Área

Agronomia

Autores

Diego Fraga

Resumo

Opção de sustentabilidade e acessibilidade a alimentação saudável se fazem presente no papel semente para cheiro verde, uma alternativa de reaproveitamento do papel, que é modelo de comportamento e ação sustentável. O papel semente para cheiro verde é artesanal e tem seu destaque por ser um papel reciclado que não é descartado após seu uso, e sim plantado, fazendo com que este seja eliminado de maneira ambientalmente adequada, gerando alimento.

Introdução

O papel semente é uma ideia nova, um papel desenvolvido de maneira artesanal, reciclado e de descarte sustentável, que quando feito recebe sementes, tornando possível após a utilização do papel a plantação do mesmo. Do papel que se planta pode brotar flores, ervas medicinais ou verduras. Atualmente as pessoas precisam dividir seu tempo e pensando em trazer uma forma mais acessível e rápida de temperos naturais, trazer a sustentabilidade e alimentação saudável para dentro das casas desenvolvemos esse papel, que quando plantado nascem coentro, salsa e cebolinha, temperos popularmente conhecidos como cheiro verde. Temperos estes que sempre estão presentes nas cozinhas brasileiras, tornando o alimento mais saboroso e equilibrado. No Brasil são produzidos, diariamente cerca de 1,3 kg de lixo por habitante, isso corresponde a 125 mil toneladas de lixo coletadas diariamente no nosso país, e cerca de 40% são recicláveis, sendo apenas 5% reaproveitada. (WALDMAN, 2012 e NEVES, P. D. M.; Vagner; RAYMUNDO, G. S, 2008).

O papel semente se mostra também como uma opção de reciclagem, que busca gerar desenvolvimento sustentável e influenciar a formação de uma sociedade consciente de suas responsabilidades ambientais e sociais. O objetivo geral é a produção do papel semente para cheiro verde no intuito de facilitar o acesso a esse alimento de modo fácil e prático as famílias e tornar o que seria descartado em alimento de uma forma sustentável e ecologicamente correta.

Material e métodos

Para a produção do papel semente foram cortados em pequenos pedaços oito folhas de papéis sulfite, previamente utilizadas, tamanho A4. Esses pedaços foram colocados de molho em um recipiente com 600 ml de água por um período de treze horas. Após esse descanso a mistura foi batida no liquidificador por trinta segundos, tempo suficiente para que a consistência do papel se tornasse pastosa. A mistura obtida foi separada em 04 copos de 200 ml, sendo cada copo suficiente para gerar 1 folha de papel reciclado. Em um segundo recipiente foram colocados 1,5 L de água e um bastidor com as medidas de 21x29,7 cm, tamanho A4, e logo em seguida foi adicionado ao bastidor um copo de 200 ml da fibra de papel, obtida na primeira parte do processo, obtendo- se com isso o formato do papel reciclado. O bastidor foi retirado do recipiente para o escoamento do excesso de água e deixado para secagem total pelo período de dezenove horas, sendo este tempo variável conforme o clima. Quando seco, empurrou-se o papel com delicadeza para retirá-lo do bastidor. Este processo foi repetido até a retirada do bastidor do recipiente com água, após o qual foram adicionadas ao papel as sementes escolhidas, sendo essas agrupadas de forma vertical em diferentes áreas do papel, separadas por tipo de hortaliça para que não se misturassem e que fosse possível a identificação da semente quando fosse plantada, sendo quinze sementes de coentro, vinte e cinco de salsa e vinte de cebolinha. Quando adicionadas essas sementes o papel reciclado previamente produzido e seco é adicionado sobre o que está no bastidor e pressionado para que fiquem unidos formando uma única folha. No momento em que foi prensado manualmente utilizou-se como apoio um guardanapo de pano em sua superfície, e repetiu-se o processo de secagem.

Resultado e discussão

O papel semente para cheiro verde possui aspecto rústico, pode ser escrito a caneta com facilidade, a impressão nesse papel ainda esta sendo analisada e estudada devido o tamanho da semente do coentro. A tinta para impressão em papel semente deve ser à base de água para que não prejudique a germinação, o solo e não haja contaminantes, devido ao baixo nível de emissão de compostos orgânicos voláteis e a não toxidade desta tinta. O papel semente pode ser impresso por policromia, jato de tinta, serigrafia e hot stamping, alto e baixo relevo. O teste foi feito com papel semente branco. Os materiais citados na tabela para a produção do papel semente nesse projeto haviam sido adquiridos anteriormente, o que não agregou custo algum, após o uso foram devolvidos para sua finalidade original, com exceção do bastidor e dos copos descartáveis. O papel utilizado para produzir o papel semente a princípio iria ao descarte, o que também não agrega custo. A produção de papéis sementes para cheiro verde realizada nesse projeto não da subsídio de cálculo para preço de venda, pois para isso faz-se necessário cálculo de mercado e estar entre a média de outras organizações que vendem o mesmo tipo de produto ou similares considerados substitutos. Poucas organizações comercializam esse produto, o preço médio é de R$ 12,00 por folha 63x94,5cm sem impressão, o valor varia quanto aos requisitos impostos ao papel, impressão, tamanho e afins. O papel semente se enquadra em papelaria de eventos, exemplo, casamentos, por isso o preço superior ao sulfite 75g, devido ser um papel específico não usado comumente, estando assim dentro da média de preço de papéis destinados ao mesmo fim. Os materiais de longo prazo podem ser usados inúmeras vezes, o que torna a demanda responsável pelo preço final. 

