A 17ª edição do Simpósio UNIFENAS Rural do curso de Agronomia trouxe como tema “A Segurança do Trabalho na Agricultura”

Professor Paulo Henrique Sabino, coordenador do evento, explica que este tema não é estudado durante a graduação e por isso o objetivo foi relatar um pouco sobre esta área na qual os futuros profissionais podem atuar dentro das propriedades rurais. “Inclusive, a UNIFENAS possui o mestrado ‘Sistemas de Produção na Agropecuária’, com uma linha voltada para a Segurança do Trabalho, onde o aluno pode se especializar”.

As palestras tiveram como finalidade mostrar como devem ser trabalhadas as seguranças do trabalho as atividades agrícolas, como varrição e aplicação de agrotóxicos, principalmente em propriedades que cultivam o café. “Por exemplo, a utilização de implementos agrícolas é uma atividade que emite ruídos, os quais podem prejudicar a saúde do operador, daí a necessidade de usar tampões de ouvido. Isso está dentro da Segurança do Trabalho na Agricultura”.

As palestras proferidas durante o Simpósio foram “Segurança em operações em Instalações agroindustriais” (Ednilton Tavares Andrade - UFLA); “Exposição ocupacional de trabalhadores durante a aplicação de produtos fitossanitários” (egresso Lucas Ramiro); e “Efeito de ruídos na saúde do trabalhador rural” (Thiago Nogueira, aluno do mestrado em Sistema de Produção na Agropecuária e professor na UNIS).

Persistência, dedicação, coragem. Essas três palavras tornaram possível a realização do 1º Comad (Congresso Acadêmico do Curso de Medicina da UNIFENAS), câmpus de Alfenas. Especialidades Médicas foram expostas em palestras e cursos que ocorreram no bloco da Medicina e no auditório Professor Edson Antônio Velano. Esse evento era um antigo sonho de alunos e professores.

Organizado pelos estudantes do curso de Medicina, o Congresso teve como objetivo aproximar ainda mais o aluno de algumas especialidades. Foram dois dias de palestras (26 e 27 de abril) proferidas por profissionais da UNIFENAS e de outras instituições. “A Medicina é muito ampla. Então, ela exige várias áreas de conhecimento para que a gente possa envolver o corpo humano como um todo e elucidação e diagnóstico. Então, esse Congresso vem para demonstrar justamente a importância das especialidades e também a importância da residência médica, para que estas especialidades sejam concretizadas, sejam possíveis”, disse a acadêmica Gabriele Nayara Vieira Miranda, membro da comissão organizadora

Na conferência de abertura, o Dr. Eduardo Froes, cirurgião e professor da UNIFENAS em Belo Horizonte, ao destacar a “Medicina e Humanidade”, por diversas vezes, disse que, para se ter tolerância e conhecimento, temos que entender que o ser humano é complexo e ambíguo. Ele falou da importância de se abordar este assunto junto aos estudantes de Medicina: “Hoje a gente vive em um mundo que é extremamente tecnológico. E as pessoas às vezes acham que a tecnologia pode substituir o toque humano, pode substituir a conversa, pode substituir o diálogo e não pode, não tem jeito. Na verdade, elas podem potencializar, mas nunca substituir. ”

A Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários da UNIFENAS reuniu, no câmpus de Alfenas, gestores, professores, alunos e convidados para a abertura do 18º Fórum de Extensão da Universidade. Paralelo a este evento principal, ocorreu também o início de outros quatro eventos. O Fórum, que começou no dia 22 de abril, caracteriza-se pela apresentação de projetos de extensão desenvolvidos por universitários e professores.

Ao abrir oficialmente o evento, o Professor Mário Sérgio Oliveira Swerts, pró-reitor acadêmico, evidenciou a premissa da extensão universitária da instituição, que é produzir conhecimento de forma atender as necessidades da comunidade. Como destacou o professor Rogério Ramos do Prado, diretor de extensão e assuntos comunitários, este ano foram inscritos mais de 190 projetos e ações para serem apresentadas nos seis câmpus da Universidade. “O objetivo é mostrar para a comunidade tudo aquilo que a UNIFENAS está fazendo, todos os seus projetos sociais, ambientais, que ela desenvolve e que tem um impacto na sociedade”, destacou o diretor.

Em sua 18ª edição, o Fórum de Extensão da Universidade tem como tema central a “Justiça Social”. Para falar sobre esta temática a professora Sônia Boczar, coordenadora do Nucau (Núcleo de Cultura e Artes da UNIFENAS), proferiu a palestra sobre o “Histórico da Justiça Social na Constituição Brasileira”. Devido à abrangência do assunto, a palestrante pontuou a sua fala com a importância da redistribuição dos bens e recursos e reconhecimento de pessoas que são colocadas à margem da sociedade, por motivos diversos: crenças, sexualidade, culturais e outros. “Sobre este planeta, estão seres humanos. Então, não tem justificativa nós discriminarmos quem quer que seja. Portanto, um dos aspectos, pilares a da justiça social é exatamente a demanda por esse reconhecimento”, destacou a palestrante.

