Postado por: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DO LESTE DE MINAS - UNILESTE
Postado em: 22/05/2015
Fonte: HTTP://WWW.UNILESTEMG.BR/NOTICIA/2065/CAFE-CINEMATOGRAFICO-EXIBE-DOCUMENTARIO-BRASILEIRO
O projeto de extensão Café Cinematográfico, dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste), exibe neste sábado (23), a partir das 8h30, no auditório Padres do Trabalho, campus Coronel Fabriciano, o filme “Tarja Branca – a revolução que faltava”, documentário dirigido por Cacau Rhoden. Os interessados em participar deverão levar lanches que serão compartilhados em um café comunitário, além de uma caixa de leite, que será doada a uma instituição carente da região. Haverá bate-papo ao final da apresentação.
Nesta edição, o Café Cinematográfico será realizado em parceria com o Circuito do Saber, projeto do Programa de Orientação Psicopedagógica (Popp) que desenvolve e oferta minicursos, seminários e palestras aos discentes, abarcando diversas temáticas, que percorrem duas vias: ingresso e desenvolvimento acadêmico e preparação para o mercado de trabalho. Alunos do Unileste devem ser inscrever por meio do linkhttp://sistemas.unilestemg.br/cursopopp/ .
De acordo com Rodrigo Cristiano, docente responsável pela atividade, “a exibição do filme tem como objetivo levar aos estudantes uma discussão e o incentivo à formação crítica enquanto cidadãos”. O “Café Cinematográfico” constitui um projeto para a troca de conhecimento e aprendizagem, em que os alunos são estimulados a discutir sobre as produções assistidas.
Sobre o filme
A partir dos depoimentos de adultos de gerações, origens e profissões diferentes, o documentário discorre sobre a pluralidade do ato de brincar e como o homem pode se relacionar com a criança que mora dentro dele. Por meio de reflexões, o filme mostra as diferentes formas de como a brincadeira, ação tão primordial à natureza humana, pode estar interligada ao comportamento do homem contemporâneo e seu "espírito lúdico".
O título do filme, "Tarja Branca", é uma ironia aos remédios denominados "tarja preta". O “tarja branca” representa um efeito mais natural, colocando a pessoa em contato com sua criança interior e aceitação de sua presença na vida adulta.