“A Uniube foi importante para a minha formação no sentido de qualificação para crescimento pessoal/profissional e ampliação de minha rede de contatos."

Não esconde o prazer de participar de muitas dessas histórias. Ele diz que mudar a vida das pessoas através do sorriso não tem preço. “Não tenho dúvida que estou na profissão certa”, enfatiza.

“Escolhi o curso de Engenharia Química da Universidade de Uberaba pela qualificação da Instituição, que capacita o futuro profissional com uma formação tecnológica sólida, vinculando ciência, tecnologia e sociedade. Durante esses anos na universidade posso afirmar que, com o auxílio dos professores e colegas, tive a motivação para o aprendizado e sou grato a todos que contribuíram para esse crescimento e sei o quanto ainda posso crescer.

Devo também a gratidão à universidade pela parceria com diversas empresas, sendo que através de divulgações consegui o meu estágio atual - uma oportunidade de aprender na prática a teoria estudada na Universidade, além de me encontrar em um ótimo ambiente de trabalho, com pessoas de diferentes níveis hierárquicos e uma excelente estrutura da empresa. Acredito que a Universidade de Uberaba é um mundo de oportunidades àqueles que procuram adquirir conhecimento de forma compromissada e justa.”

Dona Maria está muito satisfeita com o seu sorriso, e, segundo ela, o tratamento foi feito sempre por alunos da Policlínica. Hoje, ela volta a acompanhada da irmã e da sobrinha, que estão iniciando o tratamento: “A fila de espera é muito grande, a gente fica na fila bastante tempo para começar, mas vale a pena, estou trazendo minha família aqui porque tem muita qualidade”, completou dona Maria.

Faz pouco tempo que estou aqui, mas é muito bom poder trabalhar junto com os professores. A gente se prepara para fazer o que temos que fazer, e ainda mudamos a vida de muita gente que passa por aqui.

Isabel Lopes, coordenadora do projeto de Prevençao de Doenças Metabólicas, como Diabetes e Obesidades. Ela, que trabalha há oito anos na Uniube, é uma bióloga de formação e biomédica de coração. Formada em Biologia e mestre em patologia clínica, conta que não se formou em Biomedicina por falta de oportunidade, mas adora trabalhar na área e ver como os alunos se dedicam. Quando chegou à universidade, não achou que encontraria alunos tão dedicados. Os meninos do curso são diferentes. Eles querem o contato pessoal com o paciente, são participativos, se envolvem de coração no projeto”, conta. Isabel explica que o trabalho realizado por eles é essencial para a profissão. De acordo com ela o biomédico não costuma ter o contato direto com a pessoa. Mas através desse projeto os estudantes ganham essa vivencia humanística da prevenção e promoção da saúde.

Há alguns meses de sua formatura, o futuro biomédico conta que levou mais do que prática dos projetos. “A experiência do contato com o paciente é única. Quando estamos no laboratório o paciente é apenas um diagnóstico no papel. Quando temos contato direto ele passa de um número para um ser humano. Conseguir perceber isso é nos tornarmos profissionais humanos”.

“A Feira de Talentos é uma oportunidade de a empresa se fazer conhecida perante os estudantes, recém-formados e público em geral, os quais são potenciais candidatos em nossos processos seletivos. "

“Agradeço à UNIUBE, aos profissionais envolvidos e dedicados que abriram portas para mim e aos professores capacitados, prontos e sempre disponíveis. Isso foi essencial para a minha formação em Psicologia e preparação para o Mercado de Trabalho. A importância desta Universidade foi e sempre estará relacionada à etica, ao cuidado e à responsabilidade social, fato que se torna o ponto essencial para a formação de seus alunos."

Iniciei meus estudos na UNIUBE no primeiro semestre de 2008, quando optei por cursar Publicidade e Propaganda, e após um semestre, transferi minha matrícula para Administração. Em ambos os cursos, encontrei profissionais capacitados e dedicados na arte de ensinar, bem como um ambiente com a infraestrutura adequada para a vivência acadêmica. 