A Mostra Artística e Cultural da UNIFENAS chegou à sua 15ª edição e desta vez o evento exibiu para alunos, professores, coordenadores e a população de Alfenas o filme “À Flor da Pele 2: um caso muito especial”, que traz como tema a adoção de crianças especiais e a doação de órgãos para transplante.

A roteirista Yara Becker e o diretor Bruno Souza (egresso do curso de Psicologia da UNIFENAS) contam que o filme é uma continuação da trilogia que estão produzindo. O primeiro filme abordou a violência doméstica e, com este longa, a proposta é o objetivo principal é ajudar pessoas. “Como não há muito interesse em adotar uma criança especial e há uma necessidade de incentivar a doação de órgãos, achei necessário escrever sobre isso”, ressalta Yara.

A obra retrata uma criança especial sendo disputada para adoção, na justiça, por um casal de homossexuais e uma ex-presidiária. Como no primeiro filme, a juíza Cecília Bittencourt continua sendo protagonizada pela atriz Lourdinha Bastos Singi, que tem um drama em sua família, pois seu esposo (protagonizado por Glenan Singi) necessita de um transplante de coração. “O filme trata ainda sobre o novo conceito de família, que vem passando por mudanças. Existe a família tradicional, formada por pai, mãe e filhos, e agora temos vários tipos de família. Então resolvemos tratar desta modernidade também no filme”, enfatiza a roteirista.

A história se passa na cidade fictícia de Três Canoas, interior de Minas Gerais, também como na primeira obra, e o elenco é todo de Alfenas, com a participação de crianças especiais do Instituto Girassol, uma escola que trabalha a parte artística destas crianças.

Com a finalidade de aprofundar o conhecimento sobre a vida e os cuidados com o gato, o NEF (Núcleo de Estudos em Felinos) do curso de Medicina Veterinária da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, promoveu o 4º Ciclo de Palestras em Medicina Felina, no período de 10 a 12 de abril.

“O gato e as emoções” foi a palestra de abertura, proferida pelo coordenador do NEF, professor Philipi Coutinho, e pela coordenadora do curso de Medicina Veterinária, professora Maria Cristina Resck. Segundo o professor, o atendimento aos felinos vem crescendo mundialmente, em especial no Brasil. A quantidade de gatos está quase chegando ao número de cães e é provável que em 2025 haja mais gatos que cachorro nas casas, “daí a necessidade de conscientizar os acadêmicos sobre tratar este animal de maneira correta, já que ele vai estar presente na vida de todos depois que eles se formarem”.

Em relação a sua palestra, Philipi enfatiza que, diferentemente do cão, o gato é dotado de várias emoções e é necessário estar bem preparado tecnicamente para lidar com isso e também estar bem sob o ponto de vista emocional. “O dono do gato também é diferente do proprietário do cão; então ele estuda mais e busca mais do profissional, ele pressiona muito mais. O profissional precisa estar muito bem preparado para enfrentar esta questão emocional do cliente dele”.

Se você recebeu no ano de 2018 mais de R$ 28.559,70, fique atento, pois você tem até o final do mês de abril para entregar à Receita Federal a sua declaração de imposto de renda, e este não é o único critério. Esclarecer a população sobre as regras para manter-se em dia com o fisco foi o objetivo da 2ª edição do “NAF na Praça”, desenvolvido pelos alunos do 3º e 7º períodos do curso de Ciências Contábeis e integrantes do NAF UNIFENAS (Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal). Supervisionados por professores (Ana Maria, Jefferson Soares de Avelar e Juliana Mafra), eles estiveram na Praça Getulio Vargas de Alfenas, no dia 6 de abril.

Além dos critérios que obrigam o contribuinte a fazer a sua declaração, conforme regras disponíveis no site da Receita (https://receita.economia.gov.br/), ao preencher o formulário, a atenção é necessária para que não haja erros. Por exemplo, a pessoa deve ficar atenta ao informar o recebimento de herança; posse de terrenos; casa própria; veículo; depósito bancário, inclusive poupança; colocar o CPF dos dependentes; e uma série de outros detalhes, ressalta o professor. “Tem que ter muita cautela, principalmente na hora de fazer a revisão dessas informações. Verificar se realmente aquilo que foi lançado nos informes de rendimento (a fonte pagadora, que é a empresa), verificar se os valores estão idênticos aos que foram colocados na declaração, para evitar aborrecimentos futuros e não cair em malha fina”, disse o professor Jefferson Soares de Avelar, supervisor do NAF UNIFENAS.

