Postado por: UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA - UNIDADE PRESIDENTE PRUDENTE - UNOESTE

Postado em: 23/05/2019

Fonte: HTTP://WWW.UNOESTE.BR/NOTICIAS/2019/5/ALUNOS-DE-ARQUITETURA-PRIORIZAM-PRATICA-ATRAVES-DE-VIAGENS


Com o objetivo de aproximar o aluno da experimentação prática dos conteúdos teóricos em sala de aula, a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste Korina Aparecida Teixeira Ferreira da Costa, em parceria com a docente Fabrícia Dias da Cunha Borges, criou o projeto Núcleo de Viagens Acadêmicas – A cidade como escola. As atividades, que tiveram início no segundo semestre de 2018, a princípio em caráter experimental, através de uma viagem a São Paulo (SP), obteve sua formalização como Núcleo de Ensino neste semestre. Depois disso, duas viagens já foram realizadas e mais duas já estão agendadas.
 
De acordo com Korina, o projeto tem parceria com o curso superior de tecnologia em Design de Interiores, pois se entende que para a arquitetura e o design é imprescindível a vivência do espaço arquitetural, que fomenta a compreensão das relações urbanas, de ambiência, escala e dimensão. “As viagens visam contribuir diretamente na construção da bagagem e do repertório dos estudantes, constituindo-se como uma escola itinerante, promovendo a integração e troca de conhecimentos entre os acadêmicos de diferentes termos”, explica.
 
A professora conta que a primeira viagem a São Paulo foi carinhosamente apelidada de “Andarilho Viagens Acadêmicas” e teve a duração de três dias. “Contemplamos obras de períodos variados, começando pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), uma das mais significantes obras de Vilanova Artigas. Ali contamos com a participação do neto dele, o arquiteto e urbanista Marco Artigas Forti, que trouxe uma importante reflexão sobre os locais”, diz.
 
Além da FAU, o grupo visitou também, através de estudos e vivência urbano-espacial, o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), a Pinacoteca , o Sesc 24 de Maio, o Anfiteatro do Ibirapuera e o Memorial da América Latina, de Oscar Niemeyer. “Além disso, visitamos o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Contemporânea (Mac), o Sesc Pompeia e o centro histórico da cidade, cujos destaques foram: a Catedral da Sé e a Estação da Luz”, conta.
 
A segunda viagem, realizada no último fim de semana, foi feita à cidade paranaense de Londrina. Lá, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer todo o patrimônio arquitetônico modernista voltado aos conteúdos pertinentes às disciplinas Arquitetura Contemporânea Brasileira e Patrimônio, Restauração e Técnicas Retrospectivas. “Nesta viagem tivemos a companhia da arquiteta e urbanista Camila Silva de Oliveira, nossa convidada da cidade. Ela é pesquisadora da área de patrimônio e sua participação foi muito significativa para as discussões propostas”, salienta Korina.
 
O roteiro em Londrina teve início no Jardim Botânico, seguido por visitas técnicas a três obras de Vilanova Artigas, sendo elas o Museu de Arte – antiga Rodoviária, o Cine Teatro Ouro Verde e a antiga Casa da Criança – atual Secretaria da Cultura.
 
Para a acadêmica do 7º termo do curso de Arquitetura e Urbanismo Camila Gonçalves de Souza seu interesse pelo projeto Andarilho surgiu quando durante uma aula a professora Korina informou da viagem a São Paulo, que coincidia exatamente com o assunto que estava estudando na época, em novembro do ano passado. “Como futuros arquitetos, é muito importante que tenhamos a experiência de vivenciar a arquitetura que foi produzida antes de nós, para compreendermos e usarmos essa bagagem como referência nas obras que possamos vir a projetar no futuro”, comenta.
 