As pessoas dizem que a jornada para a conclusão do curso superior é árdua e requer muito esforço, e não estão erradas em seu modo de pensar. Mas com a dedicação que dispensamos aos estudos, aprendemos a ser cidadãos de bem, dotados de valores como responsabilidade, força de vontade, iniciativa e comprometimento com a profissão e com a vida. Estes são parte dos valores que adquiri nestes dois anos na faculdade.Os conhecimentos que recebi tanto de meus colegas quanto de meus professores me ajudaram a vencer um processo seletivo e entrar como estagiária em uma excelente companhia, onde tenho a oportunidade de aliar a teoria aprendida na Universidade à realidade do mercado de trabalho. Hoje reconheço que, até agora, tudo valeu a pena, e tenho orgulho em dizer que a UNIUBE atendeu e continua atendendo às minhas expectativas”.

“Ser uma psicóloga formada pela UNIUBE é motivo de muito orgulho!!!

A UNIUBE não forma apenas profissionais, mas tem a preocupação de formar cidadãos com princípios morais e éticos. É uma instituição que acredita e investe na sua estrutura e corpo Docente, para que sejamos diferenciados no Mercado. A base deste ensino me possibilitou posicionamento no Mercado de trabalho com competitividade e competência.

Defino os anos que investi na UNIUBE com uma palavra: Sucesso. Posso me considerar uma pessoa com um caminho bem trilhado. Fico feliz por ter escolhido a Universidade certa e tenho grande prazer de poder perpetuar esta sensação. Agradeço a cada um dos brilhantes professores, em especial ao Professor Nilo Cezar Ayer, exemplo maior de profissionalismo e dedicação. Mestre na fala e na ação. À UNIUBE, o meu carinho e respeito por todos os ensinamentos”.

“No quinto período de Ciências Contábeis, comecei a me preocupar em buscar um estágio que me oportunizasse aliar prática à teoria recebida na universidade. Foi justamente através de uma parceria entre a empresa FMC Química e a UNIUBE que conquistei a vaga de estagiária. Um professor divulgou para nossa turma que a empresa FMC estava selecionando candidatos para estagiário. 

Inscrevi-me no processo seletivo, mesmo sem muita esperança, e participei das três etapas da seleção e, finalmente a resposta veio, e para minha satisfação eu fui a selecionada. 

Hoje estagio em uma das 150 melhores empresas em se trabalhar (pesquisa realizada pela revista exame S/A – 2010), esse mérito compartilho com a Universidade de Uberaba”.

É muito interessante para nós alunos atuarmos no NPJ. É a oportunidade onde aprendemos a interagir no nosso meio e assim, estabelecermos contato para posteriormente termos conhecimento prático e saber lidar com as diversas situações”

“Esses estudantes tem muita força de vontade, e são tão bons quanto à um advogado já formado” afirmou a costureira.

A evolução na qualidade do atendimento é aparente. “Sou cliente há três anos. Primeiro estava com um processo para conseguir pensão alimentícia, e me surpreendi com a rapidez dos alunos para resolverem o meu caso. E agora estou com um processo para reajuste de pensão, e estou confiante, porque já conheço o trabalho e a capacidade desses estudantes” atesta Nilma.

Roger  é responsável pelo alongamento, aquecimento e aula principal e, ao final, momento de descontração e relaxamento. Para ele o projeto é uma ótima oportunidade para ajudar pessoas que não possuem condições financeiras e precisam se exercitar. “É um projeto muito gratificante, tanto na questão profissional quanto na pessoal, pois, através desse projeto tive a convicção de atuar, principalmente, com a terceira idade”, explicou.

E quem pensa que a terceira idade é mais complicada de trabalhar, por exigir mais atenção, está enganado. Para o estagiário Roger, é muito gratificante. “São muito carinhosos. Com eles não existe o famoso corpo mole, são determinados. Já com adultos e crianças há muita resistência, dependendo a modalidade, em realizar alguns exercícios. Já com os idosos, não há tempo ruim”, finalizou o estudante.

