responsabilidade Social se aplica a todas as organizações surgiu para mudar tais paradigmas e sensibilizar não somente o capital privado, mas sobretudo as universidades e a comunidade como agentes participantes de todo este processo. Os elementos da responsabilidade social refletem as expectativas da sociedade em um momento específico, sendo, portanto, passíveis de mudança. Conforme as preocupações da sociedade mudam, suas expectativas em relação a organizações também mudam para refletir essas preocupações. A noção inicial da responsabilidade social era centrada em atividades filantrópicas, como doações a instituições beneficentes. Temas como práticas de trabalho e práticas leais de operação surgiram há mais de um século. Outros temas, como direitos humanos, meio ambiente, defesa do consumidor e combate à fraude e à corrupção, foram acrescentados ao longo do tempo, conforme foram recebendo maior atenção. Os temas centrais e questões identificados nesta Norma refletem a visão atual de boas práticas. As visões de boas práticas também irão, com certeza, mudar no futuro e outras questões podem ser consideradas elementos importantes da responsabilidade social. Nesta perspectiva, a temática central do referido projeto é propiciar no universo acadêmico a prática de atividades que irão propiciar ao discente uma formação não somente para o mercado de trabalho e sim um cidadão preocupado de forma dinâmica com as interfaces que permeiam todo os problemas que envolvem a sociedade. Por conseguinte, a Universidade de Uberaba estará formando profissionais dinâmicos, críticos e reflexivos acerca da realidade que o envolve e concomitantemente assumindo a Responsabilidade Social como um paradigma a ser desenvolvido no cotidiano acadêmicos nas suas diversas interfaces. A precária condição da moradia destinada às populações de baixa renda ocorre na maioria dos países, e naqueles onde existe uma grande concentração de população com renda insu?ciente para atender às necessidades básicas das famílias, esta situação assume dimensões assustadoras, seja no aspecto quantitativo, seja no aspecto qualitativo. A revista INVI nº 68, volume 23, retrata de forma clara o histórico da construção civil e suas interfaces no Brasil, conforme constatamos a seguir. No Brasil, historicamente, o per?l de população tem acesso à moradia, através de soluções empíricas ( tais como a invasão de lotes e a autoconstrução) e através de programas, projetos e ações promovidas pelo poder público. As duas soluções mencionadas, a despeito do debate da sua efetividade, apresentam velocidade de implantação inferior à velocidade de crescimento do problema. Uma alternativa de caminho que pode vir a auxiliar o acesso à moradia para populações de baixa renda é a formalização da inclusão da sociedade e da universidade como agente participante deste processo, através da adoção de práticas de responsabilidade social. Considerando que a efetividade da moradia está vinculada a desempenhos econômico, técnico, ambiental, legal, social, e humano; a participação da sociedade (o que inclui as empresas e universidades), enquanto agente facilitador, intermediário, ou promotor desse processo, pode vir a contribuir para amenizar o problema da condição precária da moradia, ou mesmo diminuir a velocidade de crescimento do problema, cujo setor produtivo mais envolvido é a construção civil. Cabe ainda ser enfatizado que, no Brasil, assim como em outros países, a construção civil, sob a forma do construbusiness, é caracterizada como uma indústria de: a) Forte participação no PIB nacional (Produto Interno Bruto). b) Forte vinculação às questões política e econômica. c) Forte vinculação às questões de preservação do meio ambiente. d) Maior cadeia geradora de bens e serviços. e) Assimiladora de conhecimentos da cultura da região onde se instala. f) Geradora de grande número de postos de trabalho. g) Geradora e detentora de insumos (humanos e materiais) e de processos (as