João Luiz de Lima Júnior, acadêmico do 8º termo, também esteve nas viagens de São Paulo e Londrina. De acordo com ele, este contato com a arquitetura fora da cidade onde estudam influenciou bastante em seu conhecimento. “Como estávamos todos juntos, a troca de informações foi muito intensa. O projeto é muito interessante e o custo para o estudante acaba saindo muito baixo, já que vamos com veículos da própria universidade. Nossos professores fazem questão de nos ajudar também neste ponto, sobre qual a quantidade de dinheiro que precisamos para cada lugar, sobre a hospedagem, enfim, eles nos auxiliam do começo ao fim da experiência”.
 
Próximas viagens – Entre os dias 27 de junho e 1º de julho já está programada uma viagem a Curitiba (PR) e cidades históricas. Lá, os estudante terão a oportunidade de conhecer os parques e obras arquitetônicas de diferentes épocas, assim como visitar a cidade de Lapa (PR), local de grande relevância histórica.
 
Ainda sem datas definidas, o Núcleo já programou também mais uma viagem à capital paulista, com prioridade dessa vez para a Bienal de Arquitetura de São Paulo, além de visitas a obras do Modernismo/Brutalismo, cujo foco será a produção da arquiteta Lina Bo Bardi. “Também em planejamento, temos uma viagem para a América Latina, que acontecerá provavelmente em janeiro de 2020. Essa será mais direcionada aos alunos que estão se formando”, finaliza Korina.  

 

 

 

Alunos de Arquitetura priorizam prática através de viagens

Com o objetivo de aproximar o aluno da experimentação prática dos conteúdos teóricos em sala de aula, a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste Korina Aparecida Teixeira Ferreira da Costa, em parceria com a docente Fabrícia Dias da Cunha Borges, criou o projeto Núcleo de Viagens Acadêmicas – A cidade como escola. As atividades, que tiveram início no segundo semestre de 2018, a princípio em caráter experimental, através de uma viagem a São Paulo (SP), obteve sua formalização como Núcleo de Ensino neste semestre. Depois disso, duas viagens já foram realizadas e mais duas já estão agendadas.
 
De acordo com Korina, o projeto tem parceria com o curso superior de tecnologia em Design de Interiores, pois se entende que para a arquitetura e o design é imprescindível a vivência do espaço arquitetural, que fomenta a compreensão das relações urbanas, de ambiência, escala e dimensão. “As viagens visam contribuir diretamente na construção da bagagem e do repertório dos estudantes, constituindo-se como uma escola itinerante, promovendo a integração e troca de conhecimentos entre os acadêmicos de diferentes termos”, explica.
 
A professora conta que a primeira viagem a São Paulo foi carinhosamente apelidada de “Andarilho Viagens Acadêmicas” e teve a duração de três dias. “Contemplamos obras de períodos variados, começando pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), uma das mais significantes obras de Vilanova Artigas. Ali contamos com a participação do neto dele, o arquiteto e urbanista Marco Artigas Forti, que trouxe uma importante reflexão sobre os locais”, diz.
 
Além da FAU, o grupo visitou também, através de estudos e vivência urbano-espacial, o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), a Pinacoteca , o Sesc 24 de Maio, o Anfiteatro do Ibirapuera e o Memorial da América Latina, de Oscar Niemeyer. “Além disso, visitamos o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Contemporânea (Mac), o Sesc Pompeia e o centro histórico da cidade, cujos destaques foram: a Catedral da Sé e a Estação da Luz”, conta.
 
A segunda viagem, realizada no último fim de semana, foi feita à cidade paranaense de Londrina. Lá, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer todo o patrimônio arquitetônico modernista voltado aos conteúdos pertinentes às disciplinas Arquitetura Contemporânea Brasileira e Patrimônio, Restauração e Técnicas Retrospectivas. “Nesta viagem tivemos a companhia da arquiteta e urbanista Camila Silva de Oliveira, nossa convidada da cidade. Ela é pesquisadora da área de patrimônio e sua participação foi muito significativa para as discussões propostas”, salienta Korina.
 
O roteiro em Londrina teve início no Jardim Botânico, seguido por visitas técnicas a três obras de Vilanova Artigas, sendo elas o Museu de Arte – antiga Rodoviária, o Cine Teatro Ouro Verde e a antiga Casa da Criança – atual Secretaria da Cultura.
 