O “NAF na Praça” é apenas uma das ações do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal da UNIFENAS, que, em sua sede, também presta estas e outras orientações de forma gratuita a qualquer pessoa. Juliana Mafra, coordenadora do curso de Ciências Contábeis, destaca a seriedade do trabalho realizado pelos estudantes. “Respaldados pela Receita, a gente faz um trabalho muito sério. Um trabalho que segue aquilo que a Receita Federal, inclusive, orienta para que o contribuinte não tenha nenhum problema. Eu uso o tema contribuinte porque é o termo que a receita usa. Mas que as pessoas no geral, ou seja, a comunidade, não tenha nenhum problema com as suas questões ficais em relação à Receita Federal. ”

Sob a organização da Liga de Odontologia do Trabalho da UNIFENAS, ocorreu na Praça Getúlio Vargas de Alfenas a “1ª Caminhada a Favor da Inclusão - Abertura da semana de conscientização mundial do autismo”. Simbólica, a caminhada começou às 10h da manhã de sábado, dia 30 de março, e percorreu ao trajeto ao redor da Praça. Estavam presentes representantes das Apaes de Alfenas e região, bem como professores e alunos da Universidade. Idealizadora da caminhada, a professora Maria Carolina Vaz Goulart destacou que o intuito do evento foi divulgar a “necessidade da inclusão a toda a população dita especial”.

Outras Ligas e acadêmicos dos cursos de Engenharia Civil, Psicologia, Odontologia e Estética e Cosmética da Universidades foram convidados a contribuir com o evento. Em estandes montados próximos à Concha Acústica, eles divulgaram projetos relacionados à inclusão, aferiram a pressão arterial da população e proferiram curtas palestras relacionadas à saúde e à higiene bucal.

Esta 1ª Caminhada a Favor da Inclusão, além do apoio dos universitários e professores, contou com o patrocínio de empresas que acreditam na bandeira levantada pela Liga de Odontologia do Trabalho da UNIFENAS.

A UNIFENAS, câmpus de Alfenas, sediou, na noite de 14 de março, o 2º Café com Empreendedoras de Alfenas e Região, um evento organizado em parceria entre Rede Mulher Empreendedora, SEBRAE, UNIFENAS e Empreendedoras de Alfenas e Região.

Ligia Martins, integrante da comissão das Mulheres Empreendedoras, relata que o foco do encontro é o networking, a capacitação e conexões que possam fomentar parcerias entre as empreendedoras. “Queremos contribuir com o aumento de relacionamento entre as mulheres através do empreendedorismo para que, com isso, elas fortaleçam suas empresas”.

No início do encontro, a comissão apresentou o mapeamento das mulheres que fazem parte do grupo, mostrando como acontece o empreendedorismo em Alfenas e os negócios em que estas mulheres estão atuando. Em seguida, Ligia e Marisa Helena Contreras, embaixadoras da Rede Mulher Empreendedora, explicaram o que é a Rede no Brasil e no mundo. Houve ainda uma apresentação sobre o Programa Ela Pode.

Após as apresentações, o público, formado predominantemente por mulheres empresárias, prestigiou as palestras proferidas pela diretora da empresa de lingerie, praia, fitness e pijamas (feminino e masculino) da cidade de Juruaia, OuseUse, Rosana Marques, e também pela presidente da Federaminas Mulher, Yeda Fernal, que falou sobre qual o caminho para criar uma ACIA (Associação Comercial e Industrial de Alfenas) Mulher em Alfenas.

Rosana enfatizou que Juruaia é uma cidade bem pequena, porém, o diferencial é que os empresários se unem para vender suas mercadorias. “Então, a gente concorre, mas, ao mesmo tempo, se une para que as coisas aconteçam, e as nossas pequenas empresas se tornam grandes por estarem juntas”.

Sandra de Souza Alves, professora da UNIFENAS, conta que, da Rede de Mulheres Empreendedoras, que existe em todo o Brasil, surgiu o Grupo de Empreendedoras de Alfenas. E para consolidar este Grupo, surgiu o 1º Café com Empreendedoras de Alfenas e Região, que ocorreu também na UNIFENAS, em 2018. “E este ano fomos convidados novamente para sediar o 2º Café”.

Cerca de 100 acadêmicos da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, inscritos e aprovados para o Projeto Rondon, se reuniram com professores rondonistas, no dia 11 de março, para se inteirarem das etapas e dos trabalhos a serem realizados na “Operação Vale do Acre”, que ocorrerá em julho de 2019. Os trabalhos serão realizados na cidade de Acrelândia/AC, juntamente com a Universidade São Francisco (USF), de São Paulo.

Nesta fase, os estudantes recebem o material necessário para elaboração da proposta de trabalho (terceira etapa) e esclarecimentos gerais sobre o processo de seleção.