Conclusões

Produzir um papel reciclado que pode ser plantado se mostra factível, econômico e sustentável. Os testes com objetivo das hortaliças germinarem ocorreram com sucesso. Para o plantio do papel a folha é recortada, onde se encontra um número inferior de sementes da quantia total, todavia a quantidade de sementes que germinaram variou de acordo com as presentes no papel recortado, sendo o índice de germinação dessas sementes 85%. Por ser um produto artesanal o papel pode sofrer variações quanto a tonalidade, gramatura, textura e posição das sementes. O estudo continuará afim de trazer melhorias.

Referências

COUTINHO, Cadidja, DOROW, Thaís do Canto. Papel Semente: uma alternativa para inserção da educação ambiental na escola, Revista Monografias Ambientais – REMOA, UFSM Santa Maria, Revista do Centro do Ciências Naturais e Exatas, V. 14, N. 2 (2014): Março.

NEVES, P. D. M.; Vagner ; RAYMUNDO, G. S. . RECICLAGEM: UMA QUESTÃO AMBIENTAL, ECONÔMICA E SOCIAL. In: 1º Simpósio sobre Pequenas Cidades e Desenvolvimento local e XVII Semana de Geografia/UEM, 2008, Maringá. ANAIS I Simpósio sobre pequenas cidade e desenvolvimento local; XVII SEMANA DA GEOGRAFIA, 2008. v. 1. p. 1-7.

Papel Semente. Seed Paper - O papel que vira flor. Disponível em: </http://www.seedpaper.com.br/>. 
Acesso em: 28 jul. 2015

Revista Hotel News. Tintas base d’água estão alinhadas com os conceitos da sustentabilidade. Disponível em:</http://www.revistahotelnews.com.br/portal/opiniao.php?get_op=70/>.
Acesso em: 28 jul. 2015

WALDMAN, Maurício. Lixo Domiciliar Brasileiro: Notas sobre Processos & Dinamismos Sócio-Espaciais. Paper de Subsídio elaborado para Conferência proferida na XVa Semana Temática da Biologia USP. Instituto de Biociências USP, 02 de Outubro de 2012. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo. 2012.

 A professora do curso de Secretariado Executivo da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), Sheilla Parreira, ministra palestra com o tema “SPA – Síndrome do Pensamento Acelerado”, No dia 14/09, às 19h30. A palestra faz parte de uma série de atividades da CDL de Uberaba e vai acontecer na sua sede, localizada na Rua Luiz soares 520 – Vila Olímpica. Inscrição gratuita: www.cdluberaba.com.br/cursos2016.

De acordo com Sheilla, a SPA é produzida por uma construção de pensamentos, numa velocidade tão alta que estressa e desgasta o cérebro. “É o resultado do excesso de atividades e de estímulos sociais, que somos submetidos diariamente, e impede o desenvolvimento das funções da inteligência, como refletir antes de reagir, expor e não impor ideias, exercer a resiliência, colocar-se no lugar do outro. Pode causar estresse, ansiedade, síndrome do pânico, depressão e até a morte”, ressalta.

TV Integração

A TV Integração, afiliada à Rede Globo, entrevistou a Profa. Sheilla no dia 14/09, AO VIVO, no MGTV 1ª Edição. 

O curso de Secretariado Executivo da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba) trabalhou em mais um evento de Uberaba. Os alunos e o coordenador do curso de SE, Sérgio Hillesheim, atuaram como cerimonialistas, dentro do Projeto de Extensão e de Responsabilidade Social, por meio do projeto “Assessoria a Eventos”, na Festa Produtor Rural do Sindicato Rural de Uberaba. O evento aconteceu no dia 05 de agosto e teve como atração principal a dupla Teodoro & Sampaio.

O evento teve como objetivo principal a arrecadação de verbas para a Polícia Cívil, Projeto Vencer - Hopital do Câncer Hélio Angotti, Hospital da Criança e APAE de Uberaba. No dia 15/09 aconteceu o evento de entrega dos valores arrecadados às instituições selecionadas pelo sindicato. A lucratividade da festa teve um total de R$71.000,00, distribuidos entre as instituições citadas.

O evento teve a proposta de homenagear nomes relevantes do agronegócio de nossa região e as datas que remetem a importância dos produtores rurais. A festa comemorou as datas importantes que marcaram o mês de julho para o agronegócio: 07/07 – Dia do Produtor Rural Mineiro, dia 15/07 – Dia do Pecuarista e 28/07 – Dia do Agricultor e será a oportunidade de homenagear produtores que são destaque no setor agropecuário.