Para a acadêmica do 7º termo do curso de Arquitetura e Urbanismo Camila Gonçalves de Souza seu interesse pelo projeto Andarilho surgiu quando durante uma aula a professora Korina informou da viagem a São Paulo, que coincidia exatamente com o assunto que estava estudando na época, em novembro do ano passado. “Como futuros arquitetos, é muito importante que tenhamos a experiência de vivenciar a arquitetura que foi produzida antes de nós, para compreendermos e usarmos essa bagagem como referência nas obras que possamos vir a projetar no futuro”, comenta.
 
João Luiz de Lima Júnior, acadêmico do 8º termo, também esteve nas viagens de São Paulo e Londrina. De acordo com ele, este contato com a arquitetura fora da cidade onde estudam influenciou bastante em seu conhecimento. “Como estávamos todos juntos, a troca de informações foi muito intensa. O projeto é muito interessante e o custo para o estudante acaba saindo muito baixo, já que vamos com veículos da própria universidade. Nossos professores fazem questão de nos ajudar também neste ponto, sobre qual a quantidade de dinheiro que precisamos para cada lugar, sobre a hospedagem, enfim, eles nos auxiliam do começo ao fim da experiência”.
 
Próximas viagens – Entre os dias 27 de junho e 1º de julho já está programada uma viagem a Curitiba (PR) e cidades históricas. Lá, os estudante terão a oportunidade de conhecer os parques e obras arquitetônicas de diferentes épocas, assim como visitar a cidade de Lapa (PR), local de grande relevância histórica.
 
Ainda sem datas definidas, o Núcleo já programou também mais uma viagem à capital paulista, com prioridade dessa vez para a Bienal de Arquitetura de São Paulo, além de visitas a obras do Modernismo/Brutalismo, cujo foco será a produção da arquiteta Lina Bo Bardi. “Também em planejamento, temos uma viagem para a América Latina, que acontecerá provavelmente em janeiro de 2020. Essa será mais direcionada aos alunos que estão se formando”, finaliza Korina.

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP foi o primeiro local de visita em São Paulo (SP)

Com o objetivo de aproximar o aluno da experimentação prática dos conteúdos teóricos em sala de aula, a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste Korina Aparecida Teixeira Ferreira da Costa, em parceria com a docente Fabrícia Dias da Cunha Borges, criou o projeto Núcleo de Viagens Acadêmicas – A cidade como escola. As atividades, que tiveram início no segundo semestre de 2018, a princípio em caráter experimental, através de uma viagem a São Paulo (SP), obteve sua formalização como Núcleo de Ensino neste semestre. Depois disso, duas viagens já foram realizadas e mais duas já estão agendadas.
 
De acordo com Korina, o projeto tem parceria com o curso superior de tecnologia em Design de Interiores, pois se entende que para a arquitetura e o design é imprescindível a vivência do espaço arquitetural, que fomenta a compreensão das relações urbanas, de ambiência, escala e dimensão. “As viagens visam contribuir diretamente na construção da bagagem e do repertório dos estudantes, constituindo-se como uma escola itinerante, promovendo a integração e troca de conhecimentos entre os acadêmicos de diferentes termos”, explica.
 
A professora conta que a primeira viagem a São Paulo foi carinhosamente apelidada de “Andarilho Viagens Acadêmicas” e teve a duração de três dias. “Contemplamos obras de períodos variados, começando pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), uma das mais significantes obras de Vilanova Artigas. Ali contamos com a participação do neto dele, o arquiteto e urbanista Marco Artigas Forti, que trouxe uma importante reflexão sobre os locais”, diz.
 
Além da FAU, o grupo visitou também, através de estudos e vivência urbano-espacial, o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), a Pinacoteca , o Sesc 24 de Maio, o Anfiteatro do Ibirapuera e o Memorial da América Latina, de Oscar Niemeyer. “Além disso, visitamos o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Contemporânea (Mac), o Sesc Pompeia e o centro histórico da cidade, cujos destaques foram: a Catedral da Sé e a Estação da Luz”, conta.
 