No início do encontro, os alunos presentes ouviram do diretor de Extensão e Assuntos Comunitários, professor Rogério Ramos do Prado, o histórico da participação da UNIFENAS no Projeto há 10 anos. O Projeto Rondon é coordenado pelo Ministério da Defesa e trata-se de um trabalho de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população.

Antes de encerrar o segundo semestre na UNIFENAS, o Necafé (Núcleo de Estudo em Cafeicultura) promoveu o 3º Simpósio de Cafeicultura Sustentável. Por meio da divulgação das novas tecnologias implantadas na cafeicultura, nesta edição foi abordado “O caminho para produtividade”. Realizado no câmpus da Universidade, em Alfenas, o evento envolveu pesquisadores, produtores e acadêmicos do curso de Agronomia.

“A junção de várias práticas conscientes, desde a recomendação de uma adubação equilibrada, correta, até a comercialização desse café” é o caminho desejável para se alcançar a produtividade, de acordo com o prof. Tiago Teruel Rezende, coordenador do Necafé. Ele ainda destacou que o produtor pode agregar valor se conseguir produzir um café especial e buscar a sustentabilidade da sua propriedade, o que garantirá também prosperidade para as gerações futuras.

O simpósio surgiu em comemoração ao aniversário de dez anos do Necafé e, desde então, convida palestrantes de renome para abordar os temas determinados pela comissão organizadora. Em 2018 foram quatro palestras que trataram dos seguintes assuntos: “Inserção da Mulher na Cafeicultura” (Carmem Lúcia Brito, presidente da BSCA), “Barismo e Mercado de Café Especial” (Jefferson Faria de Moura, Barista – VIMI Café Gourmet), “Adubação do caffeiro, teorias para uma prática simples” (Alysson Vilela Fagundes, Fundação Procafé) e “Sustentabilidade na Certificação” (Clovis de Piza, Emater).

Embora seja mais voltado para acadêmicos, o Simpósio conta também com a participação de produtores rurais. “A nossa proposta com o evento é difundir tanto o curso de Agronomia, quanto a cafeicultura da região, além de divulgar as tecnologias que desenvolvemos dentro da UNIFENAS”, disse Anderson Romão dos Santos, aluno de Agronomia e presidente do Necafé.

A UNIFENAS, câmpus de Campo Belo, organizou a terceira etapa do projeto de extensão “ASCARBE (Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Campo Belo): reciclando a dignidade”.

O projeto deste ano (2018) consistiu em uma Gincana pelo Meio Ambiente, e a competição foi realizada no mês de novembro, envolvendo os acadêmicos dos 2º, 4º, 6º, 8º e 10º períodos do curso de Direito, que, além de participarem das provas-relâmpago realizadas durante os intervalos das aulas, promoveram a arrecadação de cestas básicas e de material reciclável.

A gincana ocorre anualmente e tem como objetivo promover a integração entre comunidade acadêmica e a comunidade em geral, desenvolver valores éticos, exercitar a solidariedade, cultivar o cuidado com o meio ambiente, além de apoiar a ASCARBE.

Durante o evento, foram entregues os troféus ao 1º e 2º lugares da competição. Mais uma vez todo o material reciclado pelos acadêmicos foi repassado à Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis. Foram arrecadadas 5 toneladas em papelão, brinquedos para os filhos dos associados e duas cestas básicas para cada família pertencente à Associação. O 2º lugar ficou com a turma do 2º período, que somou 67 pontos. O 1º lugar ficou com a turma do 6º período, com 69 pontos, numa disputa bastante acirrada.

A 5ª edição do SINAIS (Sinalização de Apoio à Inclusão Social), projeto organizado pelo curso de Pedagogia da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, ocorreu na noite de 21 de novembro, e contou com a visita das APAEs de Alfenas e Areado, que também organizaram uma exposição de artesanatos confeccionados por professores e por alunos dos centros das APAES. Neste ano, o encontro ocorreu internamente, isto é, no câmpus da Universidade e não nos espaços comunitários, como nos anos anteriores. Professora Maria Cristina Silva, coordenadora do curso de Pedagogia, conta que o evento ofereceu ambientes lúdicos e de interação. Houve também o “Cantinho da Beleza”, orientações sobre os cuidados com a audição, informações sobre como adaptar os ambientes para cadeirantes. “Todas as atividades desenvolvidas durante o ano todo foram partilhadas com a comunidade acadêmica e convidados”. 

A Liga da Justiça Social, dos cursos de Direito e de Psicologia da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, organizou seu primeiro Simpósio na noite de 8 de novembro, apresentando as palestras “Violência Doméstica - Os 12 anos da Lei Maria da Penha” (Tanilda das Graças Araujo) e “Violência Obstétrica e o viés racial” (Daniela Roberta Antonio Rosa).