A Festa do Produtor Rural agraciou com troféu os produtores: Cláudio Carvalho Ottoni – Mérito Hortifruti 2016, Gaspar dos Reis Naves – Mérito Suínos e Aves 2016; Gilvan Antônio Júnior – Mérito Sucroenergético 2016; Grupo Irmãos Cadelca – Mérito Agricultura de Grãos 2016; José Batista Sobrinho – Mérito Bovinocultura 2016 e Silvio de Castro Cunha Júnior – Mérito Desenvolvimento do Agronegócio 2016.

No próximo dia 25/08, o curso de Secretariado Executivo atuará na Cerimônia de Formatura dos alunos de Magistérios do Colégio Corina de Oliveira.

FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA – FAZU

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

UBERABA, MG

2016

DIRETORIA ACADÊMICA

Diretor Acadêmico – Carlos Henrique Cavallari Machado

REEDUCAÇÃO SOCIAL

ETIQUETAS SOCIAL E À MESA

Professores: Sérgio Luiz Hillesheim e Meiv Sene Rosa

Uberaba – MG

2016

SUMÁRIO

1. Apresentação ..................................................................................................

2. Justificativa .......................................................................................................

3. Objetivos ...........................................................................................................

3.1. Objetivos Gerais ............................................................................................

3.2. Objetivos Específicos .....................................................................................

4. Metas ................................................................................................................

5. Cronograma ..................................................................................

6. Bibliografia e Sites de interesse.........................................................................

1. Apresentação

      A política de responsabilidade social da FAZU – Faculdades Associadas de Uberaba é definida a partir das características e das ações construídas ao longo de sua trajetória histórica e está registrada nos documentos institucionais, especialmente no PPI – Projeto Político Institucional.

            A etiqueta trata de regras e normas que estabelecem o comportamento socialmente aceito em diferentes ocasiões, baseando-se no trato de formalidades em momentos cerimoniais ou na convivência comum.

            A etiqueta é ainda hoje vista socialmente como sinal de boa educação e possui carga de status social, que é atribuída tanto àquele que não a tem quanto àquele que a possui.

            A Etiqueta Social está além dos talheres postos à mesa, ou de uma
postura ereta do corpo. A etiqueta é a que sustenta o respeito, a dignidade e a valorização de um indivíduo que vive e é reconhecido socialmente.  Sendo assim a etiqueta tem como base:

• Respeito para consigo e com o próximo;
• Limite entre o certo e o errado;
• O que pode e o que não pode ser feito socialmente para o bom convívio;
• A ponderação, a delicadeza, a forma correta de se expressar verbalmente.

            Ter um bom convívio em sociedade pode, além de transformar, diferenciar uma pessoa da outra. A educação social, as regras da etiqueta são fundamentais para que as pessoas sejam melhor aceitas em sociedade. Quando se tem ao lado uma lapidada socialmente se sente mais prazer em tê-las no convívio social. Pessoas discretas, elegantes nos seus modos chamam a atenção naturalmente.

2. Justificativa

            Educação social é ter Etiqueta, é ser lapidado não somente nos seus
gestos, no seu falar, no seu caminhar, mas principalmente no seu caráter
como pessoa, como ser humano.

            Pensando em tudo isso, e em uma questão de reintegração daqueles que
não tiveram acesso a uma educação mais completa, ou ainda nos indivíduos que tiveram acesso a esta educação, mas que não a vivem no seu cotidiano, cria-se o projeto de “Reeducação Social – Etiquetas Social e à Mesa” com mães e familiares da Escola Gabriel Totti, bairro Tutunas, Uberaba-MG, projeto será desenvolvido pelo curso de Secretariado Executivo da FAZU, em que o principal objetivo é mostrar à população que o “saber”, socialmente falando, nunca será demais. E que saber se comportar, saber ter e dar limites, saber impor as regras necessárias a uma sociedade, começando pela própria família, é um dever de cada um dos integrantes sociais. É necessário ter consciência de que o respeito, a valorização, os limites, as regras, a dignidade são reflexos daquilo que se oferece à sociedade, direta ou indiretamente.

          3. Objetivos

3.1 Objetivo Geral

• Oferecer às mães e familiares da Escola estadual Gabriel Totti e comunidade do Tutunas, Uberaba-MG, condições para obterem noções e conhecimentos sobre as principais regras e normas relacionadas às etiquetas social e à mesa, oportunizando intercâmbio de informações e experiências, a fim de prospectar melhorias na qualidade de vida e fortalecimento das regras sociais para um convívio saudável e ético na sociedade e nas organizações empresariais.

3.2 Objetivos Específicos

• Nortear o uso adequado das normas de etiqueta social e à mesa, visando o aprimoramento dos conhecimentos, habilidades e atitudes dos membros da família, em atividades específicas ou rotineiras.
• Introduzir as estruturas e dicas básicas de etiquetas social e à mesa, por meio de Metodologias Ativas, em atividades teóricas e práticas, que possam permitir uma comunicação espontânea e significativa em situações reais do dia-a-dia dentro do contexto de vivência familiar, de vida profissional e social.
• Promover a solidificação de uma comunidade familiar mais unida e consciente de seu papel social na formação dos filhos, preparando-os para o convívio social e empresarial, permitindo conhecer comportamentos adequados à mesa e na sociedade.
• Possibilitar o fortalecimento do convívio social entre as mães de alunos da Escola Estadual Gabriel Totti, bairro Tutunas, Uberaba-MG.

