Após muito se falar, vários países no mundo aderiram à campanha do Outubro Rosa. Segundo calendário, este mês é dedicado a campanhas, debates, palestras e outras inúmeras ações que tem como objetivo conscientizar a mulher sobre a importância do autoexame para prevenir o câncer de mama. Como se sabe, esta doença é extremamente agressiva e interfere não só nas questões fisiológicas, mas, psicológicas como a autoestima.

Assim, visando ajudar no processo de conscientização da mulher sobre o câncer de mama, o Instituto IBGPEX também aderiu a esta campanha para ajudar a fazer a diferença. No mês de outubro, os alunos do Programa Jovem Aprendiz que estão em atividades remota devido a pandemia do Covid-19, montaram um projeto intitulado “Se toca Mulher”, para ajudar na prevenção destacando três dimensões essenciais: a campanha e os seus objetivos; o autoexame como medida imprescindível para a prevenção e; a valorização da autoestima que é essencial para o tratamento e a cura. 

Os exames

Atualmente, existem dois exames que ajudam a identificar o câncer de mama nas mulheres: a mamografia e o autoexame.

Mamografia

A mamografia é o mais eficaz por ajudar a prevenir a doença. Com este exame é possível identificar a presença de tumores mesmo que ainda muito pequenos. Assim, o ideal é que a mulher a partir dos 40 anos de idade realize este exame com frequência.

Autoexame

Uma outra forma de detectar a doença é através do autoexame que pode ser feito pela mulher em sua casa. Neste, é possível identificar o caroço quando o câncer está em um estágio mais avançado, no qual o nódulo atinge cerca de 2 centímetros. Mas, mesmo assim é importante realizar para iniciar o tratamento o quanto antes.

Conhecer e observar o seu corpo é o melhor remédio. Então mulheres, fiquem atentas aos sinais que seu corpo apresenta! Procure seu médico regularmente para realizar a mamografia e assim, identificar a presença de qualquer alteração nas mamas. Previna-se!

Durante as atividades foi produzido um vídeo abordando algumas ações do Projeto “Se toca mulher”, com o intuito de conscientizar e divulgar a importância de tal ação. Não esqueça de fazer a sua parte, prevenindo-se e cuidando daquelas que você ama.

Estas atividades foram desenvolvidas no dia 22 de outubro de 2020, com a turma V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 09 colaboradores/aprendizes.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

No mês de Outubro O Projeto Fazendo disponibilizou pelo youtube uma ação online onde ensinou a confecção uma linda Flor de Tecido Cor de Rosa, com retalhos de tecidos que seriam descartados e propôs que as mulheres produzam flores e ofereça às outras mulheres do seu convívio. Uma campanha Outubro Rosa na Prevenção ao Câncer de Mama em tempo de isolamento social.

Segundo a UNICEF Brasil, os direitos humanos são normas que reconhecem e protegem a dignidade de todos os seres humanos. Os direitos humanos regem o modo como os seres humanos individualmente vivem em sociedade e entre si, bem como sua relação com o Estado e as obrigações que o Estado tem em relação a eles.

Neste contexto, trabalhar esses direitos durante o processo de aprendizagem torna-se fundamental para equilibrar os valores pessoais que refletirão nas ações públicas do cidadão. Por isso, entendemos como primordial que, trabalhar a temática auxilia na construção cidadã e participativa.

Foi possível perceber que a construção participativa sobre o tema Direitos humanos, coloca em prática um de seus princípios que é a ação colaborativa.

O trabalho desenvolvido também demonstra responsabilidade, amadurecimento e conscientização por parte dos colaboradores para o cumprimento dos seus direitos e deveres, enfatizando a necessidade de participação social ativa com vistas ao bem comum. E fica a mensagem “Faça a diferença”.

Estas atividades foram desenvolvidas no dia 08 de outubro de 2020, com a turma V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 09 colaboradores/aprendizes.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

Desde quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou situação de pandemia, no mês de março de 2020, muito mudou na rotina de praticamente toda a população. Uma das maiores mudanças veio na forma de trabalhar. O trabalho remoto foi a opção escolhida por muitos empregadores para manter seus colaboradores na ativa, ao mesmo tempo em que se respeitam as medidas de isolamento social.

Uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Administração (FIA) no mês de abril, com 139 empresas de pequeno a grande porte, mostrou que 46% destas adotaram o home office para dar continuidade a suas atividades. Mas, no meio de todas estas mudanças, como manter horários distintos para todas as atividades que agora se encontram no mesmo ambiente?

“Como gerenciar o seu tempo para produzir e manter a saúde mental e física” foi o tema da palestra realizada no dia 24 de setembro de 2020, durante o I SIPAT 360º Semana de Qualidade de Vida no Trabalho com equilíbrio emocional. O evento contou com os esclarecimentos da psicóloga Luana Stuart e com a moderação de Elisandra Wolski e Rosilaine Morfinato, do setor de Gestão de Pessoas da Uninter.

Em sua palestra, Luana proporcionou um olhar sobre a importância do gerenciamento do tempo, principalmente no momento atual. “A pandemia nos trouxe consequências emocionais, tivemos mudanças intensas e, para nos proteger, tivemos que nos isolar, o que trouxe várias consequências para a nossa vida”, relata.

De início, a psicóloga tratou de assuntos como estresse e ansiedade, explicando cada situação e como esses sentimentos se comportam principalmente em época de isolamento. Entender como ambas as emoções funcionam é essencial para manter o equilíbrio de corpo e mente. Além disso, a gestão de tempo também contribui na autopercepção, autoestima e qualidade de vida.

Entre muitas dicas, Luana destaca que para ter uma gestão de tempo eficiente devemos conhecer, planejar, gerenciar, avaliar e aprimorar as nossas atividades do dia a dia.

“A gente tem que se conhecer em relação aos nossos aspectos pessoais. Como eu sou? Como eu funciono? É o autoconhecimento, saber qual o tempo que eu gasto para elaborar um determinado serviço, quanto tempo eu levo para preparar a minha alimentação. E também conhecer mais como que eu lido com atividades novas na minha vida”, comenta Luana.

Pode não parecer simples aprender a gerenciar o próprio tempo no início, mas existem diversas ferramentas que auxiliam nesse processo. Hoje, existem meios que podem nos ajudar. Programas digitais, aplicativos, e até a velha agenda de papel contribuem para colocar a rotina em ordem, basta procurar e escolher o que melhor se encaixa na sua necessidade. Na hora de planejar, é aconselhável colocar todas as atividades diárias, desde o conteúdo de trabalho, o lazer, e o horário de descanso.

Luana ressalta ainda que devemos considerar alguns fatores para gerenciar o tempo, como as janelas de tempo, atividades fixas, atividades móveis, urgências, emergências e pausas. “O ideal é fazermos descansos de 15 minutos a cada hora trabalhada, dessa forma, terminamos nosso dia com mais energia e sem atingir o cansaço”.

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) existe no Brasil desde 1954, quando começou sua atuação no estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de atender integralmente às pessoas com deficiência intelectual múltipla. Desde então, com o passar dos anos, a associação estendeu seu trabalho para mais de 20 mil municípios em todo o território nacional.

Com a situação da pandemia, muitas das famílias que têm seus filhos atendidos pela instituição entraram em situação de vulnerabilidade social. Para ajudar essas famílias, o polo da Uninter em Quedas do Iguaçu (PR) promoveu uma campanha de arrecadação de alimentos. O polo realizou as coletas, que foram feitas através de parcerias, e as destinou à Apae da cidade. Ao todo foram doados 150 quilos de alimentos.

O gestor do polo, Nilton Batista, foi o responsável por realizar a entrega das doações. Ele explica como se deu o processo: “Para tornar a ideia realidade entramos em uma parceria com a empresa Winner Formação, que ministra cursos profissionalizantes, trocando os alimentos pelo uso de espaços físicos, desta forma todos saíram ganhando”.

Para concluir, Nilton reforça que ações como essa são de extrema importância para a sociedade, pois aliviam os impactos negativos deste momento de pandemia que castiga de forma mais cruel as pessoas mais necessitadas.

Todos sabem da importância de atividade física para a promoção da saúde. Uma área específica nesse campo é a ginástica laboral, atividade que consiste na execução de um conjunto de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular, realizados durante um intervalo das atividades profissionais. Este tipo de ginástica tem o intuito de evitar problemas causados pela postura e por atividades repetitivas que afetam áreas específicas do corpo, e deve ser conduzido por profissionais das áreas de Educação Física e Fisioterapia.

Entre os dias 21 e 25 de setembro aconteceu o evento “I SIPAT 360º Semana de Qualidade de Vida no Trabalho com equilíbrio emocional”. A iniciativa é uma campanha interna da Uninter que visa debater a segurança e a prevenção de acidentes do trabalho, além de conscientizar sobre a saúde física e mental dos colaboradores.

No dia 23 de setembro de 2020, o evento promoveu um aulão virtual de ginástica via Univirtus, com o objetivo de trazer relaxamento e bem-estar, pois no teletrabalho, o corpo pede cuidados especiais.

A equipe Ergonomics, responsável pela ginástica laboral na Uninter, apresentou vários tipos de exercícios e alongamentos que melhoram a postura e o fortalecimento dos músculos.

Além disso, o evento serviu para marcar o retorno das sessões semanais de ginástica laboral. As práticas retornaram no do dia 28 de setembro, e passam a acontecer todas as segundas, quartas e sextas-feiras em dois horários: de manhã, às 09h30, e à tarde, às 15h30, no Univirtus.

Já indispensáveis em tempos comuns, as redes sociais ganharam ainda mais importância durante a pandemia do coronavírus. Suas utilidades ultrapassaram o mero lazer e tornaram-se importantes ferramentas de trabalho, principalmente em regimes de home office. Ainda que existam protocolos próprios definidos pelas empresas, é importante que cada usuário saiba utilizar de maneira adequada as redes sociais: da descarga emocional à otimização do trabalho, são esses meios que conduzem boa parte das atividades diárias das pessoas.

A Uninter, por meio do setor de Gestão de Pessoas, tem orientado seus profissionais sobre como conciliar a dinâmica do teletrabalho com a saúde física e emocional. Com mediação das colaboradoras Elisandra Wolski e Rosilaine Morfinato, a I SIPAT 360º Uninter recebeu em 23 de setembro de 2020 a professora de Marketing Digital Maria Carolina Avis para dar dicas de como utilizar as redes sociais com eficiência durante o isolamento social.

O primeiro obstáculo identificado por Maria Carolina são as fake news. Na maior parte das vezes, o compartilhamento de conteúdo falso é feito pelo WhatsApp. O aplicativo hoje é a principal fonte de informação de 79% dos brasileiros, diz uma enquete realizada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. A especialista afirma que, por se tratar de uma interação entre pessoas mais próximas, a suspeita de que a mensagem seja falsa é menor do que quando comparada ao que é compartilhado no Facebook, onde os grupos são mais distantes.

Em uma análise deste ano, a empresa de consultoria App Annie aponta que o Brasil é o terceiro país no mundo que mais navega em aplicativos de celular, com uso médio de 3h45 por dia a cada pessoa. Embora a conexão seja intensa, muitos brasileiros têm dificuldade em analisar a veracidade do conteúdo que consomem. Um levantamento da empresa de cibersegurança Kaspersky com o instituto de pesquisa CORPA mostra que 62% dos usuários de internet no Brasil não diferenciam desinformação de conteúdo verídico.