A segunda viagem, realizada no último fim de semana, foi feita à cidade paranaense de Londrina. Lá, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer todo o patrimônio arquitetônico modernista voltado aos conteúdos pertinentes às disciplinas Arquitetura Contemporânea Brasileira e Patrimônio, Restauração e Técnicas Retrospectivas. “Nesta viagem tivemos a companhia da arquiteta e urbanista Camila Silva de Oliveira, nossa convidada da cidade. Ela é pesquisadora da área de patrimônio e sua participação foi muito significativa para as discussões propostas”, salienta Korina.
 
O roteiro em Londrina teve início no Jardim Botânico, seguido por visitas técnicas a três obras de Vilanova Artigas, sendo elas o Museu de Arte – antiga Rodoviária, o Cine Teatro Ouro Verde e a antiga Casa da Criança – atual Secretaria da Cultura.
 
Para a acadêmica do 7º termo do curso de Arquitetura e Urbanismo Camila Gonçalves de Souza seu interesse pelo projeto Andarilho surgiu quando durante uma aula a professora Korina informou da viagem a São Paulo, que coincidia exatamente com o assunto que estava estudando na época, em novembro do ano passado. “Como futuros arquitetos, é muito importante que tenhamos a experiência de vivenciar a arquitetura que foi produzida antes de nós, para compreendermos e usarmos essa bagagem como referência nas obras que possamos vir a projetar no futuro”, comenta.
 
João Luiz de Lima Júnior, acadêmico do 8º termo, também esteve nas viagens de São Paulo e Londrina. De acordo com ele, este contato com a arquitetura fora da cidade onde estudam influenciou bastante em seu conhecimento. “Como estávamos todos juntos, a troca de informações foi muito intensa. O projeto é muito interessante e o custo para o estudante acaba saindo muito baixo, já que vamos com veículos da própria universidade. Nossos professores fazem questão de nos ajudar também neste ponto, sobre qual a quantidade de dinheiro que precisamos para cada lugar, sobre a hospedagem, enfim, eles nos auxiliam do começo ao fim da experiência”.
 
Próximas viagens – Entre os dias 27 de junho e 1º de julho já está programada uma viagem a Curitiba (PR) e cidades históricas. Lá, os estudante terão a oportunidade de conhecer os parques e obras arquitetônicas de diferentes épocas, assim como visitar a cidade de Lapa (PR), local de grande relevância histórica.
 
Ainda sem datas definidas, o Núcleo já programou também mais uma viagem à capital paulista, com prioridade dessa vez para a Bienal de Arquitetura de São Paulo, além de visitas a obras do Modernismo/Brutalismo, cujo foco será a produção da arquiteta Lina Bo Bardi. “Também em planejamento, temos uma viagem para a América Latina, que acontecerá provavelmente em janeiro de 2020. Essa será mais direcionada aos alunos que estão se formando”, finaliza Korina.
 

GALERIA DE FOTOS

Com o objetivo de aproximar o aluno da experimentação prática dos conteúdos teóricos em sala de aula, a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unoeste Korina Aparecida Teixeira Ferreira da Costa, em parceria com a docente Fabrícia Dias da Cunha Borges, criou o projeto Núcleo de Viagens Acadêmicas – A cidade como escola. As atividades, que tiveram início no segundo semestre de 2018, a princípio em caráter experimental, através de uma viagem a São Paulo (SP), obteve sua formalização como Núcleo de Ensino neste semestre. Depois disso, duas viagens já foram realizadas e mais duas já estão agendadas.
 
De acordo com Korina, o projeto tem parceria com o curso superior de tecnologia em Design de Interiores, pois se entende que para a arquitetura e o design é imprescindível a vivência do espaço arquitetural, que fomenta a compreensão das relações urbanas, de ambiência, escala e dimensão. “As viagens visam contribuir diretamente na construção da bagagem e do repertório dos estudantes, constituindo-se como uma escola itinerante, promovendo a integração e troca de conhecimentos entre os acadêmicos de diferentes termos”, explica.
 