4. Metas

            Promover a melhoria da qualidade de vida, a socialização, o convívio social das famílias que mantém relação direta com a Escola Estadual Gabriel Totti, proporcionando a abertura de um curso de treinamento acerca de Etiquetas Social e à Mesa, com 25 vagas, a ser desenvolvido em 3 encontros de 2 horas cada um, no mês de abril de 2016, período de comemoração do Dia Internacional do profissional de Secretariado Executivo, dentro da programação do Ciclo de Estudos, projeto de extensão do curso.

5. Cronograma

6. Bibliografia e Sites de interesse

RODRIGUES, Lucas De Oliveira. Etiqueta. Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 31 jan. 2016.

http://geocities.yahoo.com.br/modosemaneiras/index.htm. Acesso 30 jan. 2016.

http://www.fashionteen.hpg.ig.com.br/etiquetanasviagens.html. Acesso 30 jan. 2016.

 Escola Municipal Arthur de Mello Teixeira

Contatos:  (34) 9 9996-4197 em.arthurteixeira@uberabadigital.com.br

R. Sebastião Firmino de Abreu, Nº 120 - Conjunto Uberaba I, CEP 38073-141 / Uberaba/MG

CNPJ 00.745.434/0001-10

Solicitante: Profª. Sandra Mara - Diretora Escolar

1. Formações em serviço para docentes atendendo ao Projeto PDE Escola.

1. Objetivo do trabalho:

• Estimular a necessidade da intervenção sistemática sobre as dificuldades apresentadas pelos educandos.

2.   Formato do trabalho:

• Formação 01: Discutir os 10 Sensos da Qualidade e Janela de Johari; e as Inteligências Múltiplas;
• Formação 02: Abordar as Dificuldades de Aprendizagem; e o papel do professor.
• Formação 03 e 04: Inteligências Múltiplas e Relações Interpessoais no processo educacional
   

1. Metodologia do trabalho: Será realizada oficina prática, motivadora e aplicável ao dia a dia, inspirando otimismo, bom humor e entusiasmo. Com informações atuais, e por meio de jogos de empresas, reforçaremos as atitudes positivas direcionando a um melhor desempenho.  

1. Recursos: O espaço físico será providenciado pela escola contratante, devendo ser uma sala reservada e livre de interrupções.

FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA – FAZU

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

1 - PROPOSTAS DE AÇÕES DA FAZU PARA O DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL 2016.

A seguir, apresenta-se um elenco de propostas de ações dos cursos da FAZU a serem desenvolvidas no decorrer de 2016 e demonstradas no Dia da Responsabilidade Social do mesmo ano. Neste sentido, as ações evidenciam as estratégias e os recursos envolvidos, bem como a justificativa, o cronograma e os resultados esperados.

As propostas aqui apresentadas podem ser replicadas, em datas subsequentes, para outro público-alvo ou locais diversos. Deste modo, denotaria certa continuidade dos projetos ou das propostas. Importa destacar que as ações e a participação do Dia da Responsabilidade Social possibilita a FAZU a obtenção do selo de Instituição Socialmente Responsável.

1.1. Inventário das espécies arbóreas da FAZU.

1.1.1. Justificativa

Aumentar a longevidade das espécies vegetais encontradas na FAZU.

1.1.2. Estratégias

Solicitação de autorização; levantamento e identificação das espécies arbóreas; e recomendação de intervenção fitossanitária, em caso de necessidade.

1.1.3 Cronograma

 Solicitação de intervenção em 08/08/16, levantamento de 22 a 26 de agosto/2016 e ação em 29/09/2016.

 Participantes e envolvidos

 Alunos dos cursos de Agronomia, Agronegócio, Sistemas de Informação e Sistemas para Internet.

1.1.4. Local

FAZU.

1.1.5. Recursos financeiros

 100 placas de identificação das espécies e confecção de banner da ação.

1.1.6.  Resultados esperados

Inventário com mapa, planilha e identificação das espécies; Laudo fitossanitário via QR CODES.

1. Apresentação

A política de responsabilidade social da FAZU – Faculdades Associa é definida a partir das características e das ações construídas ao longo de sua trajetória histórica e está registrada nos documentos institucionais, especialmente no PPI – Projeto Político Institucional.

2. Justificativa

A Terapia Assistida por Animais (TAA), também conhecida por pet terapia, zooterapia ou terapia facilitada por animais é uma prática que tem como objetivo promover o desenvolvimento físico, psíquico, cognitivo e social dos pacientes (DOTTI, 2005).