As fake news chegam a circular 70% mais do que as notícias verdadeiras, ressalta um estudo do MIT (Massachusetts Institute of Technology). Além da possível falsidade do conteúdo, as mensagens podem ser veiculadas como opiniões pessoais ou propagandas em forma de notícias. “Cabe a nós, que recebemos a informação, parar de repassá-la. Analisar [a informação] antes de passar para frente”, afirma Maria.

A facilidade na transmissão de conteúdos vem acompanhada da extensa coleta de dados feitas pelas redes sociais. Cada interação feita por um usuário na internet é contabilizada e refinada para a personalização do internauta. Dessa forma, as redes são capazes de definir o que é mais e menos relevante a quem as acessa, direcionando também propagandas de marketing mais certeiras para cada perfil. “As empresas precisam coletar informações nossas. Isso tudo para que você tenha uma experiência mais especial na internet. Imagina só: se cada vez que você abrisse o Facebook ou o Instagram e não existisse essa coleta de informações, você veria mais ou menos 1.500 histórias. Seria impossível de você verificar o conteúdo de todo mundo”, explica Maria.

Essa personalização, embora facilite o acesso às redes sociais, também pode ser vista como uma forma de manipulação. A especialista em marketing relembrou um caso de 2012, quando o Facebook impulsionou publicações emocionais a fim de testar a reação dos usuários da plataforma. O “experimento” atingiu mais de 600 mil pessoas, classificado como um “contágio emocional em massa” por um artigo da Academia Nacional de Ciências dos Estados.

A busca pela perfeição nos feeds das redes sociais passa diretamente por filtros que descaracterizam o usuário. Um estudo da Royal Society para Saúde Pública, publicado em 2017, informa que a taxa de depressão e ansiedade entre jovens aumentou 70% nos últimos 25 anos. O mesmo grupo, entre 16 e 24 anos de idade, usa com frequência uma ou mais rede social. Os sujeitos da análise chegaram a relatar que têm consciência do aumento da ansiedade, uma vez que estão em constante preocupação com o que as outras pessoas pensam sobre as postagens nesses meios.

No isolamento social causado pela pandemia de Covid-19, essas emoções são ainda mais instáveis. A UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) apontou em uma pesquisa que os casos de ansiedade e estresse aumentaram em 80% entre março e abril deste ano, enquanto a depressão dobrou entre os 1.460 entrevistados de 23 estados brasileiros.

A professora indica que é fundamental estabelecer horários para mexer nas redes sociais, separados dos períodos de trabalho ou lazer, como forma de controlar melhor os sentimentos. “Uns ficam mais sentimentais [na pandemia], outros ficam mais ansiosos, outros mais estressados. Nós estamos com os sentimentos à flor da pele”, finaliza Maria.

Confira algumas dicas passadas pela profissional para navegar com tranquilidade nas redes sociais.

1. Em suspeita de ter recebido uma notícia falsa, verifique se a mensagem foi reencaminhada.
2. Se uma mensagem tiver muitos erros de português, desconsidere-a.
3. Não clique em links “quebrados”. Exemplo: unin.ter.com
4. Faça o que tiver vontade. Não se submeta às vontades da maioria.
5. Estabeleça horários e prioridades das atividades do dia a dia.
6. Defina com qualidade quais contas seguir nas redes sociais.
7. Nem toda notificação é uma urgência. Dê um tempo para verificar o celular.

O ano de 2020 tem sido desafiador para a maioria das pessoas. Com a pandemia do Coronavírus, a população mundial foi pega de surpresa com as novas medidas de segurança e todas as mudanças que aconteceram externamente, e muitos não se deram conta do impacto emocional desta nova situação. É em momentos como esse que fica claro a necessidade de cada indivíduo buscar recursos para melhorar a saúde mental, reduzindo estresse e ansiedade.

A instrutora de mindfulness, Patrícia Thomaz, conversou com os colaboradores da Uninter sobre a melhora na qualidade de vida e a alta performance no trabalho, durante uma das palestras que aconteceram na Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho (SIPAT).

Para iniciar sua fala e explicar o quanto é importante ter uma mente saudável e lúcida, Patrícia apresentou a metáfora do alpinista: “O alpinista sabe onde quer chegar – no topo da montanha. Ele se prepara muito para isso, mas alguns fatores ele não consegue controlar, como os imprevistos da natureza e do clima. Portanto, o alpinista precisa estar com o máximo de concentração e foco para tomar decisões assertivas e de forma muito rápida. Ele precisa de alta performance, pois se não souber lidar com desafios não chegará ao topo da montanha”.

A especialista esclarece que qualquer profissional, mesmo não sendo alpinista, precisa estar com sua mente no momento presente para desempenhar suas atividades com excelência. Em tempos de pandemia, com mais de 6 meses de isolamento social, muitos fatores externos influenciam no organismo do ser humano, liberando hormônios que geram situações de estresse e estimulam o “cérebro instintivo”, sistema conhecido por ações reativas, de sobrevivência, luta e fuga.

Segundo Patrícia, para recuperar o controle e agir com mais lucidez, é preciso buscar a mente de alta performance, e a meditação pode ser a chave para encontrá-la. “A ciência já comprovou que meditadores mais experientes têm aumento da massa cinzenta. Com 8 semanas de prática é possível remodelar o cérebro, podendo ativar muito mais o córtex pré-frontal, da lógica, raciocínio e pensamentos complexos, neutralizando o comportamento reativo, instintivo e de fuga”, afirma.

O mindfulness é uma técnica de meditação laica, sem crença religiosa ou filosófica, para auxiliar a ter foco no presente e não nas expectativas para o futuro ou nos traumas do passado. A prática pode trazer benefícios no ambiente de trabalho: tomada de decisão sistêmica, melhora de concentração e memória, aumento de rendimento e produtividade, criatividade e performance sob pressão.

O famoso astro norte-americano do basquete, LeBron James, é praticante da técnica. Há alguns anos ele esclareceu que tem se beneficiado do mindfulness para melhorar seus desafios internos, eliminar a memória de fracassos do passado e pensamentos negativos. “Nós não somos atletas, mas podemos pensar assim como o atleta na nossa profissão. Qual perfil você quer desenvolver? Assim como o alpinista, em nosso trabalho temos muitos objetivos, precisamos achar o caminho para chegar ao topo da montanha”, aponta Patrícia.

Ela afirma que é preciso identificar os adversários externos, como concorrentes, fornecedores e alterações de mercado, mas também os adversários internos, as preocupações, emoções e cobranças. “As crises internas são naturais dos seres humanos. Nós somos seres humanos, LeBron também é um ser humano, precisamos identificar como nossa mente funciona para poder gerenciá-la, criar hábitos internos positivos e ter resiliência”, diz.

A prática

Para finalizar, a instrutora propôs uma prática especial. Baseada no protocolo de mindfulness da compaixão, a prática busca desenvolver 3 elementos fundamentais: cognitivo, afetivo e motivacional.

A meditação conduzida por Patrícia durou aproximadamente 15 minutos e teve 4 passos: pare; respire; sinta a emoção como um fenômeno que surge, perceba as sensações; crie conexões.

“É uma prática bem profunda pra gente fortalecer dentro de nós o prazer pela vida. Não é porque a gente está diante de um ano tão difícil que vamos desistir deste grande prazer. Que possamos levar cada vez mais nossa atenção a todas as experiências de nossa vida”, conclui.

A ergonomia é uma área de estudos que analisa a interação das pessoas com as máquinas. A palavra ‘ergonomia’ une o prefixo grego ergo, relacionado à ideia de “trabalho”, e o termo nomos, que significa “normas”. No período atual de necessidade de isolamento e quarentena devido à pandemia, uma alternativa para a maioria das empresas e colaboradores foi a adoção do teletrabalho, ou trabalho remoto, aquele que é realizado em local fixo fora da empresa e mediado por tecnologias comunicacionais.

Durante a jornada de trabalho, trabalhadores de diversas áreas adotam posturas físicas que exigem esforços musculares. No momento atual, muitas pessoas passam a maior parte de seu tempo laboral em frente a um computador de mesa ou notebook. Por isso, se faz necessário adotar práticas que ofereçam melhores condições de postura, já que a ergonomia visa a otimização do bem-estar e a redução dos fatores de estresse, o que melhora a produtividade.

Para o teletrabalho funcionar bem e não prejudicar a saúde, é preciso seguir alguns passos durante a rotina no home-office: disciplina, organização do posto de trabalho, postura corporal adequada. Adotar essas práticas reduz o risco de lesões e de doenças laborais.

No último dia 22 de setembro de 2020, o setor de Gestão de Pessoas da Uninter promoveu a palestra “Ergonomia no teletrabalho”, com participação da fisioterapeuta Patricia Rossafa e transmissão ao vivo pelo AVA Univirtus. O evento fez parte da “I SIPAT 360º Semana de Qualidade de Vida no Trabalho com equilíbrio emocional”, e foi mediado pelas colaboradoras Elisandra Rudey Wolski e Rosilaine Morfinato.

A respeito da disciplina no teletrabalho, as debatedoras alertam que é necessário cumprir horários, realizar pausas durante a jornada (fique por alguns minutos em pé, caminhe na sua casa), cuidar da hidratação (beba de 2 a 3 litros de água por dia) e da alimentação (consuma fibras, vitaminas, frutas, legumes e vegetais). Desta forma é possível cuidar do corpo e manter a rotina da casa.

Na organização do posto de trabalho, um dos aspectos a serem considerados é a zona de alcance, ou seja, os objetos que você utiliza devem estar próximos. “Tudo que eu preciso para meu dia a dia, os equipamentos essenciais, deve estar na zona normal, ou zona de ouro”, explica Patricia. Durante a execução das tarefas, os braços precisam ficar perto do tronco, o que permite um ângulo de 90 graus.

Outra dica importante é quanto ao uso do monitor, que deve estar na altura dos olhos para evitar dores de cabeça e desconforto visual no final do dia. O ideal é que esteja a uma distância entre 45 e 75 centímetros dos seus olhos. No caso de notebooks é importante o uso de teclados e mouse independentes.

Manter os pés apoiados de forma correta é outro fator que contribui para a postura adequada. E ainda, se possível, espelhar o celular na tela. “O olhar para baixo do uso do celular pode causar problemas na musculatura do pescoço e nas vértebras”, explica a fisioterapeuta. Ao final, as palestrantes deixam uma dica: por mais que estejamos vivendo em um mundo mais digital por causa do teletrabalho, observe os sinais do seu corpo e não deixe de cuidar dele.

O mês de setembro é especialmente marcado pela prevenção ao suicídio. A campanha do Setembro Amarelo tornou-se ainda mais relevante com a pandemia de Covid-19, já que especialistas alertam que o isolamento, a ansiedade, depressão e perda econômica tendem a ser gatilhos para quem pensa em suicídio. Atenta a essa situação, a Uninter dedicou a SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho) deste ano ao equilíbrio da saúde mental com qualidade de vida no trabalho.

Com coordenação do setor de Gestão de Pessoas, a I SIPAT 360º Uninter trouxe dez palestras aos colaboradores e gestores da instituição, entre 21 e 25 de setembro de 2020. Os temas das exibições trataram da ergonomia no trabalho aos aspectos emocionais da dinâmica do teletrabalho, todas com a possibilidade de interação dos profissionais via chat.

A abertura do evento contou com a moderação do gerente do departamento, Joel Ziemann Ferruci. O reitor da Uninter, Benhur Gaio, e o diretor executivo da instituição, Marco Eleutério, complementaram a cerimônia de apresentação, que teve mais de mil pessoas na audiência.

