Postado por: CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA AMAZÔNIA - ESTÁCIO - AMAZÔNIA

Postado em: 27/09/2019

Fonte: HTTPS://FOLHABV.COM.BR/NOTICIA/CIDADES/CAPITAL/ALUNOS-FAZEM-PESQUISAS-E-AVALIAM-MOBILIDADE-URBANA-EM-BV/57714


Os acadêmicos do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Estácio da Amazônia deixaram a sala de aula e foram para rua ouvir a população e verificar in loco como está a questão da mobilidade urbana na cidade de Boa Vista. Os alunos são das disciplinas de Mobilidade urbana e Sistema de transporte.

As atividades começaram na segunda-feira (23), quando teve início a programação da Semana de Sustentabilidade e Responsabilidade Social na Estácio, e seguem até esta sexta-feira (27), quando serão vistoriados locais como o miniterminal de ônibus Luiz Canuto Chaves, trechos urbanos da BR-174, avenidas com fluxo intenso de veículos e pedestres, além das praças públicas.

A coordenadora de extensão e estágios do curso de Engenharia da Estácio, Geny da Silva Bazerra, explica que o resultado de todas as atividades realizadas essa semana será consolidado por grupo e apresentado no Encontro de Iniciação Científica, marcado para novembro. 

“O grande objetivo do projeto é verificar como a nossa cidade se encontra em termos de mobilidade urbana e acessibilidade. As análises e avaliações serão transformadas em artigos para divulgação”, disse.

Uma das iniciativas dos alunos visa verificar a questão da acessibilidade nos espaços públicos de grande movimentação de pessoas como o miniterminal e praças da cidade. “Nesses lugares, os alunos checam se as rampas estão de acordo com as normas, se os banheiros estão dentro do que preconiza o regulamento ou se os cadeirantes conseguem se locomover naquele espaço”, detalha.

Nas praças da cidade, os estudantes de Engenharia avaliam se as rampas estão realmente aptas e preparadas para um cadeirante utilizar. Outro grupo de acadêmicos está realizando pesquisas em vários pontos da cidade, para apurar a possibilidade de instalação de semáforos sonoros. 

A ideia, segundo a professora, é colaborar com as pessoas que possuem deficiência visual. “Portanto, os alunos analisam as necessidades, a importância e quais seriam os impactos negativos e positivos que isso pode causar”, explica.