Postado por: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO - UNIDADE RIBEIRÃO PRETO - UNAERP

Postado em: 30/11/2024

Fonte: PORTAL DA UNAERP


O curso de Educação Física da Unaerp promoveu, no último sábado, 25,  um Festival de Esportes, voltado para a avaliação do índice de massa corporal (IMC) e a coordenação motora de crianças entre nove e 11 anos de idade da Escola Municipal Elza Rosalina Bonetti Pegoraro, em Jardinópolis. Além da atividade extensionista, foram promovidas atividades com a equipe de rugby de cadeirantes das cidades de Ribeirão Preto, Bebedouro e Pontal.

De acordo com o coordenador do curso, professor Emerson José Zechin, o Festival de Esportes é uma atividade extensionista que “tem como objetivo avaliar crianças de escolas públicas  no que diz respeito ao índice de massa corporal e à coordenação motora, que pode ser reduzida pela falta de atividades físicas”. Além disso, Zechin também fala sobre as atividades com cadeirantes. “É importante que os alunos tenham contato com a comunidade, com pessoas que são cadeirantes. Isso é fundamental na formação de cada um deles, pois a teoria vai ser aplicada na prática”.


Durante o Festival de Esportes foram avaliados o IMC e a coordenação motora de crianças entre nove e 11 anos

As docentes Alessandra Regina dos Santos e Josilene Tilvikas de Sá avaliam a participação dos alunos nas atividades como um aprimoramento de suas formações. Para Alessandra, o contato com crianças é “uma experiência maravilhosa que os ajudará quando estiverem no mercado de trabalho, ajudando a melhor desenvolver suas funções”. Já para Josilene, a atuação dos alunos com pessoas com deficiência é um “aprimoramento da matéria em relação à parte prática, porque eles estão aplicando testes físicos com os cadeirantes que jogam rugby. Isso é importante para que eles possam ter experiência depois de formados”.

Renato Bulgarelli da Mota, aluno do curso de Educação Física, avalia a atividade extensionista como algo interessante e necessário. “Eu acho muito interessante porque a nossa atuação profissional não é exatamente dentro de um escritório, então nós precisamos ter contato com outras pessoas. Aqui nós estamos fazendo exatamente o que vamos fazer lá fora”. Outro discente, Vitor Hugo da Silva, completa dizendo que a atividade extensionista “é como se fosse um estágio e um trabalho voluntário para nós. Isso vai agregar à nossa parte profissional”.


Testes físicos foram aplicados a jogadores de rugby de cadeira de rodas