A professora conta que a primeira viagem a São Paulo foi carinhosamente apelidada de “Andarilho Viagens Acadêmicas” e teve a duração de três dias. “Contemplamos obras de períodos variados, começando pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), uma das mais significantes obras de Vilanova Artigas. Ali contamos com a participação do neto dele, o arquiteto e urbanista Marco Artigas Forti, que trouxe uma importante reflexão sobre os locais”, diz.
 
Além da FAU, o grupo visitou também, através de estudos e vivência urbano-espacial, o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia (MuBE), a Pinacoteca , o Sesc 24 de Maio, o Anfiteatro do Ibirapuera e o Memorial da América Latina, de Oscar Niemeyer. “Além disso, visitamos o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Contemporânea (Mac), o Sesc Pompeia e o centro histórico da cidade, cujos destaques foram: a Catedral da Sé e a Estação da Luz”, conta.
 
A segunda viagem, realizada no último fim de semana, foi feita à cidade paranaense de Londrina. Lá, os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer todo o patrimônio arquitetônico modernista voltado aos conteúdos pertinentes às disciplinas Arquitetura Contemporânea Brasileira e Patrimônio, Restauração e Técnicas Retrospectivas. “Nesta viagem tivemos a companhia da arquiteta e urbanista Camila Silva de Oliveira, nossa convidada da cidade. Ela é pesquisadora da área de patrimônio e sua participação foi muito significativa para as discussões propostas”, salienta Korina.
 
O roteiro em Londrina teve início no Jardim Botânico, seguido por visitas técnicas a três obras de Vilanova Artigas, sendo elas o Museu de Arte – antiga Rodoviária, o Cine Teatro Ouro Verde e a antiga Casa da Criança – atual Secretaria da Cultura.
 
Para a acadêmica do 7º termo do curso de Arquitetura e Urbanismo Camila Gonçalves de Souza seu interesse pelo projeto Andarilho surgiu quando durante uma aula a professora Korina informou da viagem a São Paulo, que coincidia exatamente com o assunto que estava estudando na época, em novembro do ano passado. “Como futuros arquitetos, é muito importante que tenhamos a experiência de vivenciar a arquitetura que foi produzida antes de nós, para compreendermos e usarmos essa bagagem como referência nas obras que possamos vir a projetar no futuro”, comenta.
 
João Luiz de Lima Júnior, acadêmico do 8º termo, também esteve nas viagens de São Paulo e Londrina. De acordo com ele, este contato com a arquitetura fora da cidade onde estudam influenciou bastante em seu conhecimento. “Como estávamos todos juntos, a troca de informações foi muito intensa. O projeto é muito interessante e o custo para o estudante acaba saindo muito baixo, já que vamos com veículos da própria universidade. Nossos professores fazem questão de nos ajudar também neste ponto, sobre qual a quantidade de dinheiro que precisamos para cada lugar, sobre a hospedagem, enfim, eles nos auxiliam do começo ao fim da experiência”.
 
Próximas viagens – Entre os dias 27 de junho e 1º de julho já está programada uma viagem a Curitiba (PR) e cidades históricas. Lá, os estudante terão a oportunidade de conhecer os parques e obras arquitetônicas de diferentes épocas, assim como visitar a cidade de Lapa (PR), local de grande relevância histórica.
 
Ainda sem datas definidas, o Núcleo já programou também mais uma viagem à capital paulista, com prioridade dessa vez para a Bienal de Arquitetura de São Paulo, além de visitas a obras do Modernismo/Brutalismo, cujo foco será a produção da arquiteta Lina Bo Bardi. “Também em planejamento, temos uma viagem para a América Latina, que acontecerá provavelmente em janeiro de 2020. Essa será mais direcionada aos alunos que estão se formando”, finaliza Korina.