Leonardo Henrique Felício dos Santos, presidente da Liga, relata que o Simpósio teve como objetivo levar o tema “Violência contra a mulher” para ser discutido pela comunidade acadêmica da UNIFENAS e Unifal e também propor a análise dos 12 anos de vigência da Lei Maria da Penha, além de apresentar os vários tipos de violência doméstica, principalmente a violência obstétrica, e analisá-la sob o viés racial. “Dessa forma, a importância do Simpósio se funde com o objetivo da Liga da Justiça Social, que é justamente auxiliar no combate às desigualdades sociais e aos conflitos existentes na atual sociedade. Neste evento, as mulheres ganham destaque na discussão, sendo incentivadas e encorajadas a discutirem e analisarem o tema, no qual elas são as principais vítimas”.

A abertura do encontro contou com a apresentação musical pela professora Mônica Fernandes Rodrigues Duhart.

As alunas do 6º período de Biomedicina da UNIFENAS, câmpus de Divinópolis, Isabela Estevan e Fernanda Laranjo, proferiram palestras sobre a “Gravidez na adolescência” e “Infecções sexualmente transmissíveis” para população da cidade e região, em especial alunos de escolas públicas e privadas, do EJA (Educação para Jovens e Adultos), comunidades rurais, bairros periféricos e funcionários da área da saúde. Na foto, uma das palestras foi proferida na Escola Estadual Monoel Correa Filho. 

Alunos, funcionários de empresas, vendedores, empresários e sociedade de Alfenas e região compareceram ao câmpus da UNIFENAS para assistirem ao 1º Simpósio de Administração – FGV, que ocorreu nos dias 10, 11 e 12 de abril.
A palestra foi proferida pelo empresário, consultor de empresas e palestrante Marcos Fábio, que abordou o tema “Mindset, inovação e o futuro dos negócios”. Ele esclareceu que o termo mindset significa a mentalidade com a qual fomos criados, os conceitos e ditados, como, por exemplo, ‘casa de ferreiro, espeto de pau, ‘santo de casa não faz milagres’ e, segundo ele, isso é uma manifestação da cultura que vai nos colocando paradigmas ou crenças limitantes. “E a ideia de trabalhar com o mindset é fazer com que as pessoas rompam com estas convicções limitantes para que consigam produzir inovações no mundo dos negócios. O mindset vem romper com os velhos paradigmas que fazem com que a gente sempre pense que não há mais nada para ser inventado no mundo. É pelo contrário; há muita coisa a ser descoberta”.

Em seguida, o palestrante diferenciou invenção de inovação, citando exemplos para explicar melhor: alguém inventou o telefone e a inovação é quando alguém melhora, sobremaneira, o telefone, a ponto de que ela [inovação] se torne tecnicamente possível, economicamente viável e rentável para os negócios. “Temos muitas invenções que são tecnicamente possíveis, mas não são economicamente viáveis”.E a respeito do futuro dos negócios, Marcos Fábio comentou que as pessoas sempre lhe perguntam muito sobre o futuro dos negócios, “mas não temos que fazer esta pergunta. A pergunta correta é ‘qual o futuro da humanidade’, pois os negócios vão acompanhar as dores e as necessidades da humanidade”.

Finalizando a palestra, o empresário deixou uma dica de sucesso ao público presente: “deem asas a sua imaginação, pois as inovações estão vindo desta forma”.

A Polícia Militar de Minas Gerais, por meio da Cabo Cristina, percebendo o alto nível de violência em algumas escolas do ensino fundamental e médio de Alfenas, criou a “Rede de Enfrentamento à violência contra a Criança e o Adolescente no Município de Alfenas”, projeto que busca parceiros para elaborar ações que resolvam ou diminuam estas violências.

Uma destas parceiras será a UNIFENAS, que, por meio dos coordenadores de cursos, elaborará trabalhos a serem executados nas escolas. Dia 10 de abril, houve uma reunião na Universidade, com diretores de escolas e com coordenadores de cursos, que apresentaram seus projetos. Segundo o professor Rogério Ramos do Prado, diretor de extensão e assuntos comunitários da UNIFENAS, foram propostas diversas iniciativas com o envolvimento da PMMG e dos Cursos de Graduação da UNIFENAS presentes nesta reunião tais como: II Hackathon da UNIFENAS (Direito e Ciência da Computação), Projeto de apoio aos laboratórios de informática das escolas (Ciência da Computação), Apoio da Liga de Apoio à Primeira Infância Saudável (LAPIS - Curso de Pedagogia), realização de cursos de Educação Ambiental nas escolas e Oficinas aos docentes, durante o 2º Congresso de Educação (Curso de Pedagogia), Integração das escolas na promoção de atividades artísticas, culturais e esportivas, entre outras.