Durante a TAA há produção e liberação do hormônio endorfina no corpo do paciente, o que resulta sensação de bem-estar e relaxamento. Os benefícios nos pacientes podem ser físicos e mentais, pela inibição da dor e estímulo à memória, assim como sociais, pela oportunidade de comunicação, sensação de segurança, socialização, motivação, aprendizagem e confiança, além de diminuir a solidão e a ansiedade; recuperar a autoestima, desenvolver sentimentos de compaixão e estimular a prática de exercícios (DOTTI, 2005)

Cães são os animais mais utilizados para as práticas de TAA devido a sua sociabilidade, fácil adestramento e maior aceitação por parte das pessoas, no entanto, diferentes espécies podem ser utilizadas, como: gatos, tartarugas, cavalos, hamsters, golfinhos e aves, animais exóticos como iguanas e escargots e animais de fazenda, incluindo o coelho.

3. Objetivos

3.1 Objetivo Geral

- Promover o contato de pessoas especiais, portadoras de dificuldades ou deficiências físicas, mentais e/ou psicológicas com coelhos estimulando o lado afetivo e motor dos mesmos

3.2 Objetivos Específicos

-Promover o bem estar das pessoas especiais

-Promover a socialização das pessoas especiais

-Estimular o desenvolvimento social da FAZU

4. Metodologia

Uma vez por mês, 10 coelhos jovens, mestiços, oriundos do criatório da FAZU serão disponibilizados para a realização de práticas terapêuticas de pessoas especiais, portadoras de dificuldades ou deficiências físicas, mentais e/ou psicológicas da APAE. Esta ação contará com a participação da coordenadora de curso, da professora responsável pelo setor, da monitora, assim como, qualquer aluno da FAZU. Conjuntamente com os profissionais da área da saúde da APAE será montada uma equipe multidisciplinar para a viabilização e condução do projeto.

5. Cronograma de Execução

6. Bibliografia e Sites de interesse

DOTTI, J. Terapia & Animais. São Paulo: Noética, 2005. 294p.

GARCIA, M.P.; BOTOMÉ, S.P. Da domesticação à terapia: o uso de animais para fins terapêuticos. Interação em Psicologia, v.12, n.1, p.165-167, 2008.

Site: www.portaleducacao.com.br

Site: uberaba.apaebrasil.org.br/
 

Crianças, adolescentes e adultos, não há quem não se encante com os animais da Fazendinha da Fazu, localizada ao lado do palanque oficial, bem próximo à pista de julgamento do parque Fernando Costa. São coelhos, pôneis, mini bovinos, cordeiros, galinhas garnisés e bezerros criados em sistema de produção orgânico expostos na mini fazenda. A 82ª ExpoZebu começou no último sábado (30/04) e já recebeu mais de 40 mil pessoas. A feira vai até o dia 7 de maio, em Uberaba (MG). Visite a Fazendinha da Fazu!

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), em parceria com Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba (SRU), promoveu no último sábado (30/04), o primeiro Ciclo de Palestras de 2016, na Capelinha do Barreiro.

O Ciclo de Palestras tem o objetivo de oportunizar aos produtores rurais uma atualização das práticas desenvolvidas durante o calendário rural. Um mês antes de ocorrer alguma ação no calendário rural, os produtores serão convidados para assistirem a uma palestra, cujo tema, refere-se ao que ele fará no mês seguinte.

A Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), por meio da Fundagri (Fundação Educacional para o Desenvolvimento das Ciências Agrárias), mantenedora da Fazu, apoia a 11ª Cavalgada Ecológica da Associação Mineira de Equoterapia (AME), que acontece na próxima sexta-feira (15/04) e sábado (16/04), com baile e cavalgada em prol da entidade.

Na AME, vários egressos e professores da Fazu já desenvolveram projetos; dentre eles, destaca-se o professor do curso de Agronomia, Osvaldo Guimarães Neto, voluntário na AME há quase 12 anos. “A Fazu é parceira deste evento desde o início. Trabalhar com crianças e adultos especiais de forma voluntária, na grande maioria carentes, tem demostrado nos últimos anos resultados surpreendentes, que não são oferecidos, normalmente, pelas instituições públicas”, ressalta o professor.

De acordo com o diretor acadêmico da Fazu, Carlos Henrique Cavallari, a Associação Mineira de Equoterapia pode sempre contar com o apoio da faculdade. “A AME está efetivamente ligada a Fazu, pois a utilização do cavalo como um método terapêutico e educacional traz uma abordagem nas áreas da saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais. Com mais esse evento, a Fazu espera ampliar a parceria com a AME”, afirma Carlos Henrique.

A organização do evento informa que para participar da cavalgada, os interessados devem pagar uma taxa de 35 reais com direito ao almoço. O baile contará com a presença da dupla Suellen e Francielly, a partir das 21h, na AME e a cavalgada terá início às 10h, saindo da sede da Instituição, que fica na avenida Dr. Randolfo Borges Junior, nº 1.015. Na cavalgada, a Comitiva Feijão Queimado realizará a tradicional queima do alho e contará com a participação de Paulo Andrade e da dupla Léo e Adriano. Para aquisição de ingressos para o baile e inscrição na cavalgada, visite a AME de 07h30 às 12h ou ligue no (34) 3312-6767 e saiba mais informações.