A ativista da causa animal Rita Andrade ressalta a importância do serviço prestado para a população de baixa renda pelo hospital. “Lidamos com animais doentes diariamente, às vezes problemas sérios, outras vezes, coisas simples. Sabemos como qualquer tratamento, até mesmo de verminose, pode pesar no bolso dos donos dos animais e um hospital veterinário é fundamental em qualquer cidade, pois a população carente tem muitos animais e precisam ter acesso à saúde para seus pets”, salienta.

Autora do livro “Filhos da Alma – animais que nos tornam mais humanos”, Rita participa de resgates de cães e gatos atropelados ou doentes, averigua denúncias de maus-tratos, castra animais e os encaminha para adoção. Ela ainda enfatiza a questão da castração. “Minha preocupação maior é com a questão das castrações como forma eficiente de conter o crescimento populacional dos animais, com consequência o abandono. Castração gratuita e facilitada é uma ação social que todos os Hospitais Veterinários precisam dispor à população”, conclui.

Despertar a conscientização em relação a educação ambiental a partir de iniciativas como essa traz benefícios à natureza. “O objetivo desse projeto é aumentar a vegetação em diferentes ambientes; contribuir com a vegetação urbana; conservar biomas, matas ciliares; auxiliar na recuperação de áreas degradadas e impactadas e positivamente estimular a educação ambiental através da troca de conhecimentos popular e científicos”, ressalta ela. 

Cionara do Carmo Silva acompanha seu filho na clínica há quase oito anos. Gabriel nasceu com Síndrome de Down e desde o primeiro mês de vida faz tratamento na clinica de fonoaudiologia. Os resultados são surpreendentes, conforme relata Cionara. “As meninas já nasceram com um dom. São calmas com as crianças” ressalta a mãe que testemunha o desenvolvimento do filho com o tratamento. De acordo com a mãe algumas das técnicas usadas nos tratamentos do filho são a montagem de quebra cabeças, para ajudar no raciocínio, memorização dos números e montagem de jogos.

Por meio de um teatro, inspirado no livro “Ritinha Bonitinha”, elas contam a história de uma jovem que só pensa em se embelezar, utilizando cosméticos, remédios para emagrecimento e maquiagens, sem se preocupar com as consequências. “Contamos de um jeito divertido para crianças e adolescentes, mostrando os perigos da automedicação. Além disso, damos dicas seguras sobre maquiagem e cuidados com o cabelo”.

James pega a moto, no caminho vê uma criança e ao tentar desviar sofre um acidente. Ao acordar James de Oliveira Barros, 55 anos, descobre que está tetraplégico. Impossibilitado de exercer sua profissão na construção civil ele pensou que a vida tinha acabado ali. Após um ano e nove meses de tratamento a sua opinião e seu estado de saúde mudaram. Para James, que desacreditava do tratamento, a fisioterapia não iria surtir efeito.  “Agora vejo que fisioterapia é tudo, aqui eu tenho o melhor tratamento do mundo”, comenta com empolgação. Com o tratamento James recuperou parcialmente os movimentos. Hoje consegue mexer os braços e as pernas e para andar conta com auxílio de uma muleta. 

Maria das Graças Silva Santos tem 9 anos e  desde que tinha um ano faz tratamento na clinica de fisioterapia, já que nasceu com paralisia cerebral. Sua mãe, Sandra Barbosa da Silva, 26 anos é testemunha da evolução da filha. “Antes ela não conseguia mexer nada, hoje ela já consegue rolar sozinha e até ficar de pé”, reforça. 

Na Escola Corina de Oliveira, a professora de Língua Inglesa e Portuguesa, Heloisa Maria Marques Lemes já obteve bons resultados nas poucas oficinas realizadas. Heloisa é a única educadora que aderiu ao projeto nessa instituição de ensino. Ela fala com empolgação dos jovens com o “Contação de Histórias”. “Os alunos estão amando. Com apenas duas oficinas já é possível observar a melhora dos alunos. Além de melhorar e estimular a leitura, as atividades também trabalha a timidez.” 