A policial militar comenta que ela ministra o Proerd junto às escolas e, que, durante suas aulas, está havendo uma demanda muito grande por parte dos alunos [eles levam muitos problemas] e isso tem causado muita preocupação. “Sozinhos, nós conseguimos ajudar; porém, o trabalho é muito pequeno, daí a necessidade de buscar parceiros. Esta Rede é para ampliar o trabalho da Polícia. A UNIFENAS nos recebeu muito bem e está disposta a nos ajudar, que é o mais importante. Estamos aqui juntando ideias para fazer o melhor para todos”.

Os cursos de Biomedicina, Odontologia e Psicologia da UNIFENAS participaram de mais um “Varginha Mais Saudável”. Esta 2ª edição ocorreu na Concha Acústica, no centro da cidade, no dia 6 de abril. Aos estudantes do câmpus de Varginha coube a aferição de pressão arterial e glicemia, orientações sobre saúde bucal e jogos lúdicos, de atenção, memória e concentração.

O evento tem por objetivo incentivar a prática de atividade física e o cuidado para com a saúde em todos os seus aspectos: físico, psíquico, social e cognitivo. O professor Flávio Henrique Pontes, idealizador e parceiro do evento, afirmou que “podemos e devemos todos nos unir, a fim de melhorar as condições de vida e de saúde de nossa população. Cada um dos parceiros e apoiadores tem uma parcela imprescindível de contribuição na construção de uma sociedade melhor, mais humanitária e mais saudável”.

Além do Aulão de Zumba e do Aulão de Ginástica outras atividades fizeram parte da programação do evento. Para Brenda Rickelly de Souza Vitor, aluna de Biomedicina, o “Varginha Mais Saudável” foi uma experiência gratificante. “Tivemos a honra de aprender mais sobre nossa área de atuação e ajudar a população a cuidar melhor de sua saúde”, disse a acadêmica.

Com a finalidade de difundir práticas de Educação Ambiental na comunidade acadêmica da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, e também nas escolas públicas do ensino fundamental, a Universidade criou o Núcleo de Educação Ambiental, composto por alunos dos cursos de Agronomia, Farmácia, Biomedicina e Educação Física, juntamente com o diretor de Extensão e Assuntos Comunitários, professor Rogério Ramos do Prado, e a professora Ligiane Aparecida Florentino.

De acordo com a professora, os docentes do ensino fundamental precisam trabalhar a Educação Ambiental de forma interdisciplinar, mas eles têm dúvidas sobre o que trabalhar e como trabalhar. “Então, de um modo geral, este é o primeiro objetivo do Núcleo: oferecer aos professores do ensino fundamental de escolas públicas de Alfenas um curso sobre ações a serem desenvolvidas por eles em sala de aula, cada um em sua disciplina”.

No dia 29 de março, o Núcleo promoveu o primeiro curso para os educadores da Escola Estadual Judith Vianna. Fizeram parte deste trabalho outras instituições, como a UNIFAL, PISO Ambiental e a Polícia Militar. Na oportunidade, a professora Ligiane discorreu também um pouco sobre a Lei de Educação Ambiental e ainda sobre os trabalhos realizados pelo curso de Pedagogia da UNIFENAS. “Nossa intenção é realizar um curso por mês em cada escola da cidade. Também estamos prevendo, para o segundo semestre, um workshop no câmpus da UNIFENAS, com a presença das escolas, para que os educadores nos apresentem o que absorveram deste curso e quais as propostas a serem trabalhadas em suas escolas”.

Com o objetivo de capacitar e motivar os acadêmicos de Odontologia da UNIFENAS, câmpus de Divinópolis, o curso promoveu seu 1º Simpósio, que ocorreu neste mês de abril. A abertura solene foi realizada pela gestora do câmpus, professora Ana Abreu; o presidente do Conselho Regional de Odontologia-MG, Dr. Alberto Magno da Rocha Silva; e pelo presidente da ABO- Divinópolis, Dr. Cláudio Guimarães. A palestra Magna foi realizada pelo Prof. Dr. Luís Ronaldo Picosse, que falou da importância do conhecimento anatômico nas áreas de saúde e da anatomia dentária para as diversas especialidades odontológicas. Aproveitou também para divulgar o livro de Anatomia Dentária, de Milton Picosse, que foi lançado este ano.

Para apresentar a palestra “Manejo de problemas respiratórios na Atenção primária” (Dra. Kátia Rejane Rodrigues); o relato de experiência do Dr. Arthur Orta como médico de Família no setor privado; e um workshop sobre o suicídio na atenção primária, ministrado pela professora Jaqueline Santos Barbosa e pela Dra. Letícia Lara Martinas, foi promovido na UNIFENAS o 3º Simpósio da Liga de Saúde da Família e Comunidade, dos cursos de Enfermagem e Medicina, do câmpus de Alfenas.