O Diretório Acadêmico do curso de Zootecnia da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), em parceria com a Atlética Integradas Fazu, doaram  (01/04) cerca de 150 quilos de alimentos não perecíveis às entidades: Casa do Menino, Casa do Menor Coração de Maria e Casa Renovação.

Os alimentos foram arrecadados pelo D.A da Zootecnia no Trote Solidário no mês de fevereiro. A entrega dos alimentos ficou sob responsabilidade do presidente do D.A da Zootecnia, Sávio Bahia, o vice-presidente, Lucas Mendes e outros integrantes e representando a Atlética, a presidente da A.A.A.I.F, Marcela Iamaguti.

1. Apresentação

            O projeto social foi desenvolvido com a finalidade de promover a interação dos alunos que estão cursando o ensino médio, com os Laboratórios da FAZU. Com isso, será ofertada a oportunidade de conhecer e entender as rotinas laboratoriais e promover a associação das disciplinas ministradas nas escolas, tais como; Química, Física e Matemática, com os eventos do cotidiano.

O projeto será realizado no decorrer do ano e contará com a participação de várias instituições de ensino, além de docentes da FAZU que se disponibilizarão a participar dos eventos e a sanar quaisquer duvidas dos alunos.

1. Justtiva

Considerando a dificuldade que professores do ensino médio possuem em relacionar o conteúdo de suas disciplinas com o cotidiano do aluno, principalmente os professores das disciplinas da área de exatas, como Química, Física e Matemática, o projeto social “Um dia na FAZU” surge na tentativa de auxiliar estes profissionais a direcionar e associar alguns conteúdos destas disciplinas com as rotinas laboratoriais desenvolvidas na FAZU, voltadas para as Ciências Agrárias e Zootécnicas.

      Neste sentido, o projeto permitirá ao aluno relacionar os conteúdos teóricos vistos em sala de aula com vários tipos de análises, ensaios, coletas, etc, que fazem parte da rotina de um profissional e de um laboratório, despertando no aluno o interesse pela disciplina e pela profissão. 

1. Objetivos

3.1 Objetivo Geral

Conscientizar os adolescentes sobre a importância da química e demais disciplinas no cotidiano, mostrando de forma prática nos laboratórios da FAZU a aplicabilidade de tudo aquilo que é ministrado em sala de aula. Contribuindo assim para a formação de cidadãos e futuros profissionais mais interessados.

3.2 Objetivos Específicos

• Fazer com que os alunos desenvolvam o interesse pelas disciplinas ministradas nas instituições de ensino;

• Promover a associação entre prática e teoria;
• Participar de trabalho em equipe;

• Oferecer a oportunidade de ampliar os conhecimentos dos alunos acerca da rotina laboratorial.

4. Metodologia:

- O projeto “Um dia na FAZU” consiste de uma visita técnica realizada por alunos do ensino médio, previamente selecionados. Nesta visita os alunos participarão de atividades de rotina da Instituição que vão desde a coleta de amostra de solo, forragem, etc, até a análise laboratorial interpretação dos dados por professores da FAZU. Estes dados serão utilizados para promover a relação dos conteúdos das disciplinas com a rotina de um profissional da área agronômica e zootécnica;

- Esta visita será realizada uma vez por mês por um período de 3 horas;

- Contará com o auxílio de professores das disciplinas relacionadas com a coleta e análise do material coletado e, posterior, explicação da utilização e importância.

1. Atividades Permanentes

As atividades serão realizadas na ultima sexta-feira de cada mês ao decorrer do semestre ou ano com diferentes escolas.

1. APRESENTAÇÃO

            O origami, arte de dobrar papel, é uma atividade antiga e, de acordo com Engel (1989), tem sua origem na China e foi introduzido no Japão no século VI d.C. A palavra “origami” deriva das palavras japonesas oru, que significa “dobrar” e kami, com significado de “papel”. Desta arte são criadas representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la.

            Com a prática de dobraduras é possível proporcionar momentos de prazer para as pessoas, como também no auxílio à educação de crianças. Assim há o desenvolvimento da coordenação motora e habilidades matemáticas, da concentração, do raciocínio lógico, da atenção, da criatividade, entre outras habilidades desenvolvidas.

            A principal matéria prima utilizada no origami para criação das diferentes peças é o papel. Sendo assim, podemos utilizar as sobras de papéis que as empresas geram para a criação das peças. O que geralmente é descartado como lixo pode se tornar grandes obras de arte.

2. JUSTIFICATIVA

A proposta de oferecer oficinas de origami para a comunidade de Uberaba ajudará no fortalecimento e interação da instituição. Além de despertar o interesse artístico, há o fator econômico e social, com o uso consciente do papel que seria descartado ou mal aproveitado, tranformando-o em dobraduras artísticas.

            Espera-se que este projeto contribua para o desenvolvimento da educação, com oficinas dinâmicas e facilmente acessíveis à comunidade, desenvolvendo habilidades muitas vezes desconhecidas pelas pessoas.

