"Sempre tive medo, mas superei por causa da mobilização da campanha. Sabia que a importância da doação era maior; salvar vidas! E esse sim, foi o sentimento que me moveu para a doação”. 

"O projeto nasceu de um trote solidário, feito há de cinco anos. Houve o fortalecimento da iniciativa, hoje consolidada na campanha 'Eu curto doar sangue', que mantém fiel ao papel dos cursos de saúde da FASB, que também tem a missão de colaborar com os serviços básicos de saúde de toda a região”.

"A campanha proporciona o aumento do estoque da única unidade de coleta e distribuição de sangue de todo o Oeste da Bahia. São necessárias cerca de 750 bolsas diárias para atender a demanda da região. Iniciativas como as organizadas pela FASB são importantes para reforçar o número de doadores da nossa unidade, que vive constantemente com a quantidade de bolsas de sangue aquém do necessário. O projeto “Eu curto doar sangue” também ajuda a fidelizar novos potenciais doadores. Muitos jovens doaram pela primeira vez, perderam o medo e viram que doar sangue é simples e rápido”.

“A partir de agora os acadêmicos de Agronomia, que prepararam a compostagem, farão a manutenção e teremos adubo ao final de três meses para ser utilizado pela escola”. 

“Minha mãe tem uma horta e podemos usar os restos de alimentos para adubá-la”,

“Essa foi uma ação para conscientizar os alunos para a possibilidade de aproveitamento integral de frutas e verduras. Mas entendemos que isto parte da mudança de hábito. Cascas e sementes de alimentos não são geralmente utilizados na preparação de alimentos”

“A FASB ofereceu apoio técnico para que possamos produzir as hortaliças e temperos para serem utilizados na merenda. Também vamos incorporar as receitas com as cascas de melancia e banana ao nosso cardápio”.