Segundo a presidente da Liga, Helena Machado Galhardo, o objetivo do encontro foi esclarecer para os futuros profissionais que a saúde da família não se resume aos assuntos que são sempre abordados, como diabetes e hipertensão. “Trouxemos uma saúde da família que os acadêmicos muitas vezes desconhecem, preocupada em melhorar a qualidade de vida dos pacientes, centrando-se em problemas sistêmicos em geral, chegando até aos problemas psicológicos. E, além disso, fazendo saber que ela não prende mais apenas ao setor público; também está começando a ter espaço no setor privado”

A Liga de Saúde da Família e Comunidade promove diversos projetos na comunidade, como o “De olho no pé”, em que os acadêmicos, em eventos e nos postos de saúde, fazem promoção da saúde e prevenção da diabetes, esclarecendo suas consequências através do exame clínico dos pés, conversando e se aproximando dos pacientes. “Nesses eventos, não nos prendemos a apenas isso; aferimos pressão, fazemos risco cardiovascular, rodas de conversa com diversos assuntos como nutrição e saúde sexual”.

"Humanização na Atenção à gestante e à Puérpera" foi o Workshop promovido pela Liga de Ginecologia e Obstetrícia do curso de Medicina, realizado em fevereiro. Durante o encontro, os presentes assistiram às palestras "Humanização da atenção à gestante e à puérpera: anamnese psicossocial", com a Professora Jaqueline Santos Barboza, e "Humanização da atenção à gestante e à puérpera: aspectos sociais", proferida pela socióloga Daniela Rosa Antônio.

Gabrielly Pelegrini Domingues, presidente da Liga, explica que a importância do Workshop foi mostrar aos estudantes de Medicina como abordar o atendimento/consulta com gestantes e puérperas da forma mais humanizada possível, as habilidades de comunicação a ser utilizada em toda a anamnese, e como abordar os mais variados assuntos envolvendo a saúde da mulher, de uma forma que a paciente se sinta acolhida em todos os aspectos. “Após as palestras, houve um momento para discussão de casos que foram vividos entre os que estavam no local, em consultas com ginecologistas, com críticas construtivas, analisando todo o atendimento”.

Em uma única manhã, 12 cidades, representadas por 17 escolas estaduais e mais de mil alunos do ensino médio encontraram-se na UNIFENAS, câmpus de Alfenas, para participarem do “Ativa UNIFENAS”. A comunidade acadêmica da Universidade se organizou para promover atividades que demonstrassem a atuação profissional dos cursos de graduação oferecidos pela instituição.

Com 22 estandes e um palco central montados nas quadras cobertas do Centro Esportivo Universitário, professores, alunos e colaboradores da UNIFENAS recepcionaram os visitantes. Em cada estande foi possível vivenciar um pouco da atuação dos profissionais formados em Educação Física, Psicologia, Pedagogia, Direito, Ciência da Computação, Administração, Ciências Contábeis, Arquitetura e Urbanismo, Nutrição, Engenharia Civil, Medicina Veterinária, Agronomia, Farmácia, Medicina, Estética e Cosmética, Biomedicina, Odontologia e Enfermagem.

Das quadras, as atividades se estenderam por todo o câmpus. Divididos por área de interesse, os estudantes foram levados para conhecer laboratórios e salas de aula, ou seja, os ambientes destinados à aprendizagem do acadêmico da UNIFENAS. No trajeto, estações foram montadas para maquiagem, relaxamento e houve atividades surpresas de primeiros-socorros. Como disse a Profa. Gerusa Dias Siqueira Vilela Terra, diretora de graduação, a manhã foi voltada para que os visitantes experimentassem de fato como é o dia a dia na Universidade e como será a atuação do futuro profissional. “Certamente esse objetivo foi atingido, porque cada curso ofereceu a oportunidade de colocar a mão na massa, sentir um pouquinho de cada profissão. ”

O Prof. Rogério Ramos do Prado, diretor de extensão e assuntos comunitários, destacou que o nome do evento é referente ao fato de que na Universidade as metodologias ativas de aprendizagem são uma realidade. 

Criada com o intuito de oferecer assistência fisioterapêutica, a Clínica Escola de Fisioterapia da UNIFENAS, câmpus de Divinópolis, atende à população do município e de cidades vizinhas. Organizada e desenvolvida para realizar atendimentos gratuitos a crianças, adolescentes, adultos e idosos, nas diferentes áreas de atuação da Fisioterapia, nela também são desenvolvidos vários projetos de extensão, como o “Cuide bem da sua coluna”, que tem por base um programa de educação, prevenção e tratamento da dor lombar.

A Clínica está localizada no Bairro Liberdade e dispõe do que há de mais moderno em sua infraestrutura para a realização de atendimentos individuais e em grupo, além de uma piscina coberta e aquecida. Quanto aos projetos de extensão, eles fazem parte da missão institucional e tem como objetivo promover a cidadania, entendendo que ensino, pesquisa e extensão são atividades indissociáveis e, quando articuladas, produzem ações que contribuem para o desenvolvimento profissional do estudante e também para o benefício da comunidade local.