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

• Interação entre a instituição e a comunidade a partir da oferta de oficinas de origami orientadas.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Aprender a dobrar peças de objetos, animais, plantas, entre outras;
• Desenvolver habilidades motoras e artísticas;
• Reaproveitar papel da instituição.

4. METAS

Consolidar grupos de pessoas com habilidades manuais e aproveitar todo o montante de papel que a instituição descarta para geração de arte em papel.

5. ATIVIDADES PERMANENTES

• Oficinas de origami para toda a comunidade;
• Grupos de até 20 pessoas;
• Oficinas mensais, aos sábados, das 15h00 às 16h30;
• Período de realização: 1º semestre de 2016;
• Material necessário: papel reutilizado, réguas, lápis, estiletes/tesoura;
• Oficinas oferecidas em sala de aula com projetor multimídia.

6. CRONOGRAMA

7. BIBLIOGRAFIA

ENGEL, P. ORIGAMI from Angelfish to Zen. New York: Dover Publications, 1994. 256 p.

8. SITES DE INTERESSE

• http://www.origami.as
• http://britishorigami.info/society/meetings/london/londonorigami_newsletter/Index.html
• http://www.ericjoisel.com
• http://www.passion-origami.com/en/hojyo-takashi-m-50.html
• http://www.origami-instructions.com
• http://www.origami-fun.com/origami-crane.html
• http://www.comofazerorigami.com.br

1. Apresentação e Justificativa

A tecnologia esta cada vez mais enraizada no dia a dia das crianças. Desde muito pequenos, eles usam celulares, computadores e outro eletrônicos e cada vez mais tornaram-se dependentes da tecnologia. As empresas tem buscado desenvolver computadores e celulares cada vez mais intuitivos, e as vezes não é necessário raciocinar para abrir determinado aplicativo, ou dar algum comando, basta a intuição. Isso faz com que muitas crianças dessa nova geração não desenvolva a capacidade de pensar sistematicamente.

Com o intuito de fazer com que as crianças não sejam apenas consumidoras da tecnologia mas também produtoras, a Associação de Empresas de Tecnologia da Cidade de Uberaba – UTEC, em 2016, criou o Code kids, por meio do Code Club Brasil, uma rede mundial de clubes de programação para crianças. A missão do Code Club Brasil é “fazer com que cada criança tenha a oportunidade de aprender a programar” o que contribui diretamente para difundir o raciocínio lógico.

A ideia é criar diversos clubes de programação na cidade de Uberaba, e que toda criança da rede pública ou privada possa participar, mas como primeira experiência, foram criadas seis turmas de 25 alunos cada no “Projeto Meninos e Meninos” de Uberaba. Cento e cinquenta crianças de 6 até 12 anos terão aulas gratuitas de programação toda semana. Todo o material didático é fornecido pelo Code Club Brasil e os voluntários são a maioria professores e alunos dos cursos de Sistemas de Informação e Sistemas para Internet da FAZU.

A FAZU é parceira direta do projeto, pois além dos professores e alunos envolvidos, ela concede espaço para o treinamento dos voluntários e reuniões do idealizadores. Além disso, uma professora e um aluno, voluntários do projeto, desenvolverão durante o primeiro semestre de 2016 um Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o tema “Não basta alfabetizar as crianças digitalmente. A tendência, agora, é apostar na formação de uma geração de estudantes fluentes em tecnologia”.

3. Objetivos

3.1 Objetivo Geral

Ajudar as crianças na autonomia na hora de resolver problemas, incentivar o trabalho colaborativo e aumentar a capacidade de pensar de forma sistematizada e criativa.

3.2 Objetivos Específicos

Formar um geração de crianças interessada e fluentes em tecnologia.

4. Metodologia

Atividades extra curriculares aplicadas semanalmente, usando o material didático fornecido pelo Code Club Brasil, com aulas que ensinam as crianças a programarem histórias interativas no ambiente SCRATCH. Nesse ambiente, as crianças não precisam escrever códigos, e sim, montar blocos de comandos – como se fossem legos, o que torna a aula mais divertida, e ajuda a despertar o interesse da criança pelo o que há por trás dos jogos e aplicativos que elas tanto usam.

5. Atividades Permanentes

• Aulas Semanais (Extra Curriculares) às segundas-feiras para seis turmas com 25 alunos cada.
• Reuniões periódicas com os voluntários para avaliar o desempenho das crianças.
• Treinamentos dos voluntários novatos.
• Apresentação do Clube em feiras na cidade para despertar o interesse de mais voluntários.