fases do processo: planejamento, projeto, gestão de materiais, execução, uso e manutenção, e demolição), ambos vitais ao acesso à moradia. h) Geradora e detentora dos agentes promotores do processo de acesso à moradia (construtoras, projetistas, conselhos pro?ssionais, universidades, escolas técnicas, indústria de materiais, fornecedores de máquinas e equipamentos e ferramentas, agentes ?nanceiros, laboratórios de pesquisa e testes, leis municipais e estaduais e federais). i) Vinculada à qualidade de vida da população (saúde, moradia, segurança) Na sociedade globalizada a formação dos profissionais engajados nas diversas áreas do conhecimento refletem sistematicamente a busca constante do modelo capitalista neoliberal em resolver estatisticamente a demanda de um mercado cada vez mais competitivo e alheio aos anseios de uma sociedade com diversas necessidades no âmbito social. Nesta perspectiva, torna-se imprescindível a formação de líderes e não somente de profissionais que conseguem resolver apenas problemas direcionados á sua área de formação. A universidade do século XXI precisa preocupar-se com a formação de profissionais preocupados não somente com os “negócios”, mas líderes que estão conectados e aptos a aplicarem o que aprenderam na universidade para resolverem os problemas da sociedade. Sendo assim, o Diretor da Business Harvard School, Nitin Nohria em entrevista à Globo News afirmou que: A competência é cultivada em Harvard, mas também o caráter. Dez por cento de nossos alunos já optam pelo terceiro setor; página 2 / 6 já são atraídos a aplicarem o que aprenderam sobre os negócios para resolver os problemas da sociedade. O líder deve compreender as relações entre os negócios e a sociedade e trabalhar para o bem estar social e não só para o enriquecimento das pessoas e das empresas. Portanto, o grande desafio da universidade é construir novos paradigmas que iniciem um debate acerca da formação de profissionais éticos e com caráter, ou seja, pessoas compromissadas com o coletivo e não somente com o interesse de uma minoria. Não podemos pensar uma universidade indiferente às questões sociais, não é mudarmos nossas práticas didático – pedagógicas, o que realmente necessitamos é de um novo modo de produção de conhecimento. O novo paradigma da produção do conhecimento requer uma postura com um pensamento alternativo às alternativas. Por conseguinte, a produção do conhecimento na universidade não pode estar desvencilhada das questões sociais que permeiam a sociedade. Nota-se assim, a necessidade da produção de um conhecimento não mais fragmentado e indiferente e sim uma inter-relação entre o contexto da sala de aula e as diversas situações – problema que devem ser apresentadas aos alunos, para os mesmos com a ajuda de professores facilitadores, delinearem as possíveis soluções. A realidade do município de Uberaba em relação à construção em áreas irregulares e concomitantemente em locais que oferecem risco aos moradores é significativa. Os programas do Governo Federal que apresentam como objetivo sanear o problema da moradia, ainda não atende toda a demanda em relação à deficiência de moradia do município. Ao visitarmos a COHAGRA – Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande, que atende ao município de Uberaba, constatamos que existe um levantamento das áreas irregulares, porém não existe nenhum estudo das áreas que apresentam construções de risco e por conseguinte, nenhum estudo acerca da realidade da população do município de Uberaba com relação à vulnerabilidade social. Torna-se importante ressaltarmos que no transcorrer do projeto iremos considerar não somente moradia de risco no âmbito físico das construções, mas também a precariedade das referidas construções, oferecendo assim risco social às famílias (falta de saneamento básico, instalações elétricas irregulares, casas sem banheiros para utilização dos moradores). OBJETIVO Objetivo Geral •Analisar a interface entre a Responsabilidade Social da Universidade e a formação acadêmica humanizada dos discentes, como novo paradigma na sociedade globalizada. 