De acordo com a enfermeira, Patrícia Martins Ribeiro o estágio é muito importante, pois além do aprendizado, o aluno tem a chance de conquistar seu primeiro emprego. “Trabalhar no hospital é muito bom, aqui a gente tem muita oportunidade, é um hospital que vê o lado humano, trabalha muito a questão da humanização do paciente e do profissional”, declara Patrícia.  

"Não me esqueço de um jovem paraplégico que ficou muitos dias internado, e mesmo doente ele passava uma alegria contagiante. Hoje quando o vejo na rua, fico muito feliz em ver que o trabalho da gente surtiu efeito, e isso que é gratificante”, salienta a enfermeira.

Poder conciliar a teoria com a prática é o que consolida o aprendizado na visão do estudante . “Ter o contato com o paciente, tirar as dúvidas... isso irá enriquecer nosso aprendizado, contribuindo com nossa formação profissional”, analisa.

A distribuição do café mudou muita coisa para as pessoas que estão esperando o atendimento, pois muitos não possuem o dinheiro para comprar lanche, e quando chegam ao hospital e se deparam com o café, ficam felizes. 

A aluna Júlia do curso de direito relembra a festa promovida na creche no dia das crianças, quando a turma conseguiu levar cama elástica, presentes e desenvolver várias atividades com as crianças. “Um menino perguntou para mim se ele podia levar o brinquedo para casa, se era dele o brinquedo, e quando respondi que sim, ele saiu feliz, correndo e gritando”, relata. 

O projeto também atende os pais e a comunidade onde a creche está inserida. A ampliação da assistência veio depois de eles perceberem a carência da família e a necessidade de atenção. “Certa vez, fizemos um almoço na creche, onde os pais também foram convidados. Uma mãe falou pra nós que ficava com vergonha de repetir o prato pela 4ª vez. Dissemos que não era preciso ter vergonha, pois a comida era para eles. Então outra mãe, que estava junto dela, disse que também era a 4ª vez, mas que não tinha vergonha, porque ela não sabia quando iria comer o suficiente para matar a fome dela de novo”, relembra.

A experiência vivida com este projeto colabora na formação mais humanizada do futuro advogado. “A experiência de estar com as crianças foi incrível e não apenas ensinamos e nos dedicamos, mas aprendemos a valorizar as coisas mais simples e tudo aquilo que temos, também nos lembrando de sempre ajudar aqueles que mais necessitam”.

O principal objetivo deste trabalho foi a reintegração social, pois a partir destes passeios, eles foram compreendendo melhor a realidade do meio social. Tivemos contato, ao longo da atividade, com pacientes de duas casas, onde ficam sob supervisão de um funcionário, que é chamada de mãe social, responsável pela organização da casa, administração de medicamentos, afeto, banho e refeição dos moradores.

Considero de extrema importância, eles entenderem que no meio social, as situações não ocorrem da mesma forma que se passa quando estão dentro da casa lar, como por exemplo, eles puderam compreender que para obter comida, objetos, entre outros, eles precisam de dinheiro, diferente de quando estão na instituição que a comida fica disponível nos horários corretos e que para isso não precisam pagar. São pessoas com quem gostei muito de conviver, também aprendi muito com os pacientes, eles me transmitiram o quanto necessitam de afeto e fico feliz em saber que pude contribuir para isto. Realizamos uma assistência humanizada, onde puderam se descontrair; esqueceram que são “diferentes”, pelo fato de, por exemplo, escutarem vozes, que é um sintoma da patologia instalada; receberam afeto; e, principalmente, visaram a realidade de um mundo que não podem conhecer dentro do lar, considero que gostaram muito, e que tiraram algum proveito do projeto.

Conclui-se então que o objetivo almejado foi alcançado, onde através de falas dos próprios pacientes notamos isso, foi um projeto proveitoso para os moradores, pois além de transmitir um pouco da realidade, realizamos assistência humanizada, receberam atenção, afeto, participaram de dinâmicas, interagiram uns com os outros e realizaram algumas de suas vontades, como por exemplo, indo a lugares que desejavam conhecer.