6. CRONOGRAMA

6. Bibliografia e Sites de interesse

1. http://codeclubbrasil.org/

1. http://projetodosmeninos.blogspot.com/

1. Apresentação

No segundo semestre de 2015 foi criado o Núcleo de Línguas e Cooperação Internacional da FAZU – Faculdades Associadas de Uberaba para continuar e fomentar o processo de internacionalização da IES assim como oferecer aos graduandos a oportunidade de aprendizado de uma segunda língua. Nesse primeiro semestre do ano de 2016 a FAZU implementa vários projetos de responsabilidade social dentro das suas áreas de graduação e atuação. Anualmente a instituição recebe 240 alunos para os cursos  de Zootecnia, Agronomia, Agronegócio, Secretariado Executivo, Sistemas de Informação e Sistemas para Internet. São mais de 800 alunos matriculados nesses cursos e desses 5% são alunos estrangeiros de países da América Latina.

Movidos pelo desejo de se responsabilizar socialmente pela melhoria da aquisição de uma segunda língua nas escolas públicas o Núcleo de Línguas e Cooperação Internacional da Fazu elaborou o projeto Ex4change FAZU em parceria com a Aiesec – uma rede global formada por jovens universitários e graduandos ou recém-graduados para ensinar inglês como língua estrangeira LE a alunos da Escola Estadual Gabriel Toti localizada no entorno da Faculdade. Este projeto será coordenado pelo Núcleo de Línguas e ministrado nas salas de aulas da instituição.

2. Justificativa

Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998) para o ensino fundamental, a aprendizagem da Língua Estrangeira é uma possibilidade de aumentar a autopercepção do aluno como ser humano e como cidadão; sendo assim, o ensino de um idioma deve ser balizado pela função social desse conhecimento na sociedade brasileira. A preferência pelo inglês está obviamente relacionada à importância inegável que deste idioma como língua internacional.

A aprendizagem de uma língua estrangeira deve garantir ao aluno seu engajamento discursivo, ou seja, a capacidade de se envolver e envolver outros no discurso. O conhecimento de mundo é ampliado e inclui questões novas para o aluno de modo a alargar seus horizontes conceituais.

Considerando estes alunos de escola pública, minoria com poucos privilégios e poder, destituída de uma planificação linguística eficiente para o aprendizado de inglês como língua estrangeira LE, concordo com Tollefson (1991) quando diz que desvantagens econômicas estão associadas com desvantagens linguísticas, mas acredito não estar ligada com a capacidade de aquisição de conhecimento.

Em maio 2004 o Reitor da UNICAMP José Tadeu Jorge, em um debate promovido pela Folha de São Paulo, relatou que depois de acompanhar o desempenho de jovens acadêmicos, oriundos da escolas públicas e particulares que tiraram a mesma nota no vestibular e ingressaram nos cursos da UNICAMP,  surpreendeu com os resultados superiores obtidos pelos  alunos da escola pública.

O vestibular pode selecionar os melhores fazedores de testes, mas não os melhores alunos. Por isso, por ser a escola pública o berço desses alunos sobreviventes da peneira educacional e que sabem aproveitar melhor uma oportunidade e conseguem recuperar as defasagens e ainda se destacam, eles clamam por uma educação de qualidade. O aprendizado de línguas estrangeiras os auxiliam a lidar com outras sociedades e outros valores, aproximando-os do mundo globalizado.

Apoiada na ideia de Cooper (1990) de que não se pode definir a planificação linguística somente em termos macrossociais, começo meu estudo nesta comunidade escolar. Talvez iniciando um trabalho de inovação em um ambiente mais restrito, ele poderá difundir de acordo com sua viabilidade.

3. Objetivos

Proporcionar aos alunos de uma escola pública o ensino e aprendizado de inglês – LE eficiente e conhecimento de culturas estrangeiras.

3.1 Objetivo Geral

Promover um ensino de qualidade de inglês como língua estrangeira e integrar o aluno da comunidade ao ambiente da FAZU e estudantes de IES de outros países.

3.2 Objetivos Específicos

1. Levar os alunos da escola pública a desenvolverem competências de aprendizado de inglês como língua estrangeira;
2. Promover a ampliação da visão de mundo;
3. Desenvolver conhecimentos quanto produção oral, áudio-oral e escrita da língua inglesa - LE;
4. Desenvolver a autonomia no aprendizado da língua;
5. Promover a auto estima;
6. Incorporar o uso das novas tecnologias ao ensino e aprendizagem;
7. Possibilitar o convívio com estrangeiros e suas culturas.

4. Metas

No que se refere a aquisição de língua inglesa como LE, pretende-se motivar e conscientizar a importância do idioma na formação do indivíduo e na sua vida profissional. Nesse sentido, promover o desenvolvimento dos alunos para  garantir habilidades e competências básicas essenciais. Assim, com  autonomia os alunos, serão capazes de dar continuidade ao processo de aprendizagem após o término do curso.

Além disso promover transformações na auto estima dos alunos, superando as limitações e dificuldades que separam a escola dos objetivos fixados pelas exigências sociais

5. CRONOGRAMA

6. Bibliografia e Sites de interesse:

COOPER, L. Robert, Language planning and social change, Cambridge: Cambridge University Press, 1990

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS   TERCEIRO E QUARTO CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Língua estrangeira. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf> Acesso em: 2 de fevereiro de 2016

TOLLEFSON, James W. Planning Language, planning inequality Language policy in the community, London and New York: Longman, 1991