2.1 - Objetivos Específicos •Compreender a temática Responsabilidade Social no contexto da sociedade globalizada. •Analisar a inter-relação entre a produção do conhecimento na academia e sua interface com a dinâmica da Responsabilidade Social. •Implementar a ação da universidade no contexto social, propiciando ações que minimizam os condicionantes do processo de exclusão social e concomitantemente estabelecer uma formação acadêmica aos discentes, comprometida com a conduta ética e socialmente responsável em uma sociedade globalizada. • Propiciar um debate acerca do processo de globalização e o papel social da universidade. • Realizar o mapeamento das áreas que apresentam construções consideradas de risco para a moradia • Identificar e promover o cadastro das famílias que se encontram em extrema condição de vulnerabilidade social com relação à moradia, saúde, educação e geração de renda. •Realizar ações que propiciem uma dinâmica social entre a comunidade atendida e a universidade, no âmbito dos problemas catalogados e relacionados à vulnerabilidade social das famílias localizadas no distrito pesquisado. página 3 / 6 •Promover ações em conjunto entre as diversas áreas do conhecimento na Uniube tais como Engenharias, Letras, Enfermagem, Medicina, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Direito. • Estabelecer parcerias entre a Universidade de Uberaba, poder público e empresas para a realização de ações pontuais que resolvam as questões relacionadas à vulnerabilidade social da população atendida (saúde, educação e acesso a moradia e construções em áreas de risco e construções irregulares) • Elaborar um Atlas Municipal, com a utilização do geoprocessamento, destacando a topografia das referidas áreas que possuem construções em áreas de risco e construções irregulares e que retrate a realidade da exclusão social do município de Uberaba destacando as diversas variáveis (saúde, acesso à moradia, educação, construções em áreas de risco e construções irregulares). •Publicar os resultados obtidos em periódicos especializados (revistas acadêmicas). •Participar de eventos como encontro, congressos, simpósios... •Propiciar a abertura da Empresa Junior da Engenharia Civil da Universidade de Uberaba, e estabelecer parcerias entre empresas para a elaboração de projetos de consultoria relacionada ao mapeamento, por meio do geoprocessamento, das áreas de risco e construções irregulares do município de Uberaba. •Prestar consultoria, através da Empresa Junior Engenharia Civil, relacionada a possíveis soluções com relação as áreas de risco, vulnerabilidade social e construções irregulares, com a implementação de um Laboratório de Projetos direcionado para a elaboração de projetos residenciais para atender às necessidades da população de baixa renda. •Criar o Observatório de Indicadores Sociais do município de Uberaba intitulado: Observatório de Indicadores Sociais do Município de Uberaba: Território, Cidadania e Sustentabilidade. JUSTIFICATIVA A perspectiva deste trabalho é buscar contribuir para a formação das novas gerações de pro?ssionais da área de construção civil, medicina, enfermagem, odontologia, direito e psicologia através de uma re?exão sobre a questão da responsabilidade social como um novo paradigma no cotidiano das ações implementadas pela Universidade de Uberaba. A contribuição deste trabalho é estimular a formação de novos multiplicadores de ações de responsabilidade social nas áreas da produção do conhecimento acima supracitadas, bem como fomentar a concepção de novas experiências no município de Uberaba, atentando para a possibilidade de ser estabelecida uma ligação entre este tema e a questão da condição precária de moradia e vulnerabilidade social da população do município de Uberaba. A justi?cativa para este trabalho é contribuir para a preservação das