“Intitulamos a nossa SIPAT como 360 graus em função do momento que vivemos. Esse momento de pandemia, de distanciamento social, de teletrabalho: tudo isso nos convida a ter um olhar integral ao ser humano, sobre a saúde física, mental, emocional e espiritual”, destacou Ferruci.

Uma pesquisa da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), que entrevistou 1.460 pessoas de 23 estados brasileiros, apontou que os casos de ansiedade e estresse aumentaram em 80% entre março e abril deste ano, enquanto a incidência de depressão dobrou.

Já nas principais redes sociais do Brasil, o instituto Comunica Que Muda observou um aumento de 17,2% nas menções a suicídio, comparado ao levantamento de 2017. Seja pela pandemia ou pelo maior espaço que o tópico vem ganhando no debate público, o fato é que casos pessoais passaram a ser mais relatados na internet.

O reitor comentou sobre os números de suicídios a cada ano e a importância de intervenção nessas ocasiões. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que o ato tira a vida de 800 mil pessoas por ano no mundo, o equivalente a uma morte a cada 40 segundos. No Brasil, os números chegam a mais de 11 mil, segundo o Ministério da Saúde.

“É fundamental que nós estejamos muito atentos aos sinais, a possíveis situações que podem parecer banais, mas muitas vezes não o são. Pessoas que apresentam algo diferente, algum fator estressor crônico ou recente. Às vezes as pessoas fazem algum comentário referente ao seu modo de viver, das mudanças que estão acontecendo, de desânimo, de possível depressão”, pontuou Gaio.

Como observou Eleuterio, a Uninter vem agindo desde março com ações específicas de combate à pandemia, com a maioria dos profissionais do centro universitário em regime de teletrabalho desde então. O diretor ressaltou que é responsabilidade da instituição aproximar as pessoas por meio das ferramentas tecnológicas à disposição e promover a troca de ideias em encontros profissionais, e até pessoais.

Na sequência, o Grupo Colorirá – Produções Artísticas encenou a peça O Reino da Felicidade. A apresentação conta a história do Reino de Fóvia, local marcado pelas maiores taxas de suicídio e tristeza do mundo. A Rainha Autoestima parte às nações vizinhas em busca de uma cura para a infelicidade, mas acaba descobrindo que são os pequenos gestos de bondade que fazem a alegria surgir entre as pessoas.

O coordenador psicopedagógico da Uninter, Ivo Carraro, participou do encerramento da palestra. O professor salientou o caráter lúdico do espetáculo teatral ao tratar de um assunto tão sério como a prevenção ao suicídio. “Nesses 20 anos [como colaborador da instituição], eu nunca presenciei dentro da SIPAT um trabalho de tamanha envergadura. A mensagem de hoje foi o início de uma transformação na sociedade”, concluiu Carraro.

Realizada online, a I SIPAT 360º foi destinada a orientar colaboradores e gestores da Uninter em como manter uma boa qualidade de vida no trabalho. Para conferir a programação, acesse o Univirtus.

O Projeto Fazendo Renda lançou e entregou para as alunas o e-Book ARTESANATO, MODA E CUSTOMIZAÇÃO onde são abordados temas relevantes no desenvolvimento da atividade de customização de roupas, como segue:

TEMAS:

1. Apresentando a Customização de Roupas
2. Aquisição dos Materiais
3. As Primeiras Peças
4. Precificação
5. Os Produtos
6. Promoção das Vendas
7. Entrega das Peças

O objetivo é disponibilizar um material de pesquisa para as participantes.

Devido ao grande sucesso da última edição do Livros que Alimentam, projeto que troca livros por alimentos, o polo da Uninter em Tubarão decidiu manter a iniciativa em andamento e assim ter a oportunidade de ajudar outra instituição de grande importâncai na sua região. Na primeira etapa, em junho, foram arrecadados cerca de 500 kg de alimentos, entregues ao Lar da Menina, instituição que atua na cidade na área de assistência social.

O projeto oferece livros da editora Intersaberes em troca de alimentos, e monta postos de arrecadação nos supermercados e nas igrejas evangélicas Conviver Comunidade Cristã e Assembleia de Deus Independente (ADI).

O Pastor Carlos Augusto, da ADI, parabeniza a iniciativa e fale sobre a importância do projeto: “O projeto Livros que Alimentam tem sido muito importante porque além de ajudar pessoas carentes a receber um alimento ou uma cesta básica, promove a leitura para aquelas pessoas que têm o coração generoso e voluntário para abençoar e ajudar pessoas. É um projeto maravilhoso da Uninter que vem trabalhar o amor ao próximo justamente numa época tão complexa de pandemia, onde muitas pessoas estão desempregadas e passando dificuldades.”

A diretora do polo de Tubarão (SC), Liana Cargnin, comenta sobre a importância da continuidade dessa campanha: “O nosso interesse é poder ajudar várias instituições da nossa cidade nesse lindo projeto, que além de incentivar a leitura alimenta as pessoas que estão precisando, e nesse tempo de pandemia entendemos que a nossa instituição precisa estar incluída em projetos sociais, por isso decidimos dar continuidade”.

Nessa segunda etapa, o projeto acontece em parceria com a Casa de Apoio João 3:16, que é uma instituição localizada no centro da cidade de Tubarão (SC) e que atende às demandas de pessoas que estão em situação de rua, dando todo auxílio, como alimentação, troca de roupa e banho. A instituição também conta com uma assistente social e uma psicóloga que atendem essas pessoas.

Baseada na fé e na esperança, a Casa de Apoio João 3:16 tem como objetivo acolher e mudar a história de pessoas que, devido a várias circunstâncias de vida, chegaram a essa situação. A instituição recebe cerca de vinte pessoas por dia, e além de atender a suas necessidades imediatas, encaminha aqueles que realmente querem sair das ruas para uma clínica de recuperação, onde podem fazer um tratamento mais extenso. O coordenador da Casa de Apoio João 3:16, João Guilherme Pacheco, relata que esses alimentos arrecadados ajudarão muito nas refeições diárias para as pessoas atendidas pela instituição, e também na distribuição de cestas básicas para outras pessoas vulneráveis.

Nessa etapa, já foram arrecadados 259 kg de alimentos, 27 litros de leite e 6 litros de óleo, que foram entregues para a Casa de Apoio João 3:16 para ajudar na manutenção de suas atividades.

* Esta matéria foi produzida dentro do Programa Voluntários Uninter Notícias, desenvolvido por este site junto com a coordenação do curso de Jornalismo da Uninter.

Neste ano, o mês de prevenção ao suicídio, setembro, está apresentando desafios especiais a todos os envolvidos, pois sabemos que a pandemia de Covid-19 e o distanciamento social agravam os quadros de instabilidade emocional. Pensando nisso, o polo de apoio de educação a distância da Uninter em Iporã (PR) promoveu, no dia 11 de setembro de 2020, uma palestra interativa com transmissão pelo YouTube para falar sobre a valorização da vida e o controle socioemocional.

De acordo com a organizadora do evento, Rosângela Maria Ribeiro Ozelhieri, esse é o terceiro ano que o polo realiza ações em prol da campanha Setembro Amarelo. A iniciativa, chamada de “Falar é a Melhor Solução”, nasceu em 2018 em parceria com o curso de Licenciatura em Pedagogia da Uninter. Neste ano, devido à pandemia, o polo está realizando a campanha apenas virtualmente.

A live contou com a presença da professora e psicóloga Genoveva Ribas Claro, de Ivo Carraro, coordenador do centro de atendimento psicopedagógico da Uninter, e do professor Guilherme Augusto de Carvalho.

Genoveva falou sobre a importância do controle socioemocioal. “O controle socioemocional é entender e perceber as nossas emoções. Buscar as melhores formas de agir mediante situações de conflitos”. Segundo ela, o autoconhecimento é o caminho para compreender os sentimentos. É preciso criar estratégias para evitar o descontrole e o estresse.

A psicóloga ressalta que é preciso aceitar que imprevistos acontecem e que situações são fatores fora do nosso controle: “Se não podemos dar uma solução adequada a um problema, temos que aceitar. Como é o caso da pandemia. O que podemos fazer? Vamos aceitar e ter as devidas precauções”, afirma.

Ivo, por usa vez, explica que a habilidade de lidar com as emoções inicia desde a infância, pois o processo de aprendizagem está ligado ao emocional:  “As crianças normalmente começam suas interações sociais aos 2 anos de idade, que é quando iniciam a vida na escola. Neste período, a criança tem a experiência de ficar longe dos pais, o que causa novos desafios. Por isso, é necessário que os pais e educadores as ensinem a lidar com sentimentos, saber escutar e a desenvolver confiança. É o grande tripé: escola, aluno e família”, argumenta o professor.

Já o professor Guilherme falou sobre a valorização da vida. Ele explica que o grande desafio é combater o senso comum e ensinar as pessoas a terem empatia pelo próximo. “Temos que combater esse senso comum de que a depressão é bobagem. A informação sem base científica tem que ser combatida. Por isso, temos que entender que a depressão é um problema químico cerebral. É um problema de saúde, um desiquilíbrio nas emoções e nos hormônios, como a serotonina e o cortisol. Nós, como acadêmicos, temos que levar informação para as pessoas”, enfatiza.

Além desse evento, o polo de Iporã (PR) está produzindo toda semana conteúdos sobre saúde mental neste mês de Setembro Amarelo. Para acompanhar os eventos, clique aqui.

Há meses estamos sofrendo os impactos da pandemia de Covid-19, que além de muitas mortes e tristeza para as famílias trouxe consigo o aumento do desemprego no país. Famílias que já viviam em condição de vulnerabilidade social acabaram tendo sua situação piorada, e instituições que sobrevivem de doações e auxílio externo passaram a precisar mais ainda de ajuda.

Para fazer a sua parte, dando apoio a quem mais necessita nesse momento, o polo de apoio presencial da Uninter em Laranjeiras do Sul (PR) realizou no mês de agosto uma campanha de arrecadação de alimentos, que contou com participação de alunos, colaboradores e empresas parceiras.

Ao todo foram arrecadados mais de 100 quilos de alimentos, que foram destinados a duas entidades filantrópicas, a Casa de Repouso São Francisco Xavier, e a SOS (Serviços de Obras Sociais), iniciativa administrada pelo Lions Clube que auxilia menores em busca de ressocialização ou adoção, oferecendo aulas para a comunidade interna e externa.

Segundo o gestor do polo, Nilton Batista, ações como esta são de suma importância para o momento em que estamos vivendo. “Muitas famílias ficaram sem empregos e com salários reduzidos, e toda a ajuda é bem-vinda, é hora de todos se ajudarem, de serem solidários uns com os outros”, afirma.

Neste tempo de pandemia e isolamento social é preciso de reinventar, no Projeto Fazendo Renda não é diferente, e assim, o conteúdo Modelagem Com Apoio de Revistas, se transformou em uma ação online disponibilizada pelo youtube.

Fazer moldes usando modelos de revista é uma boa alternativa para quem trabalha com a moda autoral, sustentável e customizada.

Pode ser vantajoso usá-las, porque, normalmente, são especializadas no que fazem e as métricas para a realização de cada modelo são adequadas, porém, é preciso ter em mente que haverá sempre um custo para se manter atualizada, ou seja, como são disponibilizados poucos moldes a cada publicação, a aluna precisa sempre vai precisar buscar  uma grande quantidade delas para ter mais  modelos. Uma sugestão é que elas busquem essas revistas em sebos e com pessoas que querem fazer o descarte.

Foi disponibilizado um material de Apoio em PDF: Como Tirar Molde de Revista.