O “Cuide bem da sua coluna” está entre os projetos de destaque desenvolvidos pelos alunos. A dor lombar, também conhecida como lombalgia, é uma das maiores demandas nos serviços públicos no Brasil e por este motivo tornou-se um sério problema de saúde pública. O projeto objetiva anular o “comportamento de medo da dor”, comum aos portadores de dores crônicas, por meio do reforço do comportamento saudável e da prática de atividades física orientada. Ele foi desenvolvido em um modelo biopsicossocial que busca a superação do medo do movimento e enfrentamento de problemas. Desta forma, os indivíduos são incentivados a realizar as atividades estipuladas pelos supervisores de estágio e estudantes. 

A UNIFENAS fez adesão ao Programa Instituição Parceira da Primeira Infância, uma iniciativa da ANUP (Associação Nacional das Universidades Particulares).

A ANUP firmou Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério do Desenvolvimento Social/MDS e o Ministério da Educação/MEC visando: “..desenvolver atividades acadêmicas e de extensão de modo a apoiar a implantação e o desenvolvimento dos preceitos científicos acerca do desenvolvimento da primeira infância, especialmente, no âmbito do Programa Criança Feliz do Ministério do Desenvolvimento Social”.

O Programa é conduzido pela ANUP Social, braço de responsabilidade social e sustentabilidade da Associação, e que tem como objetivo oferecer apoio para que as Instituições de Ensino Superior fortaleçam as suas ações sociais, em especial em áreas que estejam relacionadas ao desenvolvimento humano e à preparação do indivíduo para a permanente aquisição de competências, conhecimentos e habilidades.

Para as instituições que aderirem ao Programa, a ANUP se compromete a disponibilizar o conteúdo da disciplina sobre desenvolvimento infantil; esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir na implementação e ao longo das iniciativas desenvolvidas; apoiar as associadas na interface com órgãos públicos para a colaboração na implementação de políticas públicas voltadas para a Primeira Infância, como o Programa Criança Feliz; emitir e enviar às IES participantes o selo de participação correspondente a cada etapa; enviar, semestralmente, ao MEC a relação das Instituições parceiras da primeira Infância; divulgar, na página eletrônica da ANUP, a relação das Instituições parceiras da primeira Infância.

A UNIFENAS já possui diversos projetos de ações sociais, dentre deles o Centro Pró-Sorriso, do curso de Odontologia; Liga de Pediatria, do curso de Medicina, Liga de Odontopediatria, do curso de Odontologia; Projeto Sabor que Sobra, do curso de Nutrição, entre outros. “E a Universidade pretende ampliar sua atuação em Alfenas, região e nas suas diversas unidades, em Varginha, Campo Belo, Poços de Caldas, Divinópolis e Belo Horizonte”, ressalta o diretor de Extensão e Assuntos Comunitários, professor Rogério Ramos do Prado

Em cumprimento à Lei nº 13.722, de 4 de outubro de 2018, “Lei Lucas”, o curso de Pedagogia da UNIFENAS, em parceria com a diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários, promoveu a “1ª Oficina de Primeiros-socorros Para Educadores”, que ocorreu no câmpus da Universidade com a presença de mais de 100 educadores de Alfenas e região.

As aulas, teóricas e práticas, foram ministradas pela Liga de Primeiros-socorros – UNIVIDA, do curso de Medicina. Segundo a coordenadora do curso de Pedagogia, professora Maria Cristina da Silva, a Lei Lucas torna obrigatória a capacitação em noções básicas de Primeiros-socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino e recreação infantil, e, por isso, a iniciativa de oferecer esta Oficina.

Durante todo o dia, foram trabalhados os temas “Fratura, luxação e entorse”; “Afogamento”, “Engasgamento”, “Parada Cardíaca” e “Convulsão”. “Os educadores aprenderam como proceder diante de algumas destas situações até a chegada do socorro adequado”, explica Maria Cristina.

Segundo o professor Bruno Barbosa Rosa, que ministra a disciplina Educação e Saúde, quando há uma parada cardíaca ou respiratória, se não houver uma intervenção nos primeiros 10 minutos, é óbito na certa. E a estatística de tempo de chegada do Corpo de Bombeiros e do SAMU é de aproximadamente 12 minutos, aqui no Brasil. “Então, é essencial este primeiro atendimento”.

A Oficina foi realizada por meio da metodologia role-play e simulação, “e foi muito eficaz porque houve o momento de introdução com a teoria e a parte prática em bases temáticas e, num movimento de rotação, todos os participantes tiveram acesso a todas as informações”, relata professora Maria Cristina.