condições de vida das populações mais carentes e com maior risco de vulnerabilidade social, atentando prioritariamente para o homem e a sua moradia. Concomitantemente neste debate, propiciaremos a inclusão dos discentes e professores dos cursos envolvidos, para assim estabelecermos uma conexão entre o espaço acadêmico e a sociedade, priorizando não somente a formação de um profissional preparado para mercado de trabalho, mas um cidadão crítico-reflexivo acerca da desigualdade social e suas diversas interfaces. Portanto o referido projeto preocupa-se não somente em enfatizar a formação acadêmica de seus discentes, mas sim a formação de líderes que irão fazer a diferença no seu local de trabalho, conforme afirma o Diretor da Business Harvard School, Nitin Nohria: A missão de Harvard é formar líderes que façam diferença no mundo. O que quer dizer formar líderes para fazer a diferença no mundo? De que tipo de líderes estamos falando? Daqueles que se declaram líderes ou daqueles que o declaram líderes? As pessoas dizem que alguém é um líder porque acreditam na sua capacidade de fazer coisas, na sua competência para resolver problemas, na sua competência para fazer julgamentos, para compreender a organização em que trabalham. Igualmente, os líderes têm que ter caráter. Não basta não ser ladrão e não mentir para ter caráter. Ter caráter é muito mais que isso. As pessoas estão procurando por líderes que têm caráter, que saibam criar valores aclamados pela sociedade. Se você resolve problemas da sociedade, se você colabora para a construção do bem estar social, você faz a diferença. O líder deve entender os riscos e criar valores, ao invés de só reclamar por valor. Os líderes devem ter uma imaginação aberta. Há várias maneiras de fazer a diferença. A maioria dos líderes não são arrogantes. Para que ser arrogante, se já têm poder? Competência, caráter, imaginação, humildade. O líder inspira confiança: - Tenho um último dólar para investir e vou ouvir você! Por conseguinte o novo paradigma relacionado ao papel das universidades e a Responsabilidade Social na construção de uma sociedade com profissionais comprometidos com a coletividade e o bem estar social é o grande desafio no mundo página 4 / 6 globalizado e no contexto acadêmico. Nesta perspectiva o Curso de Engenharia Civil da Universidade de Uberaba irá intermediar a prática da Responsabilidade Social entre a iniciativa privada, o Estado e a comunidade local, ou seja, estabelecendo especificidades entre o capitalismo, a produção do conhecimento e a comunidade. METODOLOGIA Favor verificar arquivo em anexo. BIBLIOGRAFIA ARRUDA, Maria Cecília Coutinho de. Código de Ética – um Instrumento que Adiciona Valor. São Paulo, Brasil. Editora Negócios. 2002. ASHLEY, P A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo, Brasil. Editora Saraiva. 2002. BARBOSA, Lívia. Guia da Boa Cidadania Corporativa. Em: Revista Exame. edição especial. São Paulo, Brasil. Editora Abril Cultural. 2003. BRASIL, Lei 11.124, Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social. 16 de junho de 2005. Brasília, Brasil. FNHIS E Conselho Gestor. 2005. BRASIL, Lei 10.257, Estatuto da Cidade. 10 de julho de 2001. Brasília, Brasil. Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República. 2001. CAMAROTTI, Ilka; SPINK, Peter. Manual. O que as Empresas Podem Fazer pela Erradicação da Pobreza. São Paulo, Brasil. Instituto Ethos. 2003. CHANLAT, Jean François. O Individuo nas Organizações: Dimensões Esquecidas. São Paulo, Brasil. Editora Atlas. 1992. DEMAJOROVIC, Jacques. Responsabilidade de Risco e Responsabilidade Sócio-Ambiental: Perpectivas para a Educação Coorporativa. São Paulo, Brasil. Editora Senac. 2003. DUARTE, G D; DIAS, J M. Responsabilidade Social: a Empresa Hoje. Rio de Janeiro, Brasil. 1986. LTC - Livros Técnicos e Cientí?cos e Fundação Assistencial Brahma. FICHER, Rosa Maria. O Desa?o da Colaboração – Prática de Responsabilidade Social entre Empresas e Terceiro Setor. São Paulo, Brasil. Editora Gente. 