Os polos da Uninter das cidades paranaenses de Rio Negro e Lapa e da catarinense Itaiópolis (SC) se uniram para promover uma ação solidária neste mês de agosto. A iniciativa, feita em parceria com a Hero Assessoria Esportiva, é em prol do Hospital Bom Jesus de Rio Negro e das APAEs de Itaiópolis e Lapa.

Como não é possível realizar eventos com aglomeração de pessoas, a organização adotou uma estratégia inovadora: cada participante realizará sua prova individualmente, no espaço em que lhe for possível, e registrará o percurso por meio de um aplicativo, como o Strava, por exemplo. Além disso, corredores e ciclistas devem usar máscara se optarem por realizar a prova em locais públicos.

A gestora dos polos e organizadora do evento, Gicele Wormsbecher, destacou na live de divulgação do circuito que o mês de lançamento é em comemoração ao Padroeiro da cidade de Rio Negro. “A Uninter está ofertando esse mimo que além de ajudar as APAEs e o Hospital Bom Jesus neste momento difícil, o participante também estará fazendo uma atividade física. É bem simples, o desafio pode ser feito em casa ou na rua. Todos correndo, não no mesmo local, mas todos juntos ajudando o Hospital Bom Jesus e as APAEs”, declara.

O evento acontece em três etapas, sendo duas de corrida e uma de ciclismo. No momento da inscrição, o participante deve informar em quantas provas deseja participar e escolher um dos pacotes – cada pacote tem um valor. Além disso, deve-se escolher para qual intuição deseja contribuir, pois as taxas arrecadadas serão doadas integralmente. O circuito é aberto a toda comunidade da região, por isso qualquer pessoa pode participar, mesmo que não seja aluno da Uninter.

A cidade de Araras (SP) recebe pela segunda vez o evento Festa Literária de Araras na Praça (FLAP). A primeira edição aconteceu no ano passado e movimentou a cidade do interior de São Paulo. Este ano, a sigla FLAP terá um significado diferente. A festa não será na praça, e sim na “plataforma”, dos dias 10 a 12 de agosto de 2020.

A pandemia de Covid-19 impediu a reunião presencial, mas possibilitou novas soluções. O Polo Araras está participando ativamente da organização da FLAP 2020, reafirmando uma parceria que já ocorre desde o ano passado. A Uninter, com sua expertise em EAD, não poderia ficar de fora desse evento.

A orientadora educacional do polo, Elaine Presciliano, será a mediadora oficial dos encontros que acontecerão nas redes sociais da FLAP. “Esse formato possibilita que um público muito maior consiga acessar as discussões e debates, que até o ano passado eram direcionados ao público local. Nós, que somos do EAD, sabemos que tem muito tabu em torno da educação a distância e esse novo formato é um jeito muito legal de mostrar para as pessoas que sim, podemos aprender utilizando as novas tecnologias ao nosso favor”, explica Elaine.

Confira os destaques da programação:

Dia 10 – 17h: “A coisa tá preta” – A história das expressões - Bate-papo com a Professora Maristela Gripp, área de linguagens da Escola Superior de Educação da Uninter.

Dia 11 – 17h: Índio quer apito? Povos Originários - Bate-papo com a Professora Maria Gloria Sachi do Amaral, professora na Rede Municipal de Araras.

Dia 12 – 17h: Quem foi Paulo Freire? Do Ti-jo-lo ao Tu-ja-lê - Bate-papo com a professora Dinamara Pereira Machado, diretora da Escola Superior de Educação da Uninter.

Participação dos professores José Carlos Carminatti, ex-aluno do curso de História da Uninter, e Geraldo Donato Ferreira, mestrando em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos.

Em transmissão online gratuita para todo o Brasil, a 5ª Semana Acadêmica Integrada da Uninter terá como tema “Reinventar é preciso: novos cenários, novas realidades”. O objetivo do evento é dialogar sobre como se reinventar na educação, no trabalho, nos negócios, na saúde e meio ambiente no cenário de pandemia. A transmissão será ao vivo pelo YouTube do polo de Santa Cruz do Sul (RS). Ao todo, serão cinco dias de evento, entre os dias 10 e 14 de agosto de 2020, sempre a partir das 18h30.

A iniciativa irá contar com palestras, estudos de caso de acadêmicos empreendedores, atrações culturais e culinária, com um formato interativo, o que irá promover reflexões e diálogo entre alunos, professores e comunidade.  O encontro terá a participação de Dinamara Pereira Machado, diretora da Escola Superior de Educação da Uninter e Rodrigo Berté, diretor da Escola Superior de Saúde, Biociência, Meio Ambiente e Humanidades da Uninter. Além da participação de professores da instituição e de Juliana Bach, secretária municipal de Educação de Santa Cruz do Sul.

Para Mônica Eliza Malacarne, coordenadora acadêmica do polo local, o evento tem uma grande importância acadêmica. “O objetivo é dialogar com a sociedade, com os docentes acadêmicos, o que ocorreu foi uma adaptação, continuar mantendo o vínculo com os alunos, mesmos distantes, ela acolhe, traz os alunos para contextualizar a nova rotina, novos cenários e realidades, tanto que convidamos acadêmicos para contar como eles se reinventaram nos negócios e carreiras”, explica.

Para os participantes, será emitido certificado de até 30 horas de extensão universitária após avaliação do evento. Além disso, é possível realizar doação de alimentos não perecíveis em prol do projeto “Com Vida e Sem Fome”, de Santa Cruz do Sul (RS).

Com o objetivo de trazer alegria e solidariedade para os lares de idosos, o polo da Uninter de Rio Negro (PR) organizou um arraiá remoto no dia 10 de agosto. A iniciativa foi da gestora Gicele Wormsbecher, que também é responsável pelos polos catarinenses de Mafra e Itaiópolis, e da Lapa (PR). Segundo a gestora, a ideia foi a de trazer um momento de carinho para os lares de idosos da região, já que esses os polos têm o costume de celebrar a festa de São João presencialmente com os velhinhos.

Devido à pandemia, a comemoração deste ano foi diferente. A festa ocorreu por meio de vídeos que foram gravados por alunos e até pessoas que não são ligadas à instituição. Os participantes encaminharam esses vídeos de até um minuto e meio com mensagens de apoio aos idosos. A iniciativa também contou com doações de produtos de higiene, como sabonete líquido, lenço umedecido, escovas de dente, cremes hidratantes, entre outros, entregues ao Lar do Idoso de Rio Negro e ao Lar Sagrado Coração da Lapa.

No total, foram 22 participantes da ação, que se vestiram a caráter e até criaram filtros no Instagram e Tik Tok para deixar as apresentações mais divertidas. As homenagens gravadas contaram com palavras de conforto e agradecimento à terceira idade. Alguns alunos, inclusive, recitaram poemas, tocaram música, cantaram e dançaram.

A estudante de Gerontologia Jeniffer Kessin Caia destaca a importância dos idosos na sociedade: “Gostaríamos de estar hoje aí sentados ao lado de cada um de vocês. Ouvir as histórias, dar risadas e ver como vocês acompanharam e acompanham as mudanças do nosso mundo. Foram vocês idosos que escreveram com coragem e suor os últimos anos da nossa história. E para todos vocês, eu agradeço e tiro o meu chapéu!”, declarou a aluna com um sorriso no rosto.

De acordo com Gicele, esse é quinto ano consecutivo que os polos celebram a festa julina junto aos lares de idosos da região. E em tempos difíceis, não poderiam deixar os velhinhos desamparados. “Foi muito legal porque a maioria dos alunos que participaram foram aqueles que sempre vão nos lares”, conclui a gestora, demonstrando satisfação com o resultado.

O Projeto Fazendo Renda em transmissão online gratuita disponibilizada pelo youtube trabalhou incentivando as alunas a como buscarem matérias primas para iniciarem seus trabalhos no nicho de moda sustentável. Como segue:

• Comece buscando materiais doados por ateliês, costureiras e confecções de roupas, isso irá imprimir o conceito de sustentabilidade às suas peças.
• Transforme os retalhos em matéria prima, utilizando-os em trabalhos de patchwork, crazy, aplicações, e em tudo que a sua criatividade permitir.
• Saiba que mesmo buscando doações para reciclagem, muitos materiais você terá que adquirir, então, invista em materiais de boa qualidade, isso fará toda a diferença no resultado final do seu trabalho.
• Pesquise em sua cidade as lojas de ponta de estoque e saldos de armarinhos, muitas peças são finalizadas com tingimentos manuais, por isso algumas manchinhas desaparecem no tingimento, e você vai pagar muito menos. Não compre de primeira loja, pesquise bastante, isso vai garantir um lucro maior.
• Para enriquecer suas peças você vai precisar muitos materiais diferentes, como: Pérolas, Rendas, Fitas em cetim, Aplicações em tecido, Pedrarias, Corantes e etc.

As alunas enviaram “feedback” por mensagens sobre a atividade.

Com o objetivo de se aproximar dos alunos e criar um momento de confraternização, o polo da Uninter em Tubarão (SC) organiza todos os anos a sua tradicional festa junina. Nesse ano, devido à pandemia, não foi possível realizar a festa presencialmente, então a instituição decidiu criar um evento em parceria com o Lar da Menina.

Foram preparadas caixas com quitutes da época para serem vendidas aos alunos. Assim, eles poderiam compartilhar com suas famílias o gostinho da festa junina, só que dessa vez em casa. Cada caixa foi entregue com um recado de agradecimento, e todo o dinheiro arrecadado foi destinado para a instituição Lar da Menina.

A ideia inicial era que cada aluno pegasse a sua caixa no polo, mas devido a um decreto municipal que fechou todos os estabelecimentos comerciais da cidade, as caixas foram entregues nas próprias casas dos estudantes. A diretora do polo, Liana Cargnin, destaca a importância de ações como essa.

“Esses eventos sociais fortalecem o vínculo dos nossos alunos com o polo, mas também proporcionam uma ação de solidariedade, uma corrente que a gente fez com o polo, aluno, instituição. Assim eles puderam participar e levar o arraial solidário para casa e ajudar uma instituição tão bem vista aqui na nossa região. Foi um evento de muito sucesso e por isso pretendemos fazer uma segunda etapa”.

Com a ideia de fortalecer o laço com seus alunos e parceiros, a Uninter de Tubarão também realizou um sorteio de duas caixas. Uma delas, entre os alunos – o ganhador foi Daniel Fernandes Camilo, que ficou muito feliz em poder ajudar a instituição na qual foi atendido em sua infância, quando participava das atividades no contra turno escolar. E a outra caixa foi sorteada entre as empresas parceiras, sendo a Socimed a ganhadora.

O Lar da Menina é uma instituição de Tubarão que atua na área de assistência social e na educação infantil, atendendo crianças de dois a sete anos. Com a suas atividades interrompidas devido à pandemia, a instituição tem auxiliado as famílias necessitadas nesse momento.

A assistente social do Lar, Suellen Beatriz Roussenq Corrêa, que também é orientadora educacional do curso de Serviço Social da Uninter, destacou a importância desse apoio.

“Foi mais um evento de grande sucesso em parceria com a Uninter. Devido à pandemia, nós também não pudemos realizar a nossa festa junina, que também é muito tradicional aqui na região. Nós já havíamos feito a festa com as caixas com a comunidade de modo geral, mas resolvemos alinhar com a Uninter de Tubarão, que se disponibilizou a oferecer para seus alunos e empresas parceiras. Então fizemos uma caixa diferenciada, e o sucesso dessa parceria nos ajudou muito”, conclui.

* Esta matéria foi produzida dentro do Programa Voluntários Uninter Notícias, desenvolvido por este site junto com a coordenação do curso de Jornalismo da Uninter.

Até quatro meses atrás, ninguém poderia imaginar que as tão aguardadas festas juninas e julinas não poderiam ser celebradas como de costume. Esse ano, não foi possível se reunir para dançar quadrilha, assistir ou participar do famoso casamento caipira, ir em diferentes barraquinhas para jogar e comer comidas típicas, além de outras atividades que adoramos fazer nessa época.

Apesar de não podermos nos encontrar pessoalmente, os polos da Uninter em Porto Alegre e São Jerônimo (RS) tornaram essa comemoração possível, mesmo de longe. Utilizando a plataforma de conferência do Zoom, os participantes interagiram, cantaram, dançaram, jogaram o jogo dos setes erros, da memória, de completar a frase, e também decoraram seu próprio espaço, além de terem se vestido de caipira para entrar no clima da festa.

“A festa junina veio no intuito de minimizar os impactos que estão sendo causados pela pandemia, com interatividade entre polo, gestores, secretaria, orientadores, e nossos alunos”, explica Julia Isquerdo, mentora do projeto e orientadora educacional do polo de São Jerônimo. As famílias dos alunos também puderem participar, e cerca de 30 pessoas estavam presentes na festa.

Como ainda não há previsão de quando poderemos retornar normalmente às atividades, não é excluída a possibilidade de que mais festas como essa aconteçam em outras datas comemorativas, como o Natal, por exemplo.

Para a orientadora educacional das unidades de Porto Alegre Gicele Santos, o trabalho fica mais leve e mais bonito com afetividade, e festas como essa são uma oportunidade para isso. “Esse momento difícil pelo qual estamos passando proporcionou a criatividade, principalmente na área da educação. Foi necessário criar ferramentas, pesquisar, descobrir e conhecer novas tecnologias, para assim poder atender o nosso aluno da melhor forma possível”, diz.

No domingo, dia 19 de julho de 2020, o polo da Uninter em Terra Boa (PR) promoveu uma live com os cantores Rone Augusto e Mônica Peres, naturais da cidade. O show ao vivo é beneficente e tem como objetivo arrecadar produtos de limpeza e higiene, Equipamentos de Proteção Individual (EPIS) para o Asilo São Vicente de Paulo.

“O asilo funciona 24 horas e tem capacidade para 25 idosos. É um dos públicos que mais está sofrendo com o isolamento social, por isso criamos essa ação e contamos com toda a comunidade”, explica a gestora do polo, Mara Cristina de Paula.

Os cantores, que já são conhecidos regionalmente, atuam há um bom tempo e sempre participam de ações solidárias no município. Os interessados podem acessar o evento pelo link https://www.youtube.com/watch?v=EyK3OY7fy3U.

A campanha “Livros que Alimentam” foi criada em 2015 com o objetivo de estimular a doação de alimentos para instituições assistenciais. Trabalhando em conjunto com diversos polos espalhados pelo Brasil, a Uninter  distribui livros em troca das doações.

Neste ano, durante o mês de junho, foi a vez do polo de Navegantes (SC) realizar a ação pela primeira vez, seguindo o exemplo do polo vizinho, de Tubarão (SC). O polo teve apoio da Associação Empresarial de Navegantes (ACIN), que realizou o envio dos ofícios para os supermercados parceiros (Manu Rudi, Vila Verde, Kock, Kompão, Preceiro, Top e Top Haus) onde foram realizadas as arrecadações, e o Rotaract Club de Navegantes, que ficou responsável pelas trocas dos livros a pela coleta das doações.

Ao todo foram arrecadados 600 quilos de alimentos, que foram destinados a três organizações: Oginje, Associação de Catadores de Navegantes e Casa de Repouso Cuidados do Ser.

Segundo a diretora do polo, Regiane Bernardo Prestes, foi uma grande emoção poder ajudar tantas pessoas com o projeto, visto que a pandemia que estamos vivendo deixou muitas famílias necessitadas. Os resultados da parceria com o Rotaract foram tão bons que eles já planejam a próxima edição da campanha.

O polo da Uninter em Iporã (PR) está realizando a ação “Mesa Solidária” com o objetivo de receber doações de alimentos não-perecíveis para população em vulnerabilidade social, e que estão sendo afetadas pelas dificuldades econômicas e sociais provocadas pela pandemia. O tema escolhido é “Quem tem, põe; quem 

não tem, tira”. E para ajudar ao próximo, os colaboradores do polo até entraram no clima de festa junina.

A ideia foi desenvolvida por Rosângela Maria Ribeiro Ozelhieri e Rosilaine Matos dos Santos, que trabalham na coordenação pedagógica do polo de Iporã (PR). “A intenção é deixar a mesa com os alimentos arrecadados pelos alunos, para as pessoas retirarem o que realmente precisam. E, se sobrar, vamos encaminhar para uma igreja entregar para famílias carentes que já atende todos os meses”, explica Rosângela. E para auxiliar na divulgação da ação, se vestiram com trajes típicos de festa junina e enfeitaram uma mesa.

O desafio também foi lançado para os estudantes do polo no município. As coordenadoras incentivaram os alunos a realizarem a gravação de vídeo recitando poemas sobre solidariedade e amor ao próximo ou produzir uma foto com traje típico. Tudo visando a proporcionar uma mensagem para estimular a participação na ação social. “Esperamos com essa ação ajudar muitas pessoas que neste momento estão precisando”, diz Rosângela. A unidade de apoio presencial realiza o “Arraial da Solidariedade”, porém, nesse ano não será possível devido à pandemia.

“Muitas pessoas estão passando por necessidades nesse período, queremos de alguma forma ajudar a amenizar esta situação e levar um pouco de alegria aos corações que se encontram apertados neste momento difícil. Queremos impactar positivamente na vida das pessoas, formando esta corrente do bem”, enfatiza Rosilaine.O recebimento dos alimentos aconteceu no polo do município, localizado no Colégio Monteiro Lobato, Avenida 31 de Março, 500, no Centro. As doações foram recebidas entre os dias 29 de junho a 01 de julho de 2020, das 15h às 20h. 

No sábado, dia 20 de junho 2020, às 18h, as cantoras Grasi & Sabrina de Laranjeiras do Sul (PR) fizeram uma live solidária. A dupla formada em 2012 ficou conhecida na região pelos seus covers disponibilizados no Youtube. A apresentação será transmitida no canal e página do Facebook Grasieli Rode.

O show on-line tem como objetivo arrecadar itens de higiene e limpeza para doação à casa de repouso São Francisco Xavier. A apresentação tem o apoio da Uninter que também doará R$ 200 em produtos, além de disponibilizar um kit da instituição para sorteio durante a live. ‘‘Apoiamos as meninas porque sabemos de seu potencial e da importância da causa nesse momento delicado em que vivemos’’, diz Nilton Batista, gestor do polo Uninter de Laranjeiras do Sul (PR).

O polo também será um dos pontos de arrecadação das doações. A cada produto de higiene ou limpeza doado, a pessoa recebe um livro em troca.

A sexualidade envolve, além do nosso corpo, nossa história, nossos costumes e nossas relações afetivas. É muito mais do que sexo, para muitas pessoas, ainda é difícil falar sobre sexualidade, desejos e prazeres. Por vergonha, medo ou questões religiosas, um número expressivo de pessoas ainda acredita que o melhor é não conversar sobre o assunto. De fato, esses medos existem e são legítimos. No entanto, vale sempre reforçar que faz parte do tema uma gama de conteúdos que ultrapassa as informações sobre corpo sexual e reprodutivo, gravidez na adolescência e prevenção às DST, HIV e aids. Esses conteúdos são a comunicação e negociação, igualdade de gênero, respeito às raças/etnias e à diversidade sexual, entre tantos outros. Outro ponto importante é lembrar que para cada um dos ciclos da vida – infância, adolescência, juventude – existe uma forma adequada de se lidar com os temas.

Quando falamos em sexo, estamos nos referindo aos órgãos sexuais femininos e masculinos e ao ato sexual. Agora, a sexualidade é bem mais do que isso. É a energia que nos motiva a buscar afeto, carinho e contato físico. Tem a ver com sentimentos de satisfação e prazer. Cada pessoa vivencia a sexualidade de um jeito diferente, que varia ao longo do tempo. A maior parte das diferenças entre homens e mulheres é aprendida, ou seja, uma mulher não nasce sensível e meiga, nem os homens violentos ou insensíveis. Elas e eles aprendem a ser assim no contato com a família, escola, comunidade, meios de comunicação, grupo de amigos/as etc.

A gravidez na adolescência é considerada um sério problema de saúde pública mundial. Vamos imaginar as seguintes situações: Quais opções um casal tem quando se descobre “grávido”? Qual é a reação da jovem quando ela descobre que está grávida? Qual é a reação do jovem quando ele descobre que está grávido?  E se for uma jovem com quem o rapaz só saiu uma vez? É diferente? Por quê?  Como se sente uma jovem quando descobre que vai ser mãe? O que isso muda em sua vida? Como se sente um jovem quando descobre que vai ser pai? O que isso muda em sua vida? Qual costuma ser a reação dos pais da moça? E dos pais do rapaz? E se fosse com você, como seria? O que alteraria em sua vida? Seus projetos seriam alterados ou somente adiados?

Existem ainda situações e uma negociação sobre ter ou não relações sexuais. Neste contexto está presente uma série de fatores: autoestima, comunicação, relações de poder desiguais, pressão dos amigos e expectativas. E aí que surge o desafio de instigar os jovens a refletir como se veem diante deste contexto.

Desta forma o objetivo principal é conscientizar sobre a importância de uma vida sexual responsável, compreender os direitos que cercam o indivíduo e o coletivo, desmistificar os tabus, preconceitos em relação ao corpo e a sexualidade humana.

Estas atividades foram desenvolvidas nos dias 04 e 05 de junho de 2020, com a turmas III, IV e V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 37 colaboradores/aprendizes.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

Qual é a diferença que você tem feito no lugar em que você está? Esse foi o questionamento levantado pela sócia gestora do polo da Uninter de Joinville (SC), Daniela Henschel, e por Brandel Junior, fundador e voluntário do Centro Resgatte de Transformação Social (foto).

Ambos possuem uma missão muito importante e que com certeza faz toda a diferença em nosso meio: a de transformar e ajudar milhares de vidas através de projetos e ações sociais. E é por isso que eles se juntaram em uma live no dia 2 de junho de 2020 para falar sobre dois deles: O “As doações não podem parar”, e o “Livros que Aquecem”. 

O primeiro projeto citado une doze instituições sociais de Joinville com o objetivo de arrecadar doações de itens de higiene, cobertores, alimentos, valores em dinheiro e serviços que irão ajudar e permitir que as mesmas continuem funcionando e o seu atendimento não precise ser interrompido.

Por causa da crise provocada pelo Coronavírus, o número de doações caiu consideravelmente, então nesse momento é muito importante sensibilizar as pessoas para que elas contribuam com essas instituições que atuam na cidade e são essenciais para muitas vidas.

Sabendo dessa iniciativa, Daniela decidiu se unir a essa causa através do “Livros que Alimentam”, projeto que acontece na Uninter desde 2015. Nele, você pode trocar 1 kg de alimento por um livro.

“Quando nós ficamos sabendo dessa proposta de estar unindo essas doze instituições para um bem comum, não tinha como nós da Uninter não estarmos nos voluntariando e abraçando essa causa também”, explica ela.

Para que a Uninter esteja sempre engajada com a sociedade, os polos recebem livros a mais para serem doados e usados em trabalhos sociais. Portanto, as pessoas que fizerem doações para esse projeto em específico, poderão escolher entre um dos livros didáticos, sem risco de ficar sem no dia da troca. As doações serão destinadas as doze entidades do projeto “As doações não podem parar”, sendo um dos organizadores Brandel Junior.

Há livros de todas as áreas, incluindo liderança, pedagogia, esportes, logística, entre outros, então você poderá ficar com o de sua preferência. “O polo de Joinville (SC) do Centro e também de Bucarein (SC) estão caminhando para sua nona edição. Na última edição, foram arrecadas mais de meia tonelada de alimento, justamente pela população entender a grandiosidade desse projeto”, afirma Daniela.

Além dos itens que já foram citados, é possível também fazer doação de ração, pois entre as instituições acolhidas pelo projeto, há entidades que atendem animais. Dentro do projeto Livros que Alimentam, também há o projeto Livros que Aquecem, onde invés de alimento, você pode trocar um agasalho por um livro. Em 2017 por exemplo, foram arrecadas mais de 5.000 peças de roupa.

“Nem todos os polos iniciam essa campanha ao mesmo tempo. Começou em Joinville, fomos pioneiros em 2015 e depois ela foi replicada para o restante do país. Ela não inicia no Brasil inteiro, mas em diversas regiões do país, de norte a sul”, explica Daniela.

Outras maneiras de contribuir e mais informações

Para colaborar com o projeto “As doações não podem parar”, você pode entrar em contato com o número (47) 99270-5779. Em seguida, você irá receber uma relação de entidades que pode ajudar e como o fazer.

Quanto ao “Livros que Alimentam”, além do polo de Joinville, também é possível fazer a troca no polo de Blumenau, por exemplo.

Além disso, “se você quer ser um ponto de troca, você pode ligar para o polo para fazer algo pontual. Se você trabalha nesse ramo voltado aos cuidados com animais e quer ser um ponto de troca, também pode”, informa a gestora.

Em Joinville, o projeto se iniciou no dia primeiro de junho e vai até o dia 30 de julho. Se a doação for de roupa/agasalho, é aconselhável trazer ainda no mês de junho.

Para essas e outras informações sobre como fazer as doações e quais são os locais disponíveis, você pode entrar em contato pelos números: (47) 3027-2202 (Bucarein) ou (47) 3027-2200 (Joinville). Você também pode assistir a live completa clicando aqui para saber mais. Não deixe de contribuir e fazer o bem!

Quais são as doze instituições envolvidas na campanha?

• Abrigo animal;
• Associação de Amigos do Autista (AMA);
• Casa do Adalto;
• Centro Resgatte de Transformação Social;
• Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville (CBVJ);
• Fundação Pró-Rim;
• Hospital Bethesda;
• Lar Abdon Batista;
• Projeto Vira Lata;
• Omunga;
• Projeto Missão Criança Jardim Paraíso;
• Universo Down.

Já é tradição do polo da Uninter em Maringá (PR) arrecadar roupas de inverno para doação, e neste ano não poderia ter sido diferente. Desde o dia 29 de maio de 2020, o polo vem reunindo doações em troca de livros, uma das soluções encontradas para aumentar o engajamento das pessoas com a campanha e promover a leitura na cidade.

A ação foi aberta tanto para os estudantes e colaboradores da Uninter quanto para público geral. Por causa do isolamento social, como forma de prevenção contra o novo Coronavírus, todas as doações foram recebidas em uma estrutura montada na frente da instituição, onde o doador deixava a sua contribuição e pegava o livro desejado.

 “O slogan da nossa campanha diz tudo sobre a importância de realizar esses movimentos: ‘Transforme solidariedade em felicidade’. Neste momento de pandemia, o que precisamos é nos sentir acolhidos, amados e nada melhor do que ter essa sensação boa ajudando o próximo”, comenta Luana Cassiolato, supervisora comercial do polo. 

Toda a divulgação da campanha do agasalho deste ano foi feita por meio da internet, com a ajuda das redes sociais do polo de Maringá e dos grupos de estudos dos alunos. Ao todo, mais de 70 peças de roupa foram arrecadadas, mostrando que a ação foi um sucesso. A entrega das roupas foi feita no dia 03 de julho de2020, pelos próprios colaboradores da instituição, no Albergue Santa Luiza de Marillac. Por causa da pandemia, a doação foi apenas deixada no local.

“Aqui no polo Maringá, a felicidade em ajudar o próximo transborda em todos e com todas as ações sociais que fazemos (livros que alimentam, palestras gratuitas com arrecadação de alimentos e muito mais). A sensação é inexplicável! Faz muito bem para os nossos corações. Nossa assistente social, Adriely Ricci, sempre nos lembra como é bom ajudar o próximo e que com essas ações podemos colaborar com comunidades e com pessoas menos favorecidas. É como ela diz: ‘O retorno dessas ações é a formação de cidadãos comprometidos a colaborar com o mundo ao seu redor’”, conclui.

No início deste mês, um grupo de colaboradores da Uninter lançou uma campanha para ajudar a família de funcionários de empresas terceirizadas que prestam serviços à instituição. A proposta da ação “Solidariedade começa em casa” era ir além da entrega de alimentos e levar a essas pessoas a mensagem de que elas não estavam sozinhas nestes tempos de isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19.

A campanha superou as expectativas e conseguiu arrecadar R$ 6.800,00 por meio de uma ação direta desses voluntários com a sua rede de amigos. A distribuição desses recursos se deu de várias formas. Numa situação emergencial, três famílias receberam R$ 370,00 em alimentos perecíveis e não perecíveis.

Outras 55 famílias reconhecidamente necessitadas receberam uma cesta básica cada. Mais 14 cestas básicas foram doadas ao Recanto Esperança, organização da sociedade civil que atende 700 famílias carentes na comunidade Icaraí, no bairro Uberaba, em Curitiba.

Mais 14 cestas básicas foram entregues para a instituição Movimento Recriança, instituição de utilidade pública municipal e estadual que atende 40 crianças entre 6 e 12 anos no município de Campo Largo, na região de Curitiba.

Também foram doados 30 quilos de leite em pó, 30 quilos de achocolatado e 30 litros de óleo para o grupo Amadeus, composto de voluntários que distribuem lanches à noite para pessoas em situação de rua em Curitiba.

Outros R$ 600,00 foram destinados à compra de mantimentos para a sopa que o Centro Espírita Irmãos do Caminho distribui todas as quintas-feiras a pessoas carentes na região do bairro Novo Mundo, em Curitiba. O valor será suficiente para duas edições da sopa solidária.

Cada cesta de alimentos entregue continha um cartão com a seguinte mensagem: “Não se sinta só, nós estamos ao seu lado. Este presente é para lembrar que estamos juntos neste momento difícil e que isso tudo logo vai passar. Cuide-se e cuide da sua família. Queremos você bem. Sinta o nosso abraço! Assinado: Amigos do bem”.

Por solicitação de muitas pessoas que contribuíram, a campanha terá continuidade até o fim da pandemia.

O atual cenário econômico do país é uma discussão que tem dado muito o que falar, em todos os setores da sociedade. Não podemos negar que a crise atingiu segmentos essenciais para o desenvolvimento do país. Atentamos então, a importância em abordar as formas alternativas e sustentáveis para geração de trabalho e renda com enfoque na juventude, bem como o cooperativismo de trabalho, visando o planejamento e desenvolvimento do trabalho.

Muito se tem discutido sobre formas alternativas de trabalho e ideias inovadoras no mercado. Nos tempos modernos, somos bombardeados por todos os lados com informações sobre os mais diferentes temas, novas tecnologias, sobrecarga de atividades e a preocupação em se adequar ao mercado de trabalho.

Em virtude da Pandemia do novo Coronavírus, tais preocupações se intensificaram. Rotinas foram alteradas, empregos perdidos, o impacto na economia e a incerteza sobre o futuro impulsionaram a criação e o aperfeiçoamento de serviços e trabalhos que se adaptassem e servissem como auxílio durante esta fase.

Abordar e enfatizar este tema com os jovens foi de extrema importância, pois com o atual cenário econômico, potencializado pelas demissões em massa, percebemos o impacto financeiro diante à estrutura familiar de muitos.

Estas atividades foram desenvolvidas nos dias 13 e 14 de maio de 2020, com as turmas III, IV e V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 37 colaboradores/aprendizes.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

Historicamente a humanidade sempre procurou por substâncias que produzissem algum tipo de alteração em seu humor, em suas percepções, suas sensações. Os motivos que levam algumas pessoas a utilizarem drogas variam muito. Cada pessoa tem necessidades, impulsos ou objetivos que as fazem agir de uma forma ou de outra e a fazer escolhas diferentes.

            Apesar de o álcool possuir grande aceitação social e seu consumo ser estimulado pela sociedade, este é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento. Os indivíduos dependentes do álcool podem desenvolver várias doenças. As mais frequentes são as doenças do fígado (esteatose hepática, hepatite alcoólica e cirrose).

            O uso de drogas é um fenômeno sociocultural complexo, o que significa dizer que sua presença em nossa sociedade não é simples. Não só existem variados tipos de drogas, mas também são diferentes os efeitos por elas produzidos e a adolescência - período marcado por mudanças e curiosidades sobre um mundo que existe além da família - representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo.

            Faz-se necessário, a conscientização da comunidade sobre os efeitos e consequências maléficas causadas por essas substâncias à vida humana em todos os seus aspectos físico, psíquico e social.

            O desafio é a luta pela valorização da vida como um bem social a serviço da construção de uma sociedade mais digna e fraterna.

Sendo assim, a aplicação dos temas transversais na educação está diretamente relacionada com questões e aprendizados essenciais para a formação integral dos jovens, visando oferecer a todos uma base sólida.

Estas atividades foram desenvolvidas nos dias 14 e 15 de maio de 2020, com as turmas III e V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 23 colaboradores/aprendizes.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

O artesanato é uma prática comum em todo o Brasil, que gera renda e valoriza a cultura local. Em Ibiassucê (BA), Sueli Aguiar, dona do Armarinho Nova Opção, realiza desde 2019 uma feira de artesanato em que convida artesãs da cidade a expor seus trabalhos. Entre os produtos, peças de crochê e bonecos feitos com materiais recicláveis se destacam.

A Uninter possui um polo na cidade e a aluna de Pedagogia Maria de Fátima Almeida Lisboa decidiu abordar o artesanato local como assunto de seu portfólio de aprendizagem. Maria de Fátima fez seu trabalho em equipe, com as colegas Marlene Souza Primo, Arliane Aparecida Brito e Monica Aparecida da Silva.  O objetivo da atividade pedagógica era incentivar os estudantes a encontrarem projetos de sua região que valorizem a cultura, e apresenta-los em uma exposição no polo.

Por causa da pandemia da Covid-19, as apresentações tiveram de ser realizadas online. Maria de Fátima ficou responsável pela apresentação de seu grupo e ficou entusiasmada com a experiência. “Foi algo muito enriquecedor, pois valorizamos a cultura de nossa cidade e o trabalho das mulheres que confeccionaram essas peças. Muitas dessas artesãs, pelo fato de estarem em casa, ficam deprimidas, por 

não poderem ajudar com a renda de seus lares, mas com esse projeto isso pode mudar, trazendo mais alegria para elas, o que é muito gratificante”, diz.

Maria Gloria Ribeiro, uma das gestoras do polo, falou sobre a importância desse projeto: “O tema da diversidade cultural, proposto no projeto é de suma importância, pois possibilita a articulação de diversos conhecimentos socioculturais e aproxima os alunos da pesquisa sobre sua região. Além disso, a situação impôs o uso de recursos tecnológicos, pois mesmo à distância, os grupos puderam debater e interagir entre si”, diz.

Os problemas ambientais têm causado grandes danos à natureza e são decorrentes principalmente da ação inadequada do homem, que vem contribuindo para a degradação do meio ambiente. A educação ambiental é um processo participativo e contínuo da sociedade, fundamental para a consciência dos problemas ambientais existentes.

Nas últimas décadas, as intensas mudanças tecnológicas e o crescimento industrial permitiram ao homem um progresso jamais visto, e com ele vieram danos inerentes a essa nova tecnologia.

 Com o avanço da globalização e o aumento populacional, as cidades foram crescendo sem planejamento e o desmatamento e a degradação alcançaram patamares elevados. Além disso, com o desenvolvimento das novas tecnologias, poluiu-se mais o meio ambiente, causando efeito estufa, contaminação de rios e geração de resíduos sólidos e outros componentes não degradáveis que causam danos irreversíveis ao meio ambiente.

A preocupação com o meio ambiente revela que estamos vivendo um momento de desequilíbrio e desarmonia, causados pela própria sociedade. Dessa forma, é necessário que haja uma busca para se alcançar um equilíbrio entre a relação homem x natureza, visando buscar alternativas sustentáveis e mudar o comportamento frente a essa problemática. A partir disso, têm-se na Educação Ambiental, uma ferramenta para a mudança de comportamento, objetivando alcançar o desenvolvimento sustentável a partir de ações, concepções e mudanças de hábito, visando uma relação mais harmoniosa com o planeta.

É um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, habilidades, experiências, valores e a determinação que os tornam capazes de agir individualmente ou coletivamente na busca de soluções para os problemas ambientais presentes e futuros.

Em decorrência à Pandemia do Covid-19 enfatizamos o impacto do isolamento social no meio ambiente, tanto em aspectos positivos tais como: diminuição da poluição atmosférica em grandes cidades, águas mais limpas, passagem incomum de animais silvestres em centros urbanos, praias vazias com tartarugas desovando em massa. Essas e outras consequências da redução da circulação humana e o seu impacto no meio ambiente têm sido noticiadas durante a pandemia e são importantes para reflexões sobre as questões ambientais no planeta. Tanto nos aspectos negativos, como: aumento do consumo residencial de energia elétrica, aumento da quantidade de lixo descartável usado em alimentos e, principalmente, em hospitais e domicílios, sem contar com o descarte incorreto de luvas e máscaras.

Abordamos dentro deste contexto, a importância de compreender as questões ambientais no contexto social e da sustentabilidade. Debatendo dúvidas ambientais, padrões e diretrizes curriculares nacionais para educação ambiental.

Estas atividades foram desenvolvidas nos dias 12 e 13 de maio de 2020, com as turmas III, IV e V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 37 colaboradores/aprendizes.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

Que espaço é esse chamado MEIO AMBIENTE? Será que é o ambiente pela metade? Ou seria o ambiente enquanto meio de vida?

Esta é uma questão bastante discutida e que traz consigo ainda outras como: meio ambiente são apenas os espaços naturais como rios, matas e animais, ou apenas o espaço em que vivemos ou ainda o planeta como um todo?

Sabemos que a VIDA no Planeta Terra requer inúmeros cuidados especialmente por parte dos seres humanos, tendo em vista que somos capazes de criar e recriar, transformar e adaptar espaços e elementos, e isso traz consequências tanto positivas quanto negativas.

Conforme o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, a Educação Ambiental “é um processo de aprendizagem permanente, baseado no respeito à todas as formas de vida...e deve gerar com urgência, mudanças na qualidade de vida e maior consciência de conduta pessoal, assim como harmonia entre os seres humanos e destes com outras formas de vida”.

Segundo a resolução Conama Nº 001 de janeiro de 1986, o impacto ambiental é definido como qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e a qualidade dos recursos ambientais.

Analisando essa resolução, percebemos que qualquer atividade que o homem exerça no meio ambiente provocará um impacto ambiental. Esse impacto, no entanto, pode ser positivo ou não. Infelizmente, na grande maioria das vezes, os impactos são negativos, acarretando degradação e poluição do ambiente.

Os impactos negativos no meio ambiente estão diretamente relacionados com o aumento crescente das áreas urbanas, o aumento de veículos automotivos, o uso irresponsável dos recursos, o consumo exagerado de bens materiais e a produção constante de lixo. Percebemos, portanto, que não apenas as grandes empresas afetam o meio, nós, com pequenas atitudes, provocamos impactos ambientais diariamente.

Dentre os principais impactos ambientais negativos causados pelo homem, podemos citar a diminuição dos mananciais, extinção de espécies, inundações, erosões, poluição, mudanças climáticas, destruição da camada de ozônio, chuva àcida, agravamento do efeito estufa e destruição de habitats. Isso acarreta, consequentemente, o aumento do número de doenças na população e em outros seres vivos e afeta a qualidade de vida.

Vale destacar que os impactos ambientais positivos, apesar de ocorrerem em menor quantidade, também acontecem. Ao construirmos uma área de proteção ambiental, recuperarmos áreas degradadas, limparmos lagos e promovermos campanhas de plantio de mudas, estamos também causando impacto no meio ambiente. Essas medidas, no entanto, provocam modificações e alteram a qualidade de vida dos humanos e de outros seres de uma maneira positiva.

Em especial neste momento atual, onde estamos diretamente afetados pela Pandemia do COVID – 19, abordamos o tema em questão de forma específica sobre os cuidados para a prevenção, a disseminação e a necessidade do isolamento social, como também as diversas ações que às famílias podem adotar no dia-a-dia para contribuir e diminuir o impacto ambiental negativo, tais como: Economize água, Evite o consumo exagerado de energia, Separe os lixos orgânicos e recicláveis, Diminua o uso de automóveis, Consuma apenas o necessário e evite compras compulsivas, Utilize produtos ecológicos e biodegradáveis, Não jogue lixos nas ruas, Não jogue fora objetos e roupas que não usa mais, Opte por fazer doações. Com atitudes simples, podemos diminuir nossos efeitos no meio ambiente. Pense nisso!

Abordamos dentro deste contexto, a importância de compreender as questões ambientais no contexto social e da sustentabilidade. Debatendo dúvidas ambientais, padrões e diretrizes curriculares nacionais para educação ambiental.

Estas atividades foram desenvolvidas nos dias 12, 13, 18 e 19 de maio de 2020, com a turma do Projeto Ser Capaz – Qualificação Vinculada, tendo como público 23 colaboradores.

As atividades foram ministradas na modalidade EAD de forma remota, seguindo as instruções elaboradas pelas Medidas Provisórias 927/2020 e 936/2020, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou, em 30 de janeiro de 2020, que o surto da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional – o mais alto nível de alerta da Organização, conforme previsto no Regulamento Sanitário Internacional, em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como uma pandemia, tanto o IBGPEX como todas as instituições educacionais foram levadas a adaptar a forma de dar continuidade aos projetos educacionais.

Com shows cancelados e as pessoas passando mais tempo dentro de casa, diversos músicos passaram a fazer apresentações através de lives nas redes sociais. Essas atividades também são uma estratégia para arrecadar doações para Ongs e igrejas que fazem trabalhos sociais.

Um dos artistas que decidiu abrir a sua casa para se conectar com os fãs e comemorar seus 30 anos de carreira foi Batista Lima, cantor de forró famoso na região Nordeste. Batista mora em Salgueiro, no estado de Pernambuco, e contou com o patrocínio do polo local da Uninter para seu evento.Ana Paula Marins de Vasconcelos, gestora do polo de Salgueiro e também dos polos de Juazeiro (BA), Juazeiro do Norte (CE), Crato (CE) e Petrolina (PE), viu na live a oportunidade de divulgar a Uninter e ajudar na arrecadação de fundos para as famílias da região. “Eu estou procurando meios de intensificar a divulgação dos polos da Uninter virtualmente. Assim que eu soube da live do Batista Lima, imediatamente aceitei o convite para participar”, comenta a gestora.A live ocorreu no dia 06 de maio de 2020 e foi dividida em duas partes. Teve duração total de quatro horas e contou com 914 mil visualizações. Durante toda a apresentação, estava disponível um QRCode para que os espectadores pudessem fazer doações em dinheiro. Segundo Ana, o valor arrecadado equivale a 750 cestas básicas, que serão distribuídas pela diocese de Salgueiro para famílias carentes da região.

Durante o evento foram divulgados os Cursos de Extensão Gratuitos que a Uninter está disponibilizando durante a quarentena, e a gestora afirma que a oferta fez sucesso, pois mais de cem pessoas pediram informações sobre os cursos naquele momento.

Para Marília Campos Mendonça, que trabalha em Curitiba (PR) na Gestão de Polos da Uninter e assistiu à live de Batista Lima, esse tipo de ação dos polos é importante e ajuda no fortalecimento da marca. “Essa divulgação local é muito importante para que os polos se façam conhecidos nas suas regiões de atuação”, destaca Marília.

Além de uma forma de divulgar a Uninter, Ana destaca a importância do trabalho social envolvido no evento do artista, e continua em busca de parcerias. “Achei importante a mensagem de solidariedade, alegria e de otimismo que foi passada”, ressalta.

Sempre esteve entre as preocupações do polo de educação a distância da Uninter em Sombrio (SC) a oportunidade de ajudar as pessoas mais necessitadas. Por isso, o polo costuma fazer ações solidárias com frequência. Neste ano, devido à pandemia do Covid-19, a tradicional ação de Páscoa precisou adaptar o roteiro.

A equipe, que contou com a participação de 8 colaboradores e diversos estudantes voluntários, se organizou para alegrar a Páscoa do Lar da Criança, uma instituição de adoção, tomando os cuidados para não colocar em risco a saúde de todos os envolvidos.

“Estou no polo há 10 anos e sempre fazemos ações sociais, além de levar um ensino de qualidade para a sociedade. Então, neste ano, em função de estarmos em casa, surgiu a oportunidade de levar ovos de páscoa até o Lar da Criança, uma instituição de adoção”, explica a coordenadora do polo, Valdete Homem.

“Eles são mais restritos com as visitas de pessoas, até para não deixar as crianças frustradas com uma possível adoção que não se concretize. 

Toda essa ação inspirou o orientador de Educação Física Jhonata Jaboinski de Souza e sua esposa, Eduarda Wartha Borges, que sempre fazem ovos de páscoa para os seus familiares. “Eu e minha esposa todos os anos fazemos ovos para vender e também para presentear a família, aí quando a equipe do polo resolveu fazer a doação para a entidade, conversamos em casa e resolvemos colaborar, ao invés de comprar algo pronto, resolvemos fazer. Então a equipe de coordenação, secretaria e demais orientadores contribuíram para a compra do chocolate fracionado para a confecção dos ovos caseiros”, relata Jhonata.

Neste ano, o mundo todo enfrenta um inimigo invisível, para o qual não estávamos preparados. Em meio às novas situações causadas pela pandemia do Covid-19, que produziu crise em diversos setores de nossa sociedade, existem aqueles que não podem parar.

O setor hospitalar está mais ativo do que nunca. São pessoas que permanecem firmes e sempre dispostas a realizar seu trabalho da melhor maneira possível para atender à população. E com a grande demanda que toma conta do sistema de saúde, a sociedade precisa se unir em torno de um só propósito. As doações, sempre tão necessárias para os estabelecimentos hospitalares, agora se tornam indispensáveis.

Foi buscando contribuir com o combate à situação delicada que enfrentamos que o Instituto IBGPEX, braço social da Uninter, organizou uma ação de doação de máscaras. Ao todo, 100 máscaras faciais para uso no combate a transmissibilidade do Covid-19 foram entregues à Maternidade Mater Dei, em Curitiba (PR).

Filiada ao Grupo Hospitalar Nossa Senhora das Graças, a maternidade, que atende em sua totalidade pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), é a primeira em número de partos no estado do Paraná. A Mater Dei realiza em média 350 nascimentos por mês e conta também com o programa Quero Colo, que atende adolescentes grávidas e oferece, além de todo atendimento à saúde da gestante, atendimento psicológico.

A Irmã Iracema Vujanski, diretora geral da maternidade, esclarece que as máscaras foram entregues para os colaboradores dos setores administrativo, nutrição e de apoio. “Estamos muito agradecidos. Os médicos e cirurgiões precisam usar máscaras próprias, mas para o pessoal do administrativo essas máscaras vão servir muito bem. Eles poderão usá-las durante o trabalho e principalmente durante o deslocamento até a maternidade”, afirmou.

As máscaras doadas pelo IBGPEX foram produzidas pelo projeto Voluntárias Fazendo Renda, do qual participam mulheres que fizeram a capacitação do programa Fazendo Renda. Através deste programa, o instituto possibilita que mulheres a partir de 18 anos, preferencialmente em situação de vulnerabilidade social, aprendam a confeccionar bolsas, roupas e acessórios de forma a gerar renda e promover a melhoria de sua condição social.

A diretora do IBGPEX, Adenir Fonseca dos Santos, explica que as máscaras para doação foram feitas a partir da reciclagem têxtil do material que as voluntárias utilizam em suas produções.

Ela ainda esclarece como foi feito o transporte desse material, tomando os devidos cuidados para minimizar o contato: “Organizamos um sistema de coleta, no qual um motorista da Uber passou recolhendo as máscaras nas casas das voluntárias e realizou a entrega do material na maternidade”.

O Instituto IBGPEX já havia realizado outras ações em parceria com a maternidade, produzindo enxovais de bebês, lençóis e camisolas. A Mater Dei está sempre precisando de ajuda da comunidade e promovendo campanhas de arrecadação. Caso queria ajudar, acesse o site.

O mundo inteiro está sendo afetado pela epidemia do Coronavírus. Neste momento, vários setores da sociedade unem esforços para combater a disseminação do vírus. Pensando na proteção dos profissionais do estado que estão na linha de frente do combate, os professores da Escola de Saúde da Uninter se reuniram para produzir álcool líquido 70%, produto essencial para a esterilização e limpeza de equipamentos, atualmente em falta no mercado.

Nesta primeira fase, foram produzidos 35 litros de álcool líquido 70%, envazados em frascos de 300 ml. Os especialistas trabalharam no laboratório de microbiologia do Campus Divina Providência, em Curitiba (PR), cedido pela instituição para essa finalidade.

Segundo o diretor da Escola de Saúde, Rodrigo Berté, nessa primeira fase foi produzido apenas o álcool líquido, pois a matéria-prima para elaborar o álcool em gel é muito escassa. Os frascos de álcool foram doados para a Polícia Militar do Paraná, para a Guarda Municipal de Curitiba e o Corpo de Bombeiros. O álcool líquido é mais fácil de borrifar no veículo, nas mãos ou nos objetos de trabalho. Os frascos e a matéria prima para produzir o produto foram doados pela Fundação Wilson Picler.

“Ter a oportunidade de contribuir para a segurança de inúmeras pessoas que estão na linha de frente da segurança pública, e que serão protegidos com a doação do álcool 70%, é extremamente gratificante. Poder trabalhar em uma instituição que se preocupa com a comunidade, além da constante preocupação com seus alunos e colaboradores, é uma imensa honra”, diz o professor Vinicius de Oliveira.

“Que outras instituições se sintam inspiradas por esta iniciativa da Uninter e que também consigam fazer sua parte, na medida do possível, cumprindo todos os requisitos de segurança”, afirma Oliveira.

Rodrigo Berté também falou sobre a iniciativa, destacando que é importante contribuir de alguma forma. “Acredito que temos que usar nosso esforço criativo, científico, para que possamos auxiliar a comunidade neste momento, pois as autoridades que protegem a população precisam estar protegidas também. Esse é o compromisso da fundação Wilson Picler e da Uninter com a sociedade, nos aspectos de cidadania e fortalecimento das relações institucionais’’, conclui Berté.

O Dia Internacional da Mulher existe, enquanto data comemorativa, como resultado da luta das mulheres por meio de manifestações, greves, comitês etc. Essa mobilização política, ao longo do século XX, deu importância para o 8 de março como um momento de reflexão e de luta.

As mulheres são maioria no mundo, mas ainda enfrentam diferenças, barreiras que formam nas questões de gênero, classe, raça / etnia, orientação sexual e violência.

O tema da ONU de 2020 é: Eu sou a Geração Igualdade: concretizar os direitos das mulheres”. O mote está alinhado com a nova campanha multigeracional da ONU Mulheres,  Geração Igualdade, que marca o 25º aniversário da Declaração e Plataforma de Ação de Pequim. Adotada em 1995, na 4ª Conferência Mundial sobre as Mulheres, em Pequim, na China, a Plataforma de Ação de Pequim é reconhecida como o roteiro mais progressista para o empoderamento de mulheres e meninas no mundo inteiro.

Apesar de alguns progressos, as mudanças reais têm sido lentas para a maioria das mulheres e meninas em todo o mundo. Hoje, nenhum país pode afirmar ter alcançado a igualdade de gênero.

Temos a oportunidade de mobilizar ações para alcançar a igualdade de gênero e os direitos humanos para todas as mulheres e meninas.

A participação ativa das mulheres é indispensável para incutir a democracia e cidadania, trazendo um olhar e o repensar para as questões de autonomia e igualdade.

No dia 13 de março, o Instituto Ibgpex em conjunto com o Campus Carlos Gomes, realizou um encontro entre os calouros do curso de Pedagogia, neste dia participaram 35 alunos, tendo como objetivo abordar questões referentes ao Empreendedorismo através de uma oficina prática.

Neste encontro repassamos uma das técnicas desenvolvidas com nossas alunas do Projeto Fazendo Renda, que atende um público muito seleto e especial, mulheres em situações de vulnerabilidade social, e tem como proposta o desenvolvimento sustentável por meio da reciclagem têxtil com ações de Design Social e Empreendedorismo, como forma de promover a melhoria da condição social da mulher, sua valorização e participação ativa na sociedade, criando oportunidades de trabalho e geração de renda.

A oficina contou com pedras e contas, fios, tesouras e muita criatividade, após a parte teórica os alunos se debruçaram em criatividade, confeccionando seus próprios colares.

Pense, mude seu olhar!

Os formandos do curso de Jornalismo da  Uninter, Sérgio Júnior, Luís Gustavo Oliveira e Thalita Welke organizaram uma recepção aos calouros dos campi Tiradentes, Divina Providência e Garcez, em Curitiba (PR), no dia 6.03.2020. Sérgio e Luís contam que ainda não haviam participado de um evento dessa natureza, por isso decidiram promover esse encontro para partilhar bons momentos com os colegas.

O encontro aconteceu em uma lanchonete próxima ao campus Tiradentes, e o intuito não era apenas reunir os calouros, mas gerar uma interação com estudantes de todos os períodos letivos que tivessem interesse em conhecer pessoas novas na faculdade.

Participaram do encontro alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Administração, Gestão Comercial, Secretariado Executivo e Direito.

Seguindo sugestão do professor Jheison Nunes Holthausen, do curso de Publicidade e Propaganda, os estudantes realizaram um “trote solidário”. Foi solicitado aos participantes do encontro que levassem 1kg de alimento para doar ao lar de idosos Casa Iraci, localizado no bairro Xaxim, em Curitiba.

O resulto foi positivo: foram arrecadados mais de 25 kg de alimentos. Entusiasmados, os organizadores já planejam o próximo encontro, previsto para o dia 10 de abril, e a meta agora é a de alcançar a quantidade de 60kg de alimentos para doação.

Sair do ensino médio e entrar na universidade é uma mudança transformadora, carregada de ansiedades e expectativas. Para ajudar os alunos a enfrentar esse momento, o polo de apoio presencial da Uninter em Cachoeira do Sul (RS) organizou uma recepção solidária para os calouros no último dia 04.03.2020.

O evento, Workshop de volta às aulas: tempos de experiência, foi organizado pela professora Cleide Rehbein. “Escolhemos o tema ‘tempos de experiência’, pois em tempos de incertezas temos uma certeza, que todos nós carregamos conosco as experiências e aprendizados adquiridos ao longo da vida”. Para participação no workshop, foi solicitado que cada aluno levasse 1 kg de alimento não perecível, que será doado para uma entidade assistencial.

O evento recebeu calouros de diversos cursos, cerca de 200 pessoas no total, que além de assistirem à palestra ministrada pela Consultora em RH Greice Tomazetti, também realizaram um teste de preferência cerebral, ferramenta de coaching que serve para identificar o comportamento de cada indivíduo.

Cleide conta que o objetivo por trás desse evento foi instigar o pensamento crítico e desenvolver o autoconhecimento dos estudantes. Segundo ela, o resultado foi muito bom. “Atingimos nossa expectativa de público, de arrecadação e o feedback dos participantes foi muito positivo”, diz a professora.

“Os calouros ficaram muito motivados pela escolha da Uninter para a realização do seu curso. O comentário que mais prevaleceu foi: ‘não sabia que a universidade EAD era assim, achei que não teria oportunidade de conhecer meus colegas de turma, muito menos os colegas de outros cursos’. Foi uma excelente oportunidade de networking”, finaliza Cleide.

A diversidade abrange aspectos como gênero, origem, etnia, estado civil, religião, idade, deficiência física e tantos outros que destacam grupos distintos de pessoas.

A diversidade, certamente, é um dos temas mais discutidos nos últimos tempos, seja nas redes sociais, no mercado publicitário e até mesmo na política nacional e internacional. É claro que, no ambiente de trabalho, essa realidade não seria diferente.

A diversidade é uma qualidade universal: está na natureza e suas variedades de espécies e elementos, nas sociedades e sua multiplicidade de valores, culturas etc. São essas diferenças que fazem do mundo em que vivemos um lugar tão rico.

No contexto do mercado de trabalho, isso não é diferente: são as particularidades, vivências e experiências diferentes que fazem com que cada colaborador dê o seu melhor e contribua para o sucesso de um negócio.

Diversidade nas organizações é ter um conjunto de trabalhadores com qualidades diferentes, pertencentes a grupos culturais também diversos.

Aceitar a diversidade não é apenas conseguir lidar com gêneros, cores ou orientações sexuais distintas, mas principalmente respeitar ideias, culturas e histórias de vida diferentes da sua.

            Abordar este tema com os jovens faz com que os mesmos percebam a importância do papel do indivíduo em uma sociedade ética e democrática, possibilitando uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a herança cultural e as constantes transformações da sociedade.

O ambiente de aprendizagem é fundamental para ampliar a discussão sobre as diversidades (de gênero, raça/etnia, classe social, sexual etc.) e transformar o espaço de aprendizagem em local de exercício de cidadania, defesa dos direitos humanos e respeito às particularidades individuais.

Estas atividades foram desenvolvidas nos dias 10 e 11 de fevereiro de 2020, com a turma V do Projeto Jovem Aprendiz, tendo como público 09 colaboradores/aprendizes. Na Rua Luiz Xavier, 103 – Centro – Curitiba – Pr.