2002. FRANÇA, Sandro Ricardo. Responsabilidade Social Empresarial nas Empresas de Camaçari. Dissertação de Mestrado, Salvador, Brasil, UFBA. 2005. GOLDBERG, Ruth. Manual. Como as Empresas Podem Implementar Programas de Voluntariado. São Paulo, Brasil. Instituto Ethos. 2001. GONÇALVES, Ernesto Lima. Um Novo Instrumento de Gestão Empresarial: o Balanço Social da Empresa. págs.73-83. Em: Revista de Administração. 1979. Nº14. I A - USP. São Paulo, Brasil. GONÇALVES, Ernesto Lima (Org.). Balanço Social da Empresa na América Latina. São Paulo, Brasil. Editora Pioneira. 1980. GORDILHO, A. Limites do Habitar. Salvador, Brasil. EDUFBA. 2000JACK, Andrew. Lei Pode Obrigar Empresas a Incluir LEISINGER, K.M.; SCHMITT, K. Ética Empresarial: Responsabilidade Global e Gerenciamento Moderno. Rio de Janeiro, Brasil. Editora Vozes. 2001. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da Responsabilidade Social Corporativa: o Caso Brasileiro. Rio de Janeiro, Brasil. Editora Qualitymark. 2001. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Responsabilidade Social e Cidadania Empresarial: a Administração do Terceiro Setor. Rio de Janeiro, Brasil. Editora Qualitymark. 1999. OLIVEIRA, Roberto de. Desempenhos Críticos para Sustentabilidade Habitacional. Em: Anais do II Congresso Brasileiro e II Iberoamericano - Habitação Social: Ciência e Tecnologia. 2006. Florianópolis, Brasil. PARENTE, Juracy (Org.). Responsabilidade Social no Varejo: Conceitos, Estratégias e Casos no Brasil. São Paulo, Brasil. Editora Saraiva. 2004. PEIXOTO, K. P., OLIVEIRA, R. A Participação Popular como Instrumento para o Desenvolvimento de Projetos de Habitações de Interesse Social: o Caso da Central Metropolitana dos sem-casa em Belo Horizonte/ MG. Em: Anais do II Seminário Matogrossense de Habitação de Interesse Social. 2007. Cuiabá, Brasil. PINHEIRO, J. Fundação. Dé?ct Habitacional no Brasil. Belo Horizonte, Brasil. 2000. PÓLIS, INSTITUTO DE ESTUDOS, FORMAÇÃO E ASSESSORIA EM POLÍTICAS SOCIAIS. Regularização da Terra e Moradia, o que é e como implementar. 2002. LIVA, Arlinda. Interação entre o Exercício da Cidadania e a Sustentabilidade do Mercado de Trabalho do Pro?ssional da Construção Civil: Horas de Trabalho Social Experimental. Em: X Encontro Universitário Latino Americano de Cátedras de Vivendas, ULACAV. Pelotas, Brasil. 2004. OLIVA, Arlinda. O Consumidor/Usuário de Faixa de Renda tipo B-C-D: Políticas e Práticas no Processo de Construir a Moradia. Em: II Jornada Nacional de Produção Cientí?ca em Educação Pro? ssional. Maranhão, Brasil. 2007. SILVA, E.; DE OLIVEIRA, R.; RAMOS, L. S.; LOCH, Carlos . Banco de Datos del Mercado Inmobiliario Integrado al Catastro Tecnico Multi?nalitario. págs. 77-87. En: Revista da Sociedade de Ingenería de Tasación de Venezuela. 2002. Vol. 1, Nº1, página 5 / 6 Caracas, Venezuela. SOUZA, D. A.; COSTA, A. M.; De OLIVEIRA, R. Cadastro Técnico Multi?nalitário: um Instrumento para Desenvolvimento Municipal. págs. 1-6. Em: XVII Congresso Latino-Americano de Estratégia (SLADE 2004). 2004. Vol.1. IItapema, Brasil CRONOGRAMA A definir. AVALIAÇÃO Os alunos deverão entregar relatórios mensais para os respectivos professores orientadores. FREQUÊNCIA O acompanhamento da frequência será realizado mediante lista de registro de presença em cada atividade realizada. CERTIFICAÇÃO Será emitido “Certificado de Participação no "Programa CONSTRUINDO CIDADANIA: A UNIVERSIDADE E O NOVO PARADIGMA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL” para os alunos que participarem de 75% das atividades executadas. Será emitido “Certificado como Orientador no "Programa CONSTRUINDO CIDADANIA: A UNIVERSIDADE E O NOVO PARADIGMA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL” para o professor envolvido com o projeto, conforme carga horária de sua participação. PÚBLICO ALVO Alunos dos Cursos de Engenharias, Sistemas de Informação, demais cursos da universidades e